sexta-feira, abril 19, 2024
Who Can It Be Now?
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Greg Ham, dos Men at Work, morreu há 12 anos...
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terça-feira, abril 09, 2024
O arquiteto Jørn Utzon, que projetou a Ópera de Sydney, nasceu há 106 anos
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domingo, março 31, 2024
Angus Young, o guitarrista, principal compositor e líder dos AC/DC, faz hoje 69 anos
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quarta-feira, fevereiro 28, 2024
Billy Thorpe morreu há dezassete anos...
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segunda-feira, fevereiro 19, 2024
Mais um "fóssil-vivo" redescoberto e com novidades...
O mistério do “fóssil vivo” da árvore do tempo dos dinossauros foi resolvido
Os cientistas pensavam que o pinheiro Wollemi estava extinto há 2 milhões de anos - até ser redescoberto por um grupo de caminhantes, em 1994. Agora, os cientistas descodificaram o seu genoma para compreender como sobreviveu, quase inalterado, desde a época dos dinossáurios.
Considerado extinto há 2 milhões de anos, o pinheiro Wollemi foi redescoberto em 1994 por caminhantes que encontraram “um grupo de estranhas árvores” no Parque Nacional Wollemi, a 100 quilómetros a oeste de Sydney, na Austrália.
Um novo estudo, realizado por uma equipa de cientistas da Austrália, dos Estados Unidos e de Itália, descodificou agora o genoma desta árvore ancestral, para melhor compreender a sua trajetória evolutiva e auxiliar na sua conservação.
Os resultados do estudo, que ainda aguarda revisão por pares, foram publicados recentemente no bioRxiv.
O Wollemia nobilis, por muitos considerado um “fóssil vivo”, é quase idêntico a amostras de árvores do Cretácico, período que se estende de 145 a 66 milhões de anos atrás, durante o qual os dinossáurios andaram a passear a sua superioridade pela Terra.
Atualmente, há apenas 60 destas árvores em estado selvagem, sob a constante ameaça de incêndios florestais. Em 2020, os bombeiros australianos conseguiram salvar, por pouco, esta floresta de “árvores dinossáurio”.
O Governo da Austrália mantém a sua localização exata em segredo para impedir que o Homem possa prejudicar estas árvores ancestrais.
E então, qual o segredo da sobrevivência das Wollami? A resposta parece estar no seu fascinante genoma, explica o Live Science.
De acordo com os resultados do estudo, o genoma do pinheiro Wollami tem 26 cromossomas com 12,2 mil milhões de pares de bases, ultrapassando largamente os 3 mil milhões de pares de bases do ser humano.
No entanto, estas árvores apresentam uma diversidade genética mínima, que aponta para uma redução significativa da população entre 10.000 e 26.000 anos atrás. As árvores atuais parecem reproduzir-se principalmente através da clonagem, um método denominado de coppicing.
Segundo os autores do estudo, o voluptuoso genoma destas árvores é devido à abundância de transposões, ou “genes saltadores”, que que se conseguem duplicar e movimentar pelo genoma.
O estudo permitiu também identificar que a espécie é particularmente vulnerável à doença Phytophthora cinnamomi, perigoso bolor aquático, devido à supressão de genes resistentes a doenças causada por um tipo de RNA relacionado com o desenvolvimento das suas amplas agulhas.
Curiosamente, esta doença pode ser introduzida por caminhantes que visitam o seu habitat - o que vem dar razão à decisão do governo australiano de o manter em segredo.
in ZAP
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Saudades de Bon Scott...
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Bon Scott, o vocalista original dos AC/DC, morreu tragicamente há 44 anos...
Ronald Belford Scott (Kirriemuir, 9 de julho de 1946 - Londres, 19 de fevereiro de 1980), mais conhecido pelo nome artístico de Bon Scott, foi um cantor escocês que ficou mundialmente conhecido por ser vocalista e compositor da banda de rock australiana AC/DC de 1974 a 1980.
Morte
Após a entrada de Brian Johnson o som do AC/DC mudou, mas sem perder as suas características, perdendo um pouco do balanço e da influência dos blues que emanavam de Bon, mas ganhando outras que, com Bon, talvez nunca seriam exploradas. Bon também é considerado por várias pesquisas um dos melhores cantores de rock. Numa lista divulgada pela revista Kerrang, Bon Scott está na 5ª posição dos maiores ícones do rock.
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quarta-feira, fevereiro 14, 2024
O explorador James Cook morreu há 245 anos...
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sexta-feira, fevereiro 09, 2024
A Batalha de Guadalcanal terminou há oitenta e um anos
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domingo, fevereiro 04, 2024
Natalie Imbruglia - 49 anos
sexta-feira, fevereiro 02, 2024
Notícia interessante sobre geologia, clima e habitação...
A cidade onde as pessoas vivem debaixo da terra por causa do calor
Na longa estrada rumo ao centro da Austrália, 848 km a norte das planícies costeiras de Adelaide, surgem enigmáticas pirâmides de areia.
Em torno delas, o cenário é totalmente desolado – uma extensão sem fim de poeira rosa-salmão, ocasionalmente salpicada com teimosos arbustos.
No entanto, à medida que se avança pela rodovia, surgem outras construções misteriosas similares – montes de terra clara, espalhados aleatoriamente como monumentos esquecidos há muito tempo. E, de vez em quando, tubos brancos elevam-se do solo ao lado das construções.
Estes são os primeiros sinais de Coober Pedy, uma cidade de mineiros de opala com cerca de 2.500 habitantes. Muitos dos pequenos picos da região são resíduos de solo gerados após décadas de mineração, mas também são os sinais de outra característica do local: as moradias subterrâneas.
Neste canto do mundo, 60% da população vive em casas construídas nas rochas de arenito e siltito ricas em ferro da região. Em alguns locais, os únicos sinais de moradia são os poços de ventilação que se erguem até o chão e o excesso de solo acumulado perto das entradas das casas.
No inverno, este estilo de vida pode parecer apenas excêntrico. Mas, no verão, Coober Pedy – “homem branco num buraco”, em tradução livre de uma expressão aborígene australiana – não requer explicações: o local atinge 52°C, uma temperatura tão alta que faz com que os pássaros caiam do céu e aparelhos eletrónicos precisem de ser guardados no frigorífico.
E, em 2023, este costume pareceu ter sido mais profético que nunca.
Solução eficaz
Mais à frente, na estrada para Coober Pedy, fica o centro da cidade.
À primeira vista, pode ser confundida com uma comunidade comum da região desértica que compõe o chamado Outback australiano. As ruas são cor-de-rosa devido à poeira e existem restaurantes, bares, supermercados e postos de gasolina.
No alto de uma colina, a única árvore da cidade – na verdade, uma escultura feita de metal – observa o panorama.
Na superfície, Coober Pedy é assustadoramente vazia. As construções são muito espaçadas entre si e a impressão é de que algo realmente parece estar errado. Mas, debaixo do solo, tudo se explica.
Em Coober Pedy, as construções subterrâneas precisam de ficar a pelo menos quatro metros de profundidade, para evitar que o teto desabe. Por baixo daquele enorme volume de rocha, a temperatura é sempre agradável: 23 °C.
Além do conforto, outra importante vantagem de morar por baixo da terra é a economia. Coober Pedy gera toda a eletricidade que consome – 70% dela, de origem eólica e solar. Mas ligar o ar-condicionado, muitas vezes, é caro e impraticável.
“Para viver acima do solo, paga-se uma verdadeira fortuna pelo aquecimento e refrigeração, já que, muitas vezes, faz mais de 50°C no verão”, afirma Jason Wright, morador local.
Por outro lado, muitas casas subterrâneas em Coober Pedy são relativamente baratas. Num recente leilão, o preço médio das casas de três quartos foi de cerca de 40 mil dólares australianos.
E as casas subterrâneas oferecem outros benefícios. Um deles é que não há insetos.
