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segunda-feira, março 18, 2024

James Reilly, geólogo e astronauta, celebra hoje setenta anos...!


   
James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártida e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospeção de gás e petróleo do fim dos anos 70 ao começo dos anos 90. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo três passeios no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez, na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.
 

sábado, março 18, 2023

O geólogo astronauta James Reilly comemora hoje 69 anos


   
James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártida e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospeção de gás e petróleo do fim dos anos 70 ao começo dos anos 90. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo três passeios no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez, na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.
 

sexta-feira, março 18, 2022

James Reilly, geólogo e astronauta, faz hoje 68 anos


   
James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártida e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospeção de gás e petróleo do fim dos anos 70 ao começo dos anos 90. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo três passeios no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez, na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.
 

quinta-feira, março 18, 2021

James Reilly, geólogo e astronauta, faz hoje 67 anos


 
James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártida e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospecção de gás e petróleo do fim dos anos 70 ao começo dos anos 90. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo três passeios no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez, na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.
 

 

segunda-feira, março 18, 2019

O veterano astronauta e geólogo James Reilly faz hoje 65 anos!

James Reilly                 

James Reilly
                  Astronauta da NASA
Nacionalidade Estados Unidos norte-americano
Nascimento 18 de março de 1954
Base Aérea de Mountain Home, EUA
Missões STS-89, STS-104, STS-117
Insígnias
da missões
Sts-89-patch.pngSts-104-patch.pngSTS-117 patch new.png

James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártica e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospecção de gás e petróleo do fim dos anos 1970 ao começo dos anos 1990. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo tres caminhadas no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.

terça-feira, março 18, 2014

O veterano astrónomo e geólogo James Reilly faz hoje 60 anos!

                  James Reilly                 

James Reilly
                  Astronauta da NASA
Nacionalidade Estados Unidos norte-americano
Nascimento 18 de março de 1954 (60 anos)
Base Aérea de Mountain Home, EUA
Missões STS-89, STS-104, STS-117
Insígnias
da missões
Sts-89-patch.pngSts-104-patch.pngSTS-117 patch new.png

James Francis Reilly II (Base Aérea de Mountain Home, Idaho, 18 de março de 1954) é um astronauta e geólogo norte-americano, veterano de três missões no espaço do programa do Vaivém Espacial.
Com os graus académicos de Licenciado, Mestre e Doutor em Geociências, Reilly é oficial da reserva da Marinha dos Estados Unidos. Como geólogo, participou de expedições científicas à Antártica e trabalhou para empresas particulares de exploração de minérios e prospecção de gás e petróleo do fim dos anos 1970 ao começo dos anos 1990. Paralelamente, participou de projetos de pesquisa biológica em águas profundas, passando 22 dias submerso em veículos de pesquisa marinha em grande profundidade, operados por institutos oceanográficos e pela marinha americana.
Selecionado pela NASA em 1994, Reily completou um ano de treino no Centro Espacial Johnson, em Houston, e foi qualificado como especialista de missão em voos orbitais. Foi ao espaço pela primeira vez em 1998, na nave Endeavour, e novamente em 2001 na missão STS-104, trabalhando tanto na Estação Espacial Internacional quanto na estação russa Mir. Nestas duas primeiras missões, acumulou um total de 517 horas em órbita, incluindo tres caminhadas no espaço.
Em 8 de junho de 2007 subiu ao espaço pela terceira vez na missão STS-117 Atlantis, para uma missão de treze dias na ISS, que instalou os grandes painéis solares da estação.

sexta-feira, fevereiro 14, 2014

O explorador James Cook morreu há 215 anos

 
James Cook (Marton, 27 de outubro de 1728 - Kealakekua, 14 de fevereiro de 1779) foi um explorador, navegador e cartógrafo inglês tendo depois alçado a patente de Capitão na Marinha Real Britânica. Cook foi o primeiro a mapear Terra Nova antes de fazer três viagens para o Oceano Pacífico durante a qual ele conseguiu o primeiro contacto europeu com a costa leste da Austrália e o Arquipélago do Havaí, bem como a primeira circum-navegação registada da Nova Zelândia.
James Cook entrou na marinha mercante britânica quando era adolescente e ingressou na Marinha Real em 1755. Ele participou da Guerra dos Sete Anos, e posteriormente estudou e mapeou grande parte da entrada do Rio São Lourenço, durante o cerco de Quebec. Isso permitiu que General Wolfe fizesse o seu famoso ataque nas Planícies de Abraão, e ajudou Cook a ter a atenção do Almirantado britânico e da Royal Society. Esta notícia veio num momento crucial, tanto na sua carreira pessoal e na direção das explorações ultramarinas britânicas, e levou-o ao seu cargo, em 1766, como comandante da HM Bark Endeavour, para a primeira das três viagens do Pacífico.
Cook cartografou muitas áreas e registrou várias ilhas e zonas costeiras nos mapas europeus pela primeira vez. Os seus resultados podem ser atribuídos a uma combinação de navegação, superior levantamento cartográfico e competências, a coragem em explorar locais perigosos para confirmar os factos (por exemplo, a entrada no Círculo Polar Antártico repetidamente e explorar ao redor da Grande Barreira de Coral), uma capacidade de conduzir os homens em condições adversas, e ousadia, tanto em relação à medida da sua exploração e sua vontade de ultrapassar as instruções recebidas pelo Almirantado.
No seu livro "Colapso" (2005), o biólogo e biogeógrafo Jared Diamond, dos Estados Unidos,  cita um registo feito por Cook, em que o capitão descreve uma breve visita à ilha de Páscoa, em 1744. "Pequenos, magros, tímidos e miseráveis", foi como Cook descreveu os insulares, que já enfrentavam um forte problema ambiental.
Cook morreu na baía havaiana de Kealakekua, em 1779, numa luta com os nativos durante a sua terceira viagem exploratória na região do Pacífico. A casa de Cook na Inglaterra é hoje um memorial e Cook é considerado o pai da Oceania.

