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sexta-feira, novembro 17, 2023

Jeffrey Buckley nasceu há 57 anos...


Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
   

 


segunda-feira, maio 29, 2023

Jeff Buckley morreu há 26 anos...


Jeffrey Scott Buckley
(Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
   

 


terça-feira, maio 16, 2023

Kirstie Maldonado, dos Pentatonix, faz hoje 31 anos


Kirstin "Kirstie" Taylor Maldonado
(Arlington, Texas, 16 de maio de 1992) é uma cantora mezzo soprano do grupo a capella Pentatonix.
      
  

 


quinta-feira, abril 13, 2023

O Messias de Handel foi tocado pela primeira vez há 281 anos

Título da edição de 1741, manuscrita por Handel

Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório de Georg Friedrich Händel com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se, desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações (como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética, considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico, sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica. Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as práticas musicais da época.
   
(...)  
    

Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião, pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt) um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num "argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin, no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.

À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o "Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o "Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não respeitando a integridade do oratório.

O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro "Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de 1756, três anos antes da morte de Handel.


 


quinta-feira, fevereiro 23, 2023

Handel nasceu há 338 anos

      
Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor germânico, naturalizado cidadão britânico em 1726.
Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte da sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália, onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão mais tarde tornou-se o rei da Grã-Bretanha, como rei Jorge I, para quem continuou a compor. Fixou-se definitivamente em Londres, e ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania britânica adotou o nome George Frideric Handel. Tinha grande facilidade para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.
     

 


quinta-feira, novembro 17, 2022

Jeffrey Buckley nasceu há 56 anos...


Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
   

 


segunda-feira, novembro 07, 2022

quarta-feira, setembro 21, 2022

Leonard Cohen nasceu há 88 anos

      
Embora seja mais conhecido pelas suas canções, como "Hallelujah", que alcançaram notoriedade tanto na sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos trinta anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
  

 


domingo, maio 29, 2022

Jeff Buckley morreu há 25 anos...


Jeffrey Scott Buckley
(Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
   

 


quarta-feira, abril 13, 2022

O Messias de Handel foi tocado pela primeira vez há 280 anos...!

Título da edição de 1741, manuscrita por Handel

Messias (Messiah) (HWV 56, 1741) é um oratório/oratória de Georg Friedrich Händel com 51 movimentos divididos em 3 partes, durando entre cerca de duas horas e quinze minutos e duas horas e trinta minutos. Deve notar-se, desde já, que o tempo varia em função das diferentes interpretações (como qualquer outra composição musical que se mede por compassos e não por minutos).
Embora o 42.º movimento (o célebre "Aleluia") seja reconhecível por qualquer pessoa (mesmo não sabendo a que obra pertence ou que compositor a escreveu), a obra "O Messias" não é tão conhecida na sua totalidade como merecia. A maior parte das vezes, os programas de concertos apenas escolhem alguns movimentos (recitativos, árias e corais), perdendo assim o sentido integral e unitário da obra. Se a "fama" e o grau de popularidade fossem critérios válidos de apreciação estética, considerar-se-ia a mais famosa criação de Händel.
Por razões de economia de tempo e em virtude das práticas artísticas da segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX, algumas edições e interpretações de "O Messias" apresentam-se divididas apenas em 2 partes e com inúmeras variantes. A oratória foi concebida como um tríptico, sublinhando simbolicamente a importância do nº 3 na cultura teológica. Da mesma forma, o número de músicos pensado pelo compositor para a sua interpretação era muito menor do que habitualmente se assiste nos grandes concertos (rondariam os 60 músicos, incluindo coro, orquestra e solistas). Felizmente, existem já várias interpretações e gravações que se regem pelo rigor e respeito historicista, baseando-se em estudos multidisciplinares de forma a reproduzirem o mais fielmente possível as práticas musicais da época.
   
(...)  
    

