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terça-feira, outubro 31, 2023

Johnny Marr faz hoje sessenta anos...!

   
John Martin Maher (Manchester, 31 de outubro de 1963) mais conhecido pelo nome artístico de Johnny Marr, é um músico inglês. Ele fundou em 1982, juntamente com Morrissey, a banda de rock britânica The Smiths, na qual era o guitarrista e co-compositor de todas as músicas. Foi considerado o 51º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Possui uma carreira a solo com três discos lançados, o terceiro e mais recente Call the Comet foi lançado em 15 de junho de 2018.
  
  
Marr, filho dos imigrantes irlandeses John Joseph Maher e Frances Patricia Doyle, notabilizou-se como um dos mais importantes guitarristas dos anos 80, sendo o responsável por todas as harmonias da banda, enquanto Morrissey se encarregava das letras.
Johnny Marr tornou-se uma referência na guitarra, influenciando toda uma geração. Bandas como Oasis, Coldplay e Radiohead já expressaram a sua admiração por esse fabuloso guitarrista.
Recentemente Marr tornou-se membro das bandas Modest Mouse e The Cribs. Numa pesquisa feita pela fabricante de guitarras Gibson, que elegeu os 50 maiores guitarristas de todos os tempos, Marr ocupou a 21ª posição, superando guitarristas como Slash e David Gilmour.
  

 


segunda-feira, outubro 31, 2022

Johnny Marr - 59 anos

   
John Martin Maher (Manchester, 31 de outubro de 1963) mais conhecido pelo nome artístico de Johnny Marr, é um músico inglês. Ele fundou em 1982, juntamente com Morrissey, a banda de rock britânica The Smiths, na qual era o guitarrista e co-compositor de todas as músicas. Foi considerado o 51º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Possui uma carreira a solo com três discos lançados, o terceiro e mais recente Call the Comet foi lançado em 15 de junho de 2018.
  
  
Marr, filho dos imigrantes irlandeses John Joseph Maher e Frances Patricia Doyle, notabilizou-se como um dos mais importantes guitarristas dos anos 80, sendo o responsável por todas as harmonias da banda, enquanto Morrissey se encarregava das letras.
Johnny Marr tornou-se uma referência na guitarra, influenciando toda uma geração. Bandas como Oasis, Coldplay e Radiohead já expressaram a sua admiração por esse fabuloso guitarrista.
Recentemente Marr tornou-se membro das bandas Modest Mouse e The Cribs. Numa pesquisa feita pela fabricante de guitarras Gibson, que elegeu os 50 maiores guitarristas de todos os tempos, Marr ocupou a 21ª posição, superando guitarristas como Slash e David Gilmour.
  

 


domingo, outubro 31, 2021

Johnny Marr - 58 anos

   
John Martin Maher (Manchester, 31 de outubro de 1963) mais conhecido pelo nome artístico de Johnny Marr, é um músico inglês. Ele fundou em 1982, juntamente com Morrissey, a banda de rock britânica The Smiths, na qual era o guitarrista e co-compositor de todas as músicas. Foi considerado o 51º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Possui uma carreira a solo com três discos lançados, o terceiro e mais recente Call the Comet foi lançado em 15 junho de 2018.
  
  
Marr, filho dos imigrantes irlandeses John Joseph Maher e Frances Patricia Doyle, notabilizou-se como um dos mais importantes guitarristas dos anos 80, sendo o responsável por todas as harmonias da banda, enquanto Morrissey se encarregava das letras.
Johnny Marr tornou-se uma referência na guitarra, influenciando toda uma geração. Bandas como Oasis, Coldplay e Radiohead já expressaram a sua admiração por esse fabuloso guitarrista.
Recentemente Marr tornou-se membro das bandas Modest Mouse e The Cribs. Numa pesquisa feita pela fabricante de guitarras Gibson, que elegeu os 50 maiores guitarristas de todos os tempos, Marr ocupou a 21ª posição, superando guitarristas como Slash e David Gilmour.
  

 


quarta-feira, outubro 31, 2018

Johnny Marr fez hoje 55 anos!

John Martin Maher (Manchester, 31 de outubro de 1963) mais conhecido pelo nome artístico de Johnny Marr, é um músico inglês. Ele fundou em 1982, juntamente com Morrissey, a banda de rock britânica The Smiths, na qual era o guitarrista e co-compositor de todas as músicas. Foi considerado o 51º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Possui uma carreira a solo com três discos lançados, o terceiro e mais recente Call the Comet foi lançado em 15 junho de 2018.
  
