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domingo, novembro 05, 2023

Mal Por Mal, ouçamos a Ana Bacalhau no seu dia de aniversário...!

Ana Bacalhau nasceu há 45 anos...!

     
Ana Sofia Dias da Costa Bacalhau (Lisboa, 1978), mais conhecida apenas como Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, ficou conhecida como vocalista do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
 
 
Biografia

Nasceu a 5 de novembro de 1978 em Lisboa.

Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.

Aos 15 anos começou a tocar guitarra e a cantar. Em 2001 entrou para vocalista do grupo Lupanar com quem gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.

Em 2005 participou num trio de jazz e blues chamado Tricotismo, com o qual tocou em bares e num hotel. Os Deolinda começaram em 2006.

É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integrou os grupos anteriores.

Trabalhou como arquivista até março de 2009, altura em que abandonou a sua profissão para se dedicar profissionalmente ao grupo Deolinda.

A partir de novembro de 2011, inicia uma colaboração como cronista da revista Notícias Magazine.

Por iniciativa da ONU foi lançado em 8 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher, o tema "One Woman" gravado por por cantoras e músicos de 20 nacionalidades diferentes. A cantora foi a representante Portugal. Outros nomes são Angelique Kidjo (Benim), Anoushka Shankar (Índia), Rokia Traoré (Mali), a espanhola Concha Buika e a brasileira Bebel Gilberto.

Em dezembro de 2013, estreia-se em palco a solo co projeto "15", apresentado em seis concertos na Casa da Música e no Teatro São Luiz, onde cantava algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade.

Participa também num concerto coletivo de tributo a Joni Mitchell. Grava duas canções para o 2º volume "Voz & Guitarra" onde revisita "Sexto Andar" dos Clã e (Estrela da Tarde) de Ary dos Santos e Fernando Tordo.

No mês de março de 2014, atua em Lisboa, no Rossio, como convidada de Mafalda Veiga, cantando "Because The Night", de Patti Smith. Ainda nesse ano canta com a cantora cabo-verdiana Teté Alhinho no B. Leza e junta-se à cantora de Jazz Joana Machado e a Rita Redshoes, no concerto de lançamento do álbum "Blame It On My Youth", de Joana Machado, no Centro Cultural Olga Cadaval.

É um dos nomes indicados na campanha de crowdfunding do filme de Nuno Markl, não concretizado, onde se iria estrear como atriz.

Atua ao vivo com os They're Heading West na Casa Independente e a solo no Festival Caixa Alfama de 2014.

Junta-se ao pianista Júlio Resende no projeto “O Bairro” apresentado em 10 de janeiro de 2015 no espaço OndaJazz, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa. Ainda em 2015 participa no álbum "Cumplicidades" de mestre António Chainho onde grava uma música com letra da sua autoria, "Certo Dia". Participa também no tema "O Que Mais Custa" da Ala dos Namorados.

Apresenta-se ao vivo em São Paulo, nos dias 8 e 10 de maio de 2015, para dois concertos inseridos no projeto "As Margens dos Mares".

Com Aldina Duarte, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse canta a canção "Cansada" da autoria de Rodrigo Guedes de Carvalho.

Participa no Terreiro do Paço, em Lisboa, no segundo dia do espetáculo Voz & Guitarra, que encerra as Festas de Lisboa'15. Também em julho de 2015 participa em "500 Anos ao Tom D'Ela" em conjunto com Samuel Uria, Filipe Melo, Corda Língua e uma série de artistas locais, em Tondela, para as celebrações dos 500 Anos do Foral de Besteiros. Samuel Úria convidou depois Ana Bacalhau e Manel Cruz para um concerto em Estarreja.

Interpreta a canção do genérico do programa "Animais Anónimos" da RTP, com letra e música de Miguel Araújo e orquestração de João Só.

É convidada no disco "Está Tudo Dito" dos Marafona (2016). É editado um novo disco dos Deolinda e participa também nos concertos de homenagem à cantora Dina.

Pretendia começar a trabalhar num álbum em nome próprio e eventualmente escrever um livro ("um objeto sagrado para mim e sinto quase como heresia meter-me por esse caminho").

O seu primeiro álbum a solo - "Nome Próprio" - foi lançado em outubro de 2017 e apresentado em palco a partir do mês seguinte.

É convidada a apresentar o livro "Desafiar Estereótipos", um projeto pedagógico direcionado para a comunidade escolar sobre Igualdade de género. O livro integra três histórias ficcionadas sobre a Igualdade de Género e de Oportunidades, as letras das músicas que a Ana Bacalhau compôs para o projeto, capítulos com enquadramento conceptual, exercícios, dados estatísticos e links úteis.

Na rubrica "A Canção do Outro" da SIC junta-se a Toy, em fevereiro de 2019, e trocam as músicas "És tão Sensual" e "Leve como uma Pena".

Ana Bacalhau, Vitorino, Sérgio Godinho, o Coro Infantil da Academia de Música de Almada (e outros coros..) e Jorge Benvinda lançam o disco "Canções de Roda, Lenga Lengas e Outras que Tais" . Incluídas estão também 3 histórias, escritas e ditas por Ana Bacalhau, Sérgio Godinho e Vitorino.

É lançado, em abril de 2019, o vídeo da canção "Erro Mais Bonito" feita em dueto com Diogo Piçarra.

No "Sem Palheta", da RFM, apresentou, em conjunto com Rizumik, uma versão alternativa do tema "Cheguei" da brasileira Ludmilla.

Junta-se a Samuel Úria para a nova campanha da operadora NOS tendo criado uma canção que mostra como os novos pacotes de telecomunicações são à medida de cada cliente.

No dia 29 de junho de 2019 é convidada de um espetáculo inédito da Orquestra Metropolitana de Lisboa com versões sinfónicas dos temas de António Variações e onde também cantaram os seguintes nomes: Conan Osíris, Lena d'Água, Manuela Azevedo, Paulo Bragança e Selma Uamusse.
   

 


sábado, novembro 05, 2022

Ana Bacalhau faz hoje 44 anos

     
Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Foi vocalista do grupo Lupanar, do qual foi membro fundador. Com esse mesmo grupo, gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Participou ainda num trio de jazz chamado Tricotismo.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integra o grupo Deolinda.
   

 


sexta-feira, novembro 05, 2021

Ana Bacalhau faz hoje 43 anos

     
Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Foi vocalista do grupo Lupanar, do qual foi membro fundador. Com esse mesmo grupo, gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Participou ainda num trio de jazz chamado Tricotismo.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integra o grupo Deolinda.
   

 


quinta-feira, novembro 05, 2020

Ana Bacalhau faz hoje 42 anos

  
Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Foi vocalista do grupo Lupanar, do qual foi membro fundador. Com esse mesmo grupo, gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Participou ainda num trio de jazz chamado Tricotismo.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integra o grupo Deolinda.
  

 


terça-feira, novembro 05, 2019

Ana Bacalhau - 41 anos

Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Foi vocalista do grupo Lupanar, do qual foi membro fundador. Com esse mesmo grupo, gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Participou ainda num trio de jazz chamado Tricotismo.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integra o grupo Deolinda.
  
    

segunda-feira, novembro 05, 2018

Ana Bacalhau faz hoje quarenta anos!

Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Aos 15 anos começou a tocar guitarra e a cantar. Em 2001 entrou para vocalista do grupo Lupanar com quem gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Em 2005 participou num trio de jazz e Blues chamado Tricotismo, com o qual tocou em bares e num hotel. Os Deolinda começaram em 2006.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integrou os grupos anteriores.
Trabalhou como arquivista até março de 2009, altura em que abandonou a sua profissão para se dedicar profissionalmente ao grupo Deolinda.
A partir de novembro de 2011, inicia uma colaboração como cronista da revista Notícias Magazine.
Por iniciativa da ONU foi lançado em 8 de março de 2013, dia internacional da mulher, o tema "One Woman" gravado por por cantoras e músicos de 20 nacionalidades diferentes. A cantora foi a representante Portugal. Outros nomes são Angelique Kidjo (Benim), Anoushka Shankar (Índia), Rokia Traoré (Mali), a espanhola Concha Buika e a brasileira Bebel Gilberto.
Em dezembro de 2013, estreia-se em palco a solo co projeto "15", apresentado em seis concertos na Casa da Música e no Teatro São Luiz, onde cantava algumas das canções que mais a marcaram desde os 15 anos de idade.
Participa também num concerto colectivo de tributo a Joni Mitchell. Grava duas canções para o 2º volume "Voz & Guitarra" onde revisita "Sexto Andar" dos Clã e (Estrela da Tarde) de Ary dos Santos e Fernando Tordo.
No mês de março de 2014, atua em Lisboa, no Rossio, como convidada de Mafalda Veiga, cantando "Because The Night", de Patti Smith. Ainda nesse ano canta com a cantora cabo-verdiana Teté Alhinho no B. Leza e junta-se à cantora de Jazz Joana Machado e a Rita Redshoes, no concerto de lançamento do álbum "Blame It On My Youth", de Joana Machado, no Centro Cultural Olga Cadaval.
É um dos nomes indicados na campanha de crowdfunding do filme de Nuno Markl, não concretizado, onde se iria estrear como atriz.
Atua ao vivo com os They're Heading West na Casa Independente e a solo no Festival Caixa Alfama de 2014.
Junta-se ao pianista Júlio Resende no projeto “O Bairro” apresentado em 10 de Janeiro de 2015 no espaço OndaJazz, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa. Ainda em 2015 participa no álbum "Cumplicidades" de Mestre António Chainho onde grava uma música com letra da sua autoria, "Certo Dia". Participa também no tema "O Que Mais Custa" da Ala dos Namorados.
Apresenta-se ao vivo em São Paulo, nos dias 8 e 10 de Maio de 2015, para dois concertos inseridos no projecto "As Margens dos Mares".
Com Aldina Duarte, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse canta a canção "Cansada" da autoria de Rodrigo Guedes de Carvalho.
Participa no Terreiro do Paço, em Lisboa, no segundo dia do espetáculo Voz & Guitarra, que encerra as Festas de Lisboa'15. Também em julho de 2015 participa em "500 Anos ao Tom D'Ela" em conjunto com Samuel Uria, Filipe Melo, Corda Língua e uma série de artistas locais, em Tondela, para as celebrações dos 500 Anos do Foral de Besteiros. Samuel Úria convidou depois Ana Bacalhau e Manel Cruz para um concerto em Estarreja.
Interpreta a canção do genérico do programa "Animais Anónimos" da RTP, com letra e música de Miguel Araújo e orquestração de João Só.
É convidada no disco "Está Tudo Dito" dos Marafona (2016). É editado um novo disco dos Deolinda e participa também nos concertos de homenagem à cantora Dina.
Pretendia começar a trabalhar num álbum em nome próprio e eventualmente escrever um livro ("um objecto sagrado para mim e sinto quase como heresia meter-me por esse caminho").
O seu primeiro álbum a solo - "Nome Próprio" - foi lançado em outubro de 2017 e apresentado em palco a partir do mês seguinte.

sexta-feira, abril 29, 2016

Porque hoje é o Dia Internacional da Dança...

Jean-Georges Noverre. pintado por Jean-Baptiste Perronneau (Museu do Louvre, Paris)

O Dia Internacional da Dança ou Dia Mundial da Dança comemorado no dia 29 de abril, foi instituído pelo CID (Comité Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982.
Ao criar o Dia Internacional da Dança a UNESCO escolheu o 29 de abril por ser a data de nascimento do mestre francês Jean-Georges Noverre (1727-1810). Ele ultrapassou os princípios gerais que norteavam a dança do seu tempo para enfrentar problemas relativos à execução da obra. A sua proposta era atribuir expressividade à dança por meio da pantomima, a simplificação na execução dos passos e a subtileza nos movimentos. Noverre destaca-se na história por ter escrito um conjunto de cartas sobre o ballet de sua época, “Letters sur la Danse”.
Por coincidência, entre os brasileiros a data também pode estar associada ao aniversário de uma personalidade de indiscutível importância: Marika Gidali, a bailarina que, com Décio Otero, fundou o Ballet Stagium em 1971, em São Paulo, para inaugurar no Brasil uma nova maneira de se fazer e apreciar dança.
O Dia Internacional da Dança é importante como mais um espaço de mobilização em torno deste assunto. Alguns dos objetivos desta comemoração é aumentar a atenção pela importância da dança entre o público geral, assim como incentivar governos de todo o mundo para fornecerem melhores políticas públicas voltadas à dança.
Enquanto a dança tem sido uma parte integral da cultura humana através de sua história, não é prioridade oficial no mundo. Em particular, o professor Alkis Raftis, então presidente do Conselho Internacional de Dança, disse em seu discurso em 2003 que "em mais de metade dos 200 países no mundo a dança não aparece em textos legais (para melhor ou para pior). Não há fundos no orçamento do Estado direcionados para o apoio a este tipo de arte. Não há educação da dança, seja privada ou pública".


quinta-feira, novembro 05, 2015

Ana Bacalhau, a voz dos Deolinda, fez hoje 37 anos



(imagem daqui)
Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. É conhecida por ser a voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.



terça-feira, novembro 05, 2013

Ana Bacalhau, a voz dos Deolinda, faz hoje 35 anos!