“Quando se chega à porta, as moscas saem das suas costas, elas não querem entrar no escuro e no frio”, conta Wright. E também não há poluição sonora e luminosa de baixo da terra.
Curiosamente, o estilo de vida subterrâneo também pode oferecer alguma proteção contra terramotos. Wright descreve que os tremores de terra na região produzem um ruído vibrante que aumenta e passa através do subterrâneo até ao outro lado.
“Tivemos dois [terramotos] desde que me mudei para cá e nunca sequer me abalei”, conta. Mas o nível de segurança das estruturas subterrâneas durante atividades sísmicas depende inteiramente do seu tamanho, complexidade e profundidade.
Configuração ideal
A questão é se as casas subterrâneas poderiam ajudar as pessoas a combater os efeitos das mudanças climáticas em outros lugares do planeta. E por que elas são tão poucas?
Existem diversas razões que explicam a praticidade única da construção de subterrâneos em Coober Pedy. A primeira são as rochas da região.
“Elas são muito moles, podemos raspá-las com um canivete ou com a unha”, afirma Barry Lewis, funcionário do centro de informações turísticas da cidade. Por esta razão, quando os moradores precisam de mais espaço, às vezes simplesmente começam a cavar. E, como se trata de uma área de mineração de opala, não é raro que um projeto de obras acabe por dar lucro.
Já houve um homem que encontrou uma gema grande a sair da parede enquanto instalava um chuveiro e, durante uma obra de ampliação, um hotel local descobriu opalas no valor de 1,5 milhões de dólares australianos.
Na verdade, a construção de túneis em Coober Pedy é tão simples que muitos moradores têm casas de luxo sofisticadas, com piscinas subterrâneas, salões de jogos, grandes banheiros e salas de estar de alto padrão.
Um morador local chegou a descrever sua casa subterrânea “como um castelo”, com 50 mil tijolos aparentes e portas em arco em todos os quartos.
Questão de humidade
Mas os banquetes de Cooper Pedy seriam impossíveis noutro lugar. A humidade é um grande desafio para qualquer estrutura subterrânea.
Das muitas moradias em rochas habitadas por seres humanos, a maioria fica em locais secos. Elas incluem as torres e paredes construídas nos rochedos de Mesa Verde, no Colorado (Estados Unidos), habitadas durante mais de 700 anos pelo povo ancestral conhecido como Pueblo, até os elaborados templos, túmulos e palácios escavados no arenito rosa de Petra, na Jordânia.
Mas construir por baixo da terra em regiões mais húmidas é claramente mais complicado. O metro de Londres é um exemplo. Para impermeabilizar os seus túneis subterrâneos originais, construídos no século XIX, foram revestidos com diversas camadas de tijolos e uma generosa camada de betão.
Mas, em Coober Pedy, as condições são áridas até nos subterrâneos. “Aqui é muito, muito seco”, afirma Wright.
Poços de ventilação garantem o fornecimento adequado de oxigénio e permitem que a humidade das atividades internas escape do subterrâneo. Muitas vezes, são simples canos que se estendem através do teto.
De facto, é possível que as curiosas pirâmides de areia de Coober Pedy comecem a pipocar noutros lugares do mundo no futuro próximo.
in ZAP
terça-feira, janeiro 30, 2024
As coisas estranhas que os biólogos descobrem...!
Um raro peixe com mãos foi encontrado num sítio estranho
Um peixe-morcego pintado (Brachionichthys hirsutus), uma espécie marinha única conhecida pelas suas “mãos” ou barbatanas peitorais modificadas, que se assemelham a barbatanas com dedos, foi inesperadamente avistado em Primrose Sands, Tasmânia.
Esta descoberta é particularmente significativa, dado que não havia registo de avistamentos da espécie neste local há quase duas décadas, levando a crer que estivesse extinto naquela área.
Os peixes-morcego pintados usam as suas distintivas barbatanas não apenas para caminhar no fundo do mar, mas também para limpar e cuidar dos seus ovos.