  
Marr, filho dos imigrantes irlandeses John Joseph Maher e Frances Patricia Doyle, notabilizou-se como um dos mais importantes guitarristas dos anos 80, sendo o responsável por todas as harmonias da banda, porquanto Morrissey se encarregava das letras.
Johnny Marr tornou-se uma referência na guitarra, influenciando toda uma geração. Bandas como Oasis, Coldplay e Radiohead já expressaram a sua admiração por esse fabuloso guitarrista.
Recentemente Marr tornou-se membro das bandas Modest Mouse e The Cribs. Numa pesquisa feita pela fabricante de guitarras Gibson, que elegeu os 50 maiores guitarristas de todos os tempos, Marr ocupou a 21ª posição, superando guitarristas como Slash e David Gilmour.
  
 

quarta-feira, maio 15, 2013

Há dois dias esquecemo-nos de um momento memorável musical com 30 anos

The Smiths: 30 anos depois ainda marcam gerações

Assinalam-se hoje três décadas desde que o grupo britânico se estreou com o "single" "Hand in Glove".

A 13 de maio de 1983 os Smiths estreavam-se com o single Hand in Glove. A mesma canção serviu para encerrar o concerto de 12 de dezembro de 1986 na Brixton Academy, em Londres, quando o grupo se juntou em palco pela última vez. Foi uma história breve na cultura pop - quatro álbuns de originais e mais de uma dezena de singles -, mas das mais marcantes e influentes das últimas décadas, gerando até aos dias de hoje um fenómeno de culto invulgar.
Pedro Adão e Silva, comentador político, é um dos milhares cuja vida mudou com a música dos Smiths. "Lembro-me perfeitamente de sair o álbum The Queen is Dead", começa por contar. "Foi uma espécie de epifania. Foi um momento em que tudo mudou para mim. A partir de então passei a ouvir música de outra forma e, por isso, os Smiths são mesmo a banda mais importante para mim", acrescenta.
Quando apareceram, há 30 anos, os Smiths foram quase uma reação à escola pós-punk e às eletrónicas que dominavam então o panorama pop/rock. As suas referências passavam mais pelas guitarras dos anos 60 (e o nome dos Kinks surge na memória). Mas destacaram-se desde logo pela atitude, pela voz e, em especial, pelas palavras cantadas por Morrissey. Em conversa com o DN, Rui Reininho, dos GNR, chamou-lhe "o poeta da desilusão amorosa".
"Considero o Morrissey um tio", diz o cantor. "Gosto muito da criação daquela personagem, não é nada bobo. E na altura os Smiths foram um grupo muito diferente. O rock estava então a tornar-se "dinossáurico" e eles eram muito diferentes de todos, tinham um pouco mais de conteúdo. Aliás, tinham histórias para contar. E apesar de o Morrissey na altura não se vangloriar da cultura que tinha, havia ali referências ao Oscar Wilde, ao Byron... No fundo ele era alguém que lia livros, o que é cada vez mais raro", comenta.
Aliás, Pedro Adão e Silva confessa que na altura leu "tudo o que havia para ler de Oscar Wilde, [John] Keats ou de [W. B.] Yeats" graças às palavras de Morrissey.

Os versos do cantor, marcados pela desilusão amorosa ou pelos problemas da transição para a idade adulta, aliados à guitarra de Johnny Marr (e também à excelente secção rítimica formada por Andy Rourke e Mike Joyce), possibilitaram o fenómeno de culto que se criou à volta do grupo. "Eles tinham a capacidade de criar músicas que pareciam ser feitas especificamente para quem os está a ouvir. Existe uma relação de intimidade e até confessional intensa com a banda que não é propriamente partilhada", afirma Pedro Adão e Silva.
O músico David Fonseca vai ao encontro da mesma ideia: "Tinha 20 e poucos anos quando os comecei a ouvir e as canções deles eram de uma candura dramática que serviam como descrição automática do que na altura estava a viver."
Já em 1987, pouco depois da banda anunciar o fim, o britânico Simon Reynolds escrevia no Melody Maker que Morrissey "tem uma compreensão aguda da mecânica da obsessão dos fãs. Ele quer usar o mecanismo de idolatria para introduzir algum tipo de inteligência e diferença na pop".
Johnny Marr também foi uma peça vital no grupo. "Como músico sempre estive muito atento à guitarra de Johnny Marr. É complexa e original", lembra Rui Maia (X-Wife/Mirror People). Também David Fonseca destaca Marr: "É absurdo como é que ele fazia aquilo, tão melodicamente complexo e simples ao mesmo tempo."
Depois de Hand in Glove, seguiu-se uma mão-cheia de singles e quatro álbuns, o último, Strangeways, Here We Come (1987), já editado depois da separação do grupo. Nunca mais se reuniram, mas deixaram uma marca que se prolonga por décadas.

in DN - ler notícia

NOTA: aqui fica uma versão ao vivo dessa memorável música e da banda: