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sábado, agosto 12, 2023

O último czarevitch russo nasceu há 119 anos

    
Alexei Nikolaevich Romanov, czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi o herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até ao seu bárbaro assassinato, em 1918. Era o mais novo e único filho de sexo masculino do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.

Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado, juntamente com a sua família, em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.
   
(...)
    
Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e houve mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.
      
     

sexta-feira, agosto 12, 2022

O último czarevitch russo nasceu há 118 anos

    
Alexei Nikolaevich Romanov (Czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov) (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até ao seu bárbaro assassinato, em 1918. Era o mais novo e único filho de sexo masculino do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.

Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado, juntamente com a sua família, em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.
   
(...)
    
Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e houve mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.
      
     

quinta-feira, agosto 12, 2021

O trágico último czarevitch do Império Russo nasceu há 117 anos

    
Alexei Nikolaevich Romanov (Czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov) (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até à execução,em 1918. Era o mais novo e único filho homem do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.

Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado, juntamente com a sua família, em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.
   
(...)
    
Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.
    
     

quarta-feira, dezembro 30, 2020

Rasputin morreu há 104 anos

 
Grigoriy Yefimovich Rasputin (aldeia de Pokrovskoie, Oblast de Tiumen, Guberniya de Tobolsk, 22 de janeiro de 1869 - Petrogrado, atual São Petersburgo, 30 de dezembro de 1916) foi um místico russo, figura politicamente influente no final do período czarista.

(...)

A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém a sua úlcera crónica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em 1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussupov e seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse motivo, e pelo facto de serem atribuídos poderes satânicos ao monge criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o evento. A lenda só foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina. Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente ao rio Neva que ele morreu, não pelos ferimentos, mas por hipotermia. Existe um relato de que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrada água nos pulmões, dando apoio à ideia de que ele ainda estava vivo quando atirado no rio parcialmente congelado.

quarta-feira, agosto 12, 2020

O último czarevitch do Império Russo nasceu há 116 anos


    


Alexei Nikolaevich Romanov (Czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov) (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até à morte em 1918. Era o mais novo e único filho homem do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.

Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado juntamente com a sua família em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.
(...)
Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.
    
    

segunda-feira, agosto 12, 2019

O último czarevitch do Império Russo nasceu há 115 anos

Alexei Nikolaevich Romanov (Czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov) (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até à morte em 1918. Era o mais novo e único filho homem do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.
Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado juntamente com a sua família em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.
(...)
Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais, numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.
  
  

terça-feira, dezembro 30, 2014

Rasputin foi assassinado há 98 anos

Grigoriy Yefimovich Rasputin (aldeia de Pokrovskoie, Oblast de Tiumen, Guberniya de Tobolsk, 22 de janeiro de 1869 - Petrogrado, atual São Petersburgo, 30 de dezembro de 1916) foi um místico russo, figura politicamente influente no final do período czarista.

(...)

A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém a sua úlcera crónica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em 1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussupov e seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse motivo, e pelo facto de serem atribuídos poderes satânicos ao monge criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o evento. A lenda só foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina. Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente ao rio Neva que ele morreu, não pelos ferimentos, mas por hipotermia. Existe um relato de que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrada água nos pulmões, dando apoio à ideia de que ele ainda estava vivo quando jogado no rio parcialmente congelado.

terça-feira, agosto 12, 2014

O último Czarevitch do Império Russo nasceu há 110 anos

Alexei Nikolaevich Romanov (Czarevitch Alexei Nikolaevich Romanov) (São Petersburgo, 12 de agosto de 1904 - Ekaterinburgo, 17 de julho de 1918) foi herdeiro aparente do trono russo desde o seu nascimento até à morte em 1918. Era o mais novo e único filho homem do Czar Nicolau II e da sua esposa, a Czarina Alexandra Feodorovna.
Alexei sofria de hemofilia pelo seu parentesco com a rainha Vitória do Reino Unido (portadora da doença), o que levou a sua mãe a confiar cegamente em Grigori Rasputin, um monge siberiano que, supostamente, o curava durante as suas crises. A sua vida acabou de forma trágica no dia 17 de julho de 1918 quando foi assassinado juntamente com a sua família em Ekaterinburgo, nos Montes Urais. Em consequência do seu assassinato, Alexei foi canonizado pela Igreja Ortodoxa Russa como Portador da Paixão.

(...)

Na noite de 17 de julho de 1918, Alexei foi morto, juntamente com o resto da sua família, por bolcheviques.
Embora poucos, apareceram alguns rumores sobre a sua possível sobrevivência e mesmo pessoas que se fizeram passar por ele.
Quando os corpos do resto da família foram encontrados, tanto a equipa de cientistas americanos como a russa concluíram que o seu corpo era um dos que faltavam, juntamente com o da sua irmã Maria ou Anastásia.
Após a descoberta de restos mortais numa área próxima do local onde tinham sido descobertos os restantes corpos da família, no dia 27 de agosto de 2007, duas equipas de investigadores (uma americana e outra russa), passaram 8 meses a analisá-los, procurando provas para garantir que aqueles se tratavam dos restos mortais de Alexei e da sua irmã Maria.
A confirmação chegou durante uma conferência de imprensa, no dia 30 de abril de 2008 que deu como encerrado o mistério, provando que os dois últimos filhos de Nicolau II tinham, de facto morrido com a restante família.
Encontra-se sepultado na Fortaleza de Pedro e Paulo, São Petersburgo na Rússia.