Em 1741, Händel recebeu um convite do Lord Lieutenant da Irlanda para ajudar a angariar dinheiro para três instituições de caridade de Dublin através de apresentações musicais. Embora doente nessa época, Händel estava determinado a compor um novo oratório sacro para a ocasião, pedindo a Charles Jennens (libretista de Saul e Israel in Egypt) um tema apropriado. Jennens respondeu com uma criteriosa recolha de versículos e escrituras do Velho e Novo Testamentos arranjados num "argumento" em três partes (como ele o descreveu). O resultado foi o mais conhecido e amado oratório de Händel. A obra estreou-se em Dublin, no período da Páscoa, em 13 de abril de 1742.

À época, o texto suscitou controvérsia com jornais ponderando sobre sua natureza "blasfema". A obra acabada, contudo, teve outra recetividade, sendo elogiada em Berlim e depois em Londres. Händel fez várias revisões subsequentes, incluindo uma versão criada em 1754 para o "Thomas Coram's Foudling Hospital" (fundação para a educação de crianças abandonadas à qual Händel passa a dedicar mais tempo a partir de 1749). Atualmente ainda é um obra muito apreciada e requisitada para os eventos natalícios, embora frequentemente apenas a 1ª Parte e o "Aleluia" (com que encerra a 2ª Parte) sejam interpretados, não respeitando a integridade do oratório.

O costume de o público colocar-se de pé para ouvir o coro "Aleluia" se origina da crença de que, na estreia de Londres, o rei George II o fez, o que obrigaria a todos a permanecerem de pé. Não há evidências convincentes de que o rei estivesse presente ou que ele tenha assistido a qualquer performance subsequente de O Messias; a primeira referência da prática de permanecer em pé aparece numa carta datada de 1756, três anos antes da morte de Handel.


 


quarta-feira, fevereiro 23, 2022

Handel nasceu há 337 anos

      
Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor germânico, naturalizado cidadão britânico em 1726.
Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte da sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália, onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão mais tarde tornou-se o rei da Grã-Bretanha como Jorge I, para quem continuou a compor. Fixou-se definitivamente em Londres, e ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania britânica adotou o nome George Frideric Handel. Tinha grande facilidade para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.
     

 


quarta-feira, novembro 17, 2021

Jeffrey Buckley nasceu há 55 anos...


Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.

Jeff Buckley passou a sua adolescência a ouvir diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o ensino secundário, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar para o G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram de seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991, ao ser convidado para participar num show de tributo ao seu pai, Jeff resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com a sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters. Afinada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias, Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma discográfica quando Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele momento, restringiria as suas ambições musicais.
No ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no "Sin-é", segundo o próprio Jeff, onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as pessoas que frequentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro álbum solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma tourné pela Europa, só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse período, acordou também, lançar um EP com 5 músicas, gravadas no "Sin-é".
“Grace” contém uma versão de "Halleluyah" de Leonard Cohen. Este álbum chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma longa tourné de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A música de Buckley era considerada leve demais para as rádios alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua gravadora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os colegas da sua banda para começar as gravações em Memphis, cidade onde morava na época.
No dia 29 de maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca duma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até ao carro para guardar alguns objectos, enquanto ouvia Jeff a nadar cantarolando “Whole lotta love”, do Led Zeppelin. Quando voltou, não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado apenas uma semana depois, no dia 4 de junho, perto da nascente do Mississippi, sem vida.
O álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em 1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de "So Real" gravada no Japão e uma versão de "I Know It's Over" dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem vindo a conquistar novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos melhores álbuns de todos os tempos.
 

  


terça-feira, setembro 21, 2021

Leonard Cohen nasceu há 87 anos

      
Embora seja mais conhecido pelas suas canções, como "Hallelujah", que alcançaram notoriedade tanto na sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos trinta anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.
  

 


sábado, maio 29, 2021

Jeff Buckley morreu há 24 anos


Jeffrey Scott Buckley
(Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de maio de 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido pelos seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais da sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
   

 


 

 

domingo, maio 16, 2021

Kirstie Maldonado, dos Pentatonix, faz hoje 29 anos


Kirstin "Kirstie" Taylor Maldonado
(Arlington, Texas, 16 de maio de 1992) é uma cantora mezzo soprano do grupo a capella Pentatonix.
      