Infelizmente, a sua população diminuiu de forma alarmante nas últimas décadas, restando apenas um número estimado de cerca de 2.000 exemplares em regiões específicas, como o estuário do rio Derwent, no Reino Unido, e a baía de Frederick Henry, no sudeste da Austrália.
“Avistar até um ou dois peixes durante um mergulho de 60 minutos é bastante raro”, explica a investigadora Carlie Devine, numa nota de imprensa publicada no site da CSIRO, a agência governamental de ciência da Austrália.
Das 14 espécies de peixes-morcego existentes no planeta, sete são nativas da Tasmânia. Notavelmente, o peixe-morcego pintado foi o primeiro peixe marinho a ser listado como criticamente em perigo na Lista Vermelha da IUCN de Espécies Ameaçadas.
Embora já tenham sido comuns nas águas da Tasmânia, as suas populações estão agora fragmentadas em nove grupos separados.
As principais ameaças à sua existência provêm da pesca de arrasto, que perturba os seus habitats e inadvertidamente os captura como fauna acompanhante - e que também afeta negativamente outras espécies marinhas, incluindo golfinhos e tartarugas marinhas.
Além disso, espécies invasoras, como a estrela-do-mar do Pacífico Norte, têm agravado o seu declínio, predando-os e aos seus ovos.
No entanto, há esperança para o peixe-morcego pintado. Um grupo de cientistas, entre os quais Carlie Devine, está a trabalhar afincadamente em medidas de conservação, como ambientes de desova artificiais e programas de reprodução em laboratório.
“Temos uma população de reserva em aquários para prevenir a extinção da espécie”, explica Devine, que se mostra otimista quanto ao impacto positivo do projeto para assegurar que vamos continuar a ver este estranho peixe andar por aí…
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sexta-feira, janeiro 26, 2024
Hoje é o Dia da Austrália...!
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segunda-feira, janeiro 22, 2024
Michael Hutchence, o vocalista dos INXS, nasceu há 64 anos...
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sábado, janeiro 20, 2024
Notícia interessante sobre impactismo na Terra...
A maior cratera de impacto da Terra pode estar escondida por baixo da Austrália
Os asteroides já foram responsáveis, possivelmente, pela
extinção de mais espécies do que quase qualquer outro tipo de desastre
desde o início da vida na Terra.
O mais famoso destes, o impactor Chicxulub, exterminou os dinossauros há cerca de 65 milhões de anos, juntamente com 76% de todas as espécies do planeta naquele período.
No entanto, essa não foi, de forma alguma, a pior catástrofe; tanto quanto podemos dizer, nem sequer foi o maior asteroide. Esse título atualmente pertence à cratera Vredefort na África do Sul. Com mais de 300 quilómetros de largura, é a maior cratera de asteroide encontrada até agora, pelo menos quando foi formada há cerca de dois mil milhões de anos.
Mas isso pode estar prestes a mudar, se uma teoria de Andrew Glikson e Tony Yeates da Universidade de New South Wales estiver correta. Os cientistas encontraram o que acreditam ser a maior cratera de impacto na Terra na sua própria província australiana de New South Wales e pensam que poderá ter causado um dos outros cinco grandes eventos de extinção.
Os cientistas nomearam a cratera, que estimam ter cerca de 520 quilómetros de tamanho, estrutura Deniliquin. Como escala e termo de comparação, a distância entre Porto e Faro é de cerca de 550 quilómetros. Investigar uma estrutura tão vasta é uma tarefa difícil, e torna-se ainda mais complicado quanto mais antiga for.
Glikson e Yeates estimam que a estrutura Denliquin tenha cerca de 445 milhões de anos. É muito tempo para a erosão, sedimentação e atividade tectónica afetarem qualquer estrutura na Terra, independentemente do seu tamanho. Contudo, existem algumas pistas reveladoras que os investigadores podem encontrar para indicar a dimensão desta cratera de impacto.
