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segunda-feira, fevereiro 05, 2024

D. António Alves Martins morreu há 142 anos

     
D. António Alves Martins (Alijó, 18 de fevereiro de 1808 - Viseu, 5 de fevereiro de 1882) foi bispo de Viseu, desde julho de 1862, professor, enfermeiro, jornalista e político.
Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar. Após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso». É o patrono da Escola Secundária Alves Martins, em Viseu. 
 
Brasão eclesiástico de D. António Alves Martins
   

domingo, fevereiro 05, 2023

O Bispo de Viseu D. António Alves Martins morreu há 141 anos

     
D. António Alves Martins (Alijó, 18 de fevereiro de 1808 - Viseu, 5 de fevereiro de 1882) foi Bispo de Viseu, desde julho de 1862, professor, enfermeiro, jornalista e político.
Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar. Após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso». É o patrono da Escola Secundária Alves Martins, em Viseu.
   

sábado, fevereiro 05, 2022

O famoso Bispo de Viseu D. António Alves Martins morreu há cento e quarenta anos

   
Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar. Após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso». É o patrono da Escola Secundária Alves Martins, em Viseu.
      
  
in Wikipédia

sexta-feira, fevereiro 05, 2021

D. António Alves Martins, famoso Bispo de Viseu, morreu há 139 anos

   
Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar. Após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso».
      
  
in Wikipédia