  
 


terça-feira, fevereiro 23, 2021

Handel nasceu há 336 anos

      
Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor germânico, naturalizado cidadão britânico em 1726.
Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que o queria um advogado, conseguiu receber um treinamento qualificado na arte da música. A primeira parte da sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália, onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão mais tarde se tornou rei da Grã-Bretanha como Jorge I, para quem continuou a compor. Fixou-se definitivamente em Londres, e ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania britânica adotou o nome George Frideric Handel. Tinha grande facilidade para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música se tornou conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres do barroco musical europeu.
     

 


sábado, novembro 07, 2020

segunda-feira, abril 14, 2014

Handel morreu há 255 anos

Georg Friedrich Händel (Halle an der Saale, 23 de fevereiro de 1685 - Londres, 14 de abril de 1759) foi um célebre compositor da Alemanha, naturalizado britânico em 1726. Desde cedo mostrou notável talento musical, e a despeito da oposição de seu pai, que queria que seguisse carreira como advogado, conseguiu receber uma aprendizagem qualificada de música. A primeira parte de sua carreira foi passada em Hamburgo, como violinista e maestro da orquestra da ópera local. Depois dirigiu-se para a Itália, onde conheceu a fama pela primeira vez, estreando várias obras com grande sucesso e entrando em contacto com músicos importantes. Em seguida foi indicado mestre de capela do Eleitor de Hanôver, mas pouco trabalhou para ele, e esteve na maior parte do tempo ausente, em Londres. O seu patrão, era o príncipe eleitor de Hanôver, que mais tarde passou a ser o Rei da Inglaterra como Jorge I, e para quem continuou compondo. Fixou-se definitivamente em Londres, e ali desenvolveu a parte mais importante de sua carreira, como autor de óperas, oratórios e música instrumental. Quando adquiriu cidadania britânica adotou uma versão anglicizada de seu nome, George Frideric Handel.
Tinha grande facilidade para compor, como prova a sua vasta produção, que compreende mais de 600 obras, muitas delas de grandes proporções, entre elas dezenas de óperas e oratórios em vários movimentos. A sua fama em vida foi enorme, tanto como compositor quanto como instrumentista, e mais de uma vez foi chamado de "divino" pelos seus contemporâneos. A sua música tornou-se conhecida em muitas partes do mundo, foi de especial importância para a formação da cultura musical britânica moderna, e desde a metade do século XX tem sido recuperada com crescente interesse. Hoje ele é considerado um dos grandes mestres da música barroca europeia.

sábado, novembro 17, 2012

Jeffrey Buckley nasceu há 46 anos

Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, 17 de novembro de 1966 - Memphis, 29 de Maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.

Jeff Buckley passou a sua adolescência a ouvir diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o ensino secundário, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar para o G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram de seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991, ao ser convidado para participar num show de tributo ao seu pai, Jeff resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com a sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters. Afinada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias, Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma discográfica quando Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele momento, restringiria as suas ambições musicais.
No ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no "Sin-é", segundo o próprio Jeff, onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as pessoas que frequentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro álbum solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma tourné pela Europa, só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse período, acordou também, lançar um EP com 5 músicas, gravadas no "Sin-é".
“Grace” contém uma versão de "Halleluyah" de Leonard Cohen. Este álbum chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma longa tourné de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A música de Buckley era considerada leve demais para as rádios alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua gravadora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os colegas da sua banda para começar as gravações em Memphis, cidade onde morava na época.
No dia 29 de maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca duma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até ao carro para guardar alguns objectos, enquanto ouvia Jeff a nadar cantarolando “Whole lotta love”, do Led Zeppelin. Quando voltou, não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado apenas uma semana depois, dia 4 de Junho, perto da nascente do Mississippi, sem vida.
O álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em 1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de "So Real" gravada no Japão e uma versão de "I Know It's Over" dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem vindo a conquistar novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos melhores álbuns de todos os tempos.