Primeiro, há uma avaliação dos dados geofísicos da região. As atualizações destes dados, que culminaram em 2020, apontam para uma estrutura com um domo definido de um evento sísmico de cerca de 520 km de largura. Outras evidências magnéticas abundam, como “falhas radiais” que apontam para o que se pensa ser o centro da estrutura de impacto. E existem algumas irregularidades magnéticas que poderiam ter sido causadas pelo magma em movimento mais próximo da superfície após o impacto.
Se realmente existir, teria sido criada por um impacto de proporções épicas. Os autores de um novo artigo sobre a cratera sugerem um momento específico na história há 445 milhões de anos, que coincide com o evento geológico chamado fase de glaciação Hirnantian, que fez parte da primeira das cinco grandes extinções – a extinção do fim do Ordovícico.
O fim do período Ordovícico foi causado por um arrefecimento global massivo, o que provocou grandes alterações na química dos oceanos e outros problemas. Um total de 86% de todas as espécies na Terra desapareceu durante este período, sendo o segundo mais catastrófico de todos os eventos de extinção (após o que acabou com o Pérmico há 250 milhões de anos).
Muitos processos geológicos podem causar o arrefecimento global, mas um dos mais dramáticos é o impacto de um asteroide, que lança detritos para a atmosfera superior que bloqueiam o Sol. Um impacto tão grande quanto o que criou a estrutura Deniliquin foi certamente suficientemente grande para fazer exatamente isso.
Portanto, esta imensa cratera poderia ser uma pista de como um asteroide diferente causou outra catástrofe global? Talvez, mas para obter uma melhor datação de quando o impacto ocorreu, os investigadores precisarão de recolher amostras do núcleo magnético da cratera de impacto.
Atualmente, não existem planos para o fazer, mas se a teoria ganhar atenção suficiente, certamente haverá algum multimilionário disposto a financiar um esforço para investigar a maior cratera de impacto do mundo – e descobrir se foi responsável por um dos eventos mais mortais na história da Terra.
in ZAP
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quinta-feira, janeiro 18, 2024
Os primeiros "colonos" britânicos chegaram à Austrália há 236 anos
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Marcadores: Austrália, colonialismo, degredo
sábado, janeiro 06, 2024
Malcolm Young, o falecido líder dos AC/DC, nasceu há setenta e um anos
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segunda-feira, janeiro 01, 2024
A Austrália faz hoje 123 anos
Durante cerca de quarenta mil anos antes da colonização europeia iniciada no final do século XVIII, o continente australiano e a Tasmânia eram habitadas por cerca de 250 nações individuais de aborígenes. Após visitas esporádicas de pescadores do norte e pela descoberta europeia por parte de exploradores holandeses em 1606, a metade oriental da Austrália foi reivindicada pelos britânicos em 1770 e inicialmente colonizada por meio do transporte de presos para a colónia de Nova Gales do Sul, fundada em 26 de janeiro de 1788. A população aumentou de forma constante nos anos seguintes, o continente foi explorado e, durante o século XIX, outros cinco grandes territórios autogovernados foram estabelecidos.
Tecnologicamente avançada e industrializada, a Austrália é um próspero país multicultural e tem excelentes resultados em muitas comparações internacionais de desempenhos nacionais, tais como saúde, esperança de vida, qualidade de vida, desenvolvimento humano, educação pública, liberdade económica, bem como a proteção de liberdades civis e direitos políticos. As cidades australianas também rotineiramente situam-se entre as mais altas do mundo em termos de habitabilidade, oferta cultural e qualidade de vida. A Austrália é o país com o terceiro maior índice de desenvolvimento humano do mundo (IDH). É membro da Organização das Nações Unidas (ONU), G20, Comunidade das Nações, ANZUS, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), bem como da Organização Mundial do Comércio (OMC).
segunda-feira, dezembro 18, 2023
A cantora Sia nasceu há quarenta e oito anos
Sia Kate Isobelle Furler (Adelaide, 18 de dezembro de 1975), mais conhecida como Sia, é uma cantora, compositora, produtora, diretora, roteirista e dobradora australiana.
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