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domingo, fevereiro 18, 2024

Enzo Ferrari nasceu há 126 anos

    
Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de Bolonha a corrida de carros de 1908. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais voltou a pisar uma pista de corrida e passou a usar os seus inseparáveis óculos escuros. 
   
 
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983 
  
  
O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi o lendário F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "Se Deus fosse um carro, seria uma F40".
     

 
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segunda-feira, agosto 14, 2023

Enzo Ferrari morreu há 35 anos...


Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da I Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a II Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da II Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez com que ele se tornasse uma pessoa triste e amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou uma pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. O governo italiano deu-lhe o título de comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello, com 90 anos, tendo, durante o período em que viveu, a sua equipa obtido 19 vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.

   

   

sexta-feira, fevereiro 17, 2023

Enzo Ferrari nasceu há 125 anos

    
Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de Bolonha a corrida de carros de 1908. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. 
   
 
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983 
  
  
O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi o lendário F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "Se Deus fosse um carro, seria uma F40".
     

 
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domingo, agosto 14, 2022

Enzo Ferrari morreu há 34 anos

   

Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da I Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a II Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da II Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez com que se tornasse uma pessoa triste e amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou uma pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. O governo italiano deu-lhe o título de comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello, com 90 anos, tendo, durante o período em que viveu, a sua equipa obtido 19 vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.

   

   

quinta-feira, fevereiro 17, 2022

Enzo Ferrari nasceu há 124 anos

    
Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de Bolonha a corrida de carros de 1908. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. 
   
 
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983 
  
  
O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi o lendário F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "Se Deus fosse um carro, seria uma F40".
     

 
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sábado, agosto 14, 2021

Enzo Ferrari morreu há 33 anos

   
Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da I Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a II Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da II Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez com que se tornasse uma pessoa triste e amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou uma pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. O governo italiano deu-lhe o título de comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello, com 90 anos, tendo, durante o período em que viveu, a sua equipa obtido 19 vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.

 

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quinta-feira, fevereiro 18, 2021

Enzo Ferrari nasceu há 123 anos

  
Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de Bolonha a corrida de carros de 1908. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. 
   
 
Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983 
  
  
O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi o lendário F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "Se Deus fosse um carro, seria uma F40".
   
 
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terça-feira, agosto 14, 2018

Enzo Ferrari morreu há trinta anos

Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da I Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a II Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da II Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez com que se tornasse uma pessoa triste e amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou uma pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. O governo italiano deu-lhe o título de Comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello, com 90 anos, tendo, durante o período em que viveu, a sua equipa obtido 19 vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.
  
   

domingo, fevereiro 18, 2018

Enzo Ferrari nasceu há 120 anos

Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de Bolonha a corrida de carros de 1908. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da Primeira Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a Segunda Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da Segunda Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva. Isto fez com que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. Recebeu do governo italiano o título de comendador. Os últimos sucessos da sua equipa de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter, em 1979, e o título de construtores da Ferrari, em 1983 

O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi o lendário F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "Se Deus fosse um carro, seria uma F40".
 

quarta-feira, agosto 14, 2013

Enzo Ferrari morreu há 25 anos

Enzo Anselmo Ferrari (Módena, Itália, 18 de fevereiro de 1898 - Maranello, 14 de agosto de 1988) foi o fundador da Scuderia Ferrari e da fábrica de automóveis Ferrari.
Apaixonou-se pelo desporto automóvel com apenas dez anos, quando visitou o autódromo de Bolonha. Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da I Guerra Mundial, altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na Fiat, mas foi recusado. Pouco depois ingressou na Alfa Romeo, mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a II Guerra Mundial viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da II Guerra Mundial, a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em 1952 e 1953.
Alfredino Ferrari, filho de Enzo, morreu em 1956, aos 26 anos, sofrendo de distrofia muscular progressiva, o que fez com que se tornasse uma pessoa triste e amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou uma pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. Autodidata em mecânica, recebeu em 1960, da Universidade de Bolonha, o título de Doutor "honoris causa" em engenharia, e mais tarde, em física. O governo italiano deu-lhe o título de Comendador. Enzo Ferrari morreu em Maranello com 90 anos, tendo, durante o período em que viveu, a sua equipa obtido 19 vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nove títulos na Fórmula 1.

quarta-feira, maio 09, 2012

Um trágico acidente matou Gilles Villeneuve há 30 anos

Joseph Gilles Henri Villeneuve, mais conhecido como Gilles Villeneuve (Berthierville, Canadá, 18 de janeiro de 1950 - Lovaina, Bélgica, 9 de maio de 1982) é considerado um dos melhores pilotos de toda a história da Fórmula 1, apesar de ter obtido apenas seis vitórias em 67 corridas disputadas na sua passagem pela categoria, entre 1977 à 1982.