Primeiros anos
James Cook nasceu na vila de Marton, no Yorkshire, hoje um subúrbio da cidade de Middlesbrough, e foi baptizado na igreja local de St. Cuthbert's, em cujo registo pode ainda hoje ver-se o seu nome. Cook foi o segundo dos oito filhos de James Cook, um trabalhador de fazenda escocês, e sua esposa natural do local Grace Pace de Thornaby-on-Tees. Em 1736, a sua família mudou para a fazenda Airey Holme, em Great Ayton, onde o patrão do seu pai, Thomas Skottowe pagou para ele frequentar a escola local (agora um museu). Em 1741, após 5 anos de escolaridade, ele começou a trabalhar para o seu pai, que havia sido promovido a gerente de fazenda. Como lazer gostava de subir a uma colina, Roseberry Topping, aproveitando a oportunidade para meditar, em solidão. Cook's Cottage, a última casa de seus pais, que parece que ele visitou, está agora em Melbourne, tendo sido transferida a partir da Inglaterra e reagrupados, tijolo a tijolo, em 1934.
Em 1745, aos 16 anos, Cook mudou-se cerca de 32 km, para a aldeia piscatória de Staithes, para ser aprendiz de vendedor numa mercearia propriedade de William Sanderson. Historiadores têm especulado que foi ali onde Cook sentiu a primeira atração pelo mar, enquanto olhava para fora da vitrine.
Após 18 meses, não tendo sido aprovado para o trabalho de loja, Cook viajou para a vizinha cidade portuária de Whitby para ser apresentado a uns amigos de Sanderson, Henry e John Walker. Os Walkers eram proeminentes armadores locais e Quakers, e estavam no comércio de carvão. Cook foi aprendiz na sua pequena frota de navios que operavam no transporte de carvão ao longo da costa inglesa. A sua primeira missão foi a bordo do cargueiro Freelove, e ele passou vários anos nesta rota de cabotagem, bem como em várias outras entre o rio Tyne e Londres.
Como parte dessa aprendizagem, Cook aplicou-se ao estudo de álgebra, geometria, trigonometria, navegação e astronomia, todas as competências que seriam necessárias no futuro para comandar um navio próprio.
Após os três anos de aprendizagem, Cook começou a trabalhar no comércio naval no Mar Báltico. Ele rapidamente progrediu de posição na marinha mercante, começando com a sua promoção em 1752 a Mate (funcionário encarregado de navegação) a bordo do cargueiroAmizade. Em 1755, após um mês, ao ser-lhe oferecido o comando deste navio, voluntaria-se para a marinha e é recrutado para a que viria a ser a Guerra dos Sete Anos. Apesar da necessidade de reiniciar no início da hierarquia naval, Cook iria avançar mais rapidamente na sua carreira de serviço militar, depois de entrar na Marinha em Wapping, a 7 de junho de 1755.
   
Viagens e expedições
Em 1768, no navio HMS Endeavour, Cook foi o comandante escolhido para levar os membros da Royal Society ao Taiti, para observar o trânsito de Vénus, na primeira expedição científica no Pacífico. O astrónomo encarregado da observação do evento, Charles Green, faleceu durante a viagem, quando o navio passava por Batávia (antigo nome de Jacarta, capital da Indonésia). Cook esteve, em novembro de 1768, no Rio de Janeiro, mas os tripulantes não receberam permissão para aportar, ficando reclusos nas embarcações e sob vigia das autoridades portuguesas. O famoso naturalista Joseph Banks, que participava da expedição, teve momentos fortuitos e conseguiu recolher 320 espécies vegetais nos arredores da cidade, segundo o livro de John Hawkesworth, "An account of the voyages undertaken by the order of his Present Majesty for Making Discoveries", Londres 1773. As autoridades locais negavam a permanência de estrangeiros na colónia e o francês Louis Antoine de Bougainville enfrentou obstáculos semelhantes quando visitou o Rio de Janeiro.

Excertos do mapa de rotas de viagens de James Cook

O Resolution e a circum-navegação
Após o sucesso da expedição científica, Cook prosseguiu com objectivos de exploração. Durante a viagem, descobre um arquipélago, que batiza de Ilhas Sociedade, na Polinésia Francesa, e mapeia toda a Nova Zelândia. No regresso, descobre a costa ocidental da Austrália.
Em 1772, Cook parte para nova circum-navegação, ao comando das naus Resolution e Adventure. Durante esta viagem chega à mais baixa latitude ao sul alcançada até então (70°10''S), cruzando pela primeira vez o Círculo Polar Antártico. Esta viagem resultou na descoberta das Ilhas Cook.
Em 1776, com os navios Resolution e Discovery, Cook parte para a missão que seria a sua última e descobre o arquipélago do Havaí, que chama de Sandwich. Costeia a América e atravessa o estreito de Bering, chegando ao Ártico. No regresso ao Havaí, é morto pelos nativos, ao voltar a Kealakekua para consertar o mastro do Resolution.
Cook ficou conhecido pela preocupação com a saúde e a alimentação das suas tripulações. Na sua primeira viagem, nenhum membro da tripulação morre de escorbuto, doença causada pela falta de ácido ascórbico (vitamina C) no organismo e responsável pela morte de muitos marinheiros até o século XVIII.
Cquote1.svg A ambição me leva a ir não só mais longe do que qualquer outro homem antes de mim já foi, mas até tão longe quanto creio ser possível a um homem ir. Cquote2.svg
- Diário de James Cook

Cook sendo apunhalado na baía de Makahiki