Ana Bacalhau é uma cantora portuguesa, nascida a 5 de novembro de 1978, em Lisboa. Foi celebrizada como voz do grupo Deolinda, inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na vertente de língua portuguesa e língua inglesa, possuindo ainda uma pós-graduação em ciências documentais.
Foi vocalista do grupo Lupanar, do qual foi membro fundador. Com esse mesmo grupo, gravou um CD ("Abertura" de 2005) e participou num álbum de homenagem a Carlos Paredes.
Participou ainda num trio de jazz chamado Tricotismo.
É casada com o contrabaixista José Pedro Leitão, que também integra o grupo Deolinda.
Trabalhou como arquivista até março de 2009, altura em que abandonou a sua profissão para se dedicar profissionalmente ao grupo Deolinda.
É cronista da Revista Notícias Magazine, desde novembro de 2011.

Projetos
  • Deolinda (2006-)
  • Tricotismo (2003- 2006)
  • Lupanar (2001-2006)

Colaborações
Gravadas
Outras



Deolinda - Seja Agora
Do álbum "Mundo Pequenino" (2013)
Música e Letra - Pedro da Silva Martins


Nós havemos de nos ver os dois
Ver no que isto dá
Ficar um pouco mais a conversar
Ter a eternidade para nós
Quem sabe jantar
Se tu quiseres, pode ser hoje

Tem de acontecer, porque tem de ser
E o que tem de ser tem muita força
E sei que vai ser, porque tem de ser
Se é pra acontecer, pois que seja agora

Nós havemos ambos de encontrar
Um destino qualquer
Ou um banquinho bom para sentar
Vai ser tão bonito descobrir
Que no futuro só
Quem decide é a vontade

Tem de acontecer, porque tem de ser
E o que tem de ser tem muita força
E sei que vai ser, porque tem de ser
Se é pra acontecer, pois que seja agora

Tem de acontecer, porque tem de ser
E o que tem de ser tem muita força
E sei que vai ser, porque tem de ser
Se é pra acontecer, pois que seja agora

Que seja agora
Que seja agora
Se é pra acontecer
Pois que seja agora

Que seja agora
Que seja agora
Se é pra acontecer
Pois que seja agora

Que seja agora
Que seja agora
Se é pra acontecer
Pois que seja agora

Que seja agora
Que seja a hora
Se é pra acontecer
Pois que seja agora

domingo, dezembro 25, 2011

Música adequada à quadra

Embora este ano não nos apeteça muito recordar o Natal (por motivos que a gente cá sabe...) aqui fica uma belíssima canção, dos Deolinda, para recordar a data:


Quando chega o Natal - Deolinda

Diz-me lá porque é que tu só te lembras de mim quando chega o Natal
Porque é que só nesta quadra é que tu reparas se eu estou bem ou mal
Diz-me lá onde é que páras o resto do ano
Eu preciso mais de ti do que te vais lembrando

Diz-me lá porque é que tu não me envias postais durante o ano inteiro
Diz-me lá porque razão é que não me dás prendas sem ter um pretexto
Diz-me lá o que te move uma vez por ano
Eu preciso mais de ti do que te vais lembrando

Diz-me que gratidão é que esperas de mim apenas por um dia
Eu que espero o ano inteiro e que tanto anseio a tua companhia
Hoje reformulo os votos e o meu desejo:
Eu preciso de ti do que te vais lembrando

Um Feliz Natal, não hoje, mas o ano inteiro!!!

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Música actual para desanuviar


Um contra o outro - Deolinda


Anda, desliga o cabo,
que liga a vida, a esse jogo,
joga comigo, um jogo novo,
com duas vidas, um contra o outro.


Já não basta,
esta luta contra o tempo,
este tempo que perdemos,
a tentar vencer alguém.


Ao fim ao cabo,
o que é dado como um ganho,
vai-se a ver desperdiçamos,
sem nada dar a ninguém.


Anda, faz uma pausa,
encosta o carro,
sai da corrida,
larga essa guerra,
que a tua meta,
está deste lado,
da tua vida.


Muda de nível,
sai do estado invisível,
põe o modo compatível,
com a minha condição,
que a tua vida,
é real e repetida,
dá-te mais que o impossível,
se me deres a tua mão.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Anda, mostra o que vales,
tu nesse jogo,
vales tão pouco,
troca de vício,
por outro novo,
que o desafio,
é corpo a corpo.


Escolhe a arma,
a estratégia que não falhe,
o lado forte da batalha,
põe no máximo o poder.


Dou-te a vantagem, tu com tudo, eu sem nada,
que mesmo assim, desarmada, vou-te ensinar a perder.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.


Sai de casa e vem comigo para a rua,
vem, q'essa vida que tens,
por mais vidas que tu ganhes,
é a tua que,
mais perde se não vens.

sábado, fevereiro 05, 2011

Pode ser que assim muitos deixem de ser mansos - quando eu for grande quero ser tunisino


Parva que sou - Deolinda
Música e letra: Pedro da Silva Martins

Sou da geração sem-remuneração
e nem me incomoda esta condição...
Que parva que eu sou...


Porque isto está mau e vai continuar
já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou....


e fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo
é preciso estudar...


Sou da geração casinha-dos-pais
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou...


Filhos, marido, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou...


e fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo
é preciso estudar...


Sou da geração vou-queixar-me-pra-quê?
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou...


Sou da geração eu-já-não-posso-mais-Que-esta-situação-d­ura-há-tempo-de-mais!
e parva eu não sou!!!


e fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo
é preciso estudar...

terça-feira, dezembro 07, 2010

Notícia boa para a música portuguesa

World Music
Deolinda nos melhores discos do ano do jornal "Sunday Times"

O grupo esteve em digressão nos Estados Unidos

O álbum "Dois Selos e um Carimbo", do grupo Deolinda, foi considerado um dos dez melhores álbuns do ano na área de world music e jazz pelo jornal inglês Sunday Times.

O grupo de Ana Bacalhau volta a pontuar entre os dez melhores, tal como aconteceu com o disco de estreia "Canção ao lado", no ano passado, que ficou também entre os dez melhores.

"Dois selos e um carimbo" coloca-se ao lado de álbuns de Fela Kuti, Angelique Kidjo, Amira & Merima Kljuco e de Seu Jorge.

Também esta semana, o “The Huffington Post” escreveu sobre a banda portuguesa, destacando a voz singular de Ana Bacalhau e a alegria contagiante das músicas da banda portuguesa que começa agora a entrar no mercado internacional. Até há pouco tempo, os Deolinda estiveram em digressão nos Estados Unidos.

"Dois Selos e um Carimbo", o segundo álbum da banda, já é disco de Platina em Portugal.

NOTA: finalmente uma notícia de jeito - uma amostra para recordar a qualidade do trabalho dos Deolinda:

domingo, junho 27, 2010

Música nova para geopedrados

Apresentamos aqui o primeiro single do novo disco "Dois Selos e Um Carimbo", dos Deolinda, com o pedido de desculpa pelo atraso:


domingo, março 08, 2009

Música adequada ao dia

Deolinda - Clandestino



A noite vinha fria,
negras sombras a rondavam...
Era meia-noite
e o meu amor tardava...
A nossa casa, a nossa vida,
foi de novo revirada:
À meia-noite
o meu amor não estava.

Ai, eu não sei onde ele está,
se à nossa casa voltará,
foi esse o nosso compromisso!
E, acaso nos tocar o azar,
o combinado é não esperar
que o nosso amor é clandestino.

Com o bebé, escondida,
quis lá eu saber, esperei.
Era meia-noite
e o meu amor tardava...
E, arranhada pelas silvas,
sei lá eu o que desejei...
Não voltar nunca,
amantes, outra casa!

E quando ele, por fim, chegou,
trazia as flores que apanhou
e um brinquedo pró menino.
E quando a guarda apontou
fui eu quem o abraçou!
Que o nosso amor é clandestino.