Carreira
Villeneuve nasceu no Quebec. Era filho de um afinador de pianos e estreou-se no automobilismo em 1975, após uma breve e vitoriosa carreira como piloto de snowmobile em campeonatos de seu país. Foi campeão canadiano e norte-americano de Fórmula Atlantic, em 1976, e repetiu o título canadiano em 1977. Neste ano, em uma corrida no circuito de Trois Riviere que contou com a presença de pilotos da Fórmula 1, derrotou e impressionou positivamente o então campeão mundial, o inglês James Hunt, o que lhe rendeu um convite para disputar o Grande Prémio da Inglaterra, em Silverstone, com um terceiro carro da equipe McLaren.
Nesta prova, com um velho McLaren M23 - mesmo modelo com que o brasileiro Emerson Fittipaldi vencera o campeonato de 1974 - Gilles largou na 9ª posição, entre os pilotos oficiais da equipe, Hunt e o alemão Jochen Mass, porém problemas mecânicos o atrasaram e o canadiano terminou a corrida em 11º lugar. A McLaren não tornou a convidar Gilles para as provas seguintes, mas a sua já crescente reputação e seu estilo arrojado renderam-lhe um convite para ser piloto da equipa Ferrari, ainda em 1977, para ser companheiro do argentino Carlos Reutemann. Gilles é muito lembrado pelo seu lendário duelo no Grande Prémio da França de 1979 contra o piloto francês René Arnoux da Renault. O arrojo de ambos os pilotos nesse confronto foi tão grande que René e Gilles chegaram a ficar lado a lado em uma mesma curva a mais de 150 Km/h, Após sucessivas ultrapassagens de ambos os pilotos, Gilles Villeneuve venceria o confronto e receberia a bandeirada em segundo, seguido do próprio Arnoux em terceiro. Após a corrida o francês diria uma frase marcante: "Ele venceu-me, mas isso não me preocupa, pois sei que fui vencido pelo melhor piloto do mundo".

Passagem pela Ferrari
Foi ao volante dos carros vermelhos da equipe italiana que Gilles proporcionou aos espectadores da Fórmula 1 momentos de bravura e perícia que lhe fizeram ser comparado ao lendário Tazio Nuvolari e uma série de acidentes impressionantes - que lhe renderam o cognome de "piloto voador". No mais grave deles, no Grande Prémio do Japão de 1977, Villeneuve bateu com o seu Ferrari 312T2 nº11 no Tyrrell P34 nº3 do sueco Ronnie Peterson, e o carro do piloto canadiano foi lançado na direção de dois espectadores que assistiam a prova em local proibido e que morreram.
Em 1979 a Ferrari substituiu Reutemann pelo sul-africano Jody Scheckter. A nova dupla garantiu o primeiro e o segundo lugares, com Scheckter campeão por antecipação, além do Campeonato Mundial de Construtores. A partir do ano seguinte 1980, por promessa do próprio comendador Enzo Ferrari, a equipa passou a direcionar esforços em prol de Villeneuve, mas não foi capaz de manter-se à frente das outras equipas.
Depois de duas vitórias e uma boa temporada em 1981, quando a Ferrari entrou para o grupo das equipas com motores Turbo, Villeneuve se tornou o maior favorito para a temporada de 1982. No entanto, a Ferrari não deixou clara essa posição para o outro piloto da equipe, o francês Didier Pironi. No Grande Prémio de San Marino, a corrida contou com 7 equipes: Ferrari, Renault, Alfa Romeo, Tyrrell, Toleman, Osella e ATS, enquanto que as demais boicotaram a prova por divergências políticas. Pironi ultrapassou Villeneuve nas voltas finais, não cumprindo o acordo entre os dois e a equipa, e venceu a prova. O facto abriu uma crise interna, já visível pelo piloto canadiano no pódio após a corrida. Acabou sendo o último grande prémio disputado por Villeneuve. Logo surgiram boatos de que ele, desiludido com a Ferrari, passaria a ser piloto da equipa Williams na temporada de 1983.

Morte
Mas já na prova seguinte, o Grande Prémio da Bélgica, (ainda no autódromo de Zolder), a rivalidade trouxe uma fatalidade. Na disputa para superar o melhor tempo feito por Pironi no treino de classificação, Villeneuve estava na sua última volta rápida quando encontrou, numa curva de alta velocidade, o March de Jochen Mass voltando para as boxes em velocidade menor. Um erro de cálculo fez com que as rodas dos carros se tocassem e o Ferrari foi lançada ao ar, seguindo-se uma sequência de capotagens que partiram o cockpit ao meio e arremessaram o corpo de Villeneuve para o alto, na direção esquerda, só parando no lado extremo da pista, ao chocar violentamente contra o material de proteção. O piloto já não estava a respirar quando a equipa de socorro chegou ao local, mas só foi oficialmente declarado morto mais tarde, num hospital local.
Apesar da tragédia no automobilismo não ser algo tão inesperado na época - ainda menos diante do estilo de pilotagem característico de Villeneuve - o acidente causou, entre os pilotos e principalmente junto ao público, uma comoção que só foi igualada, doze anos depois, com a morte de Ayrton Senna. Mesmo aqueles que tiveram as mais árduas disputas com o canadense na pista, como o francês René Arnoux, admiravam seu caráter simpático e amigável e sua lealdade como competidor, mesmo com tanto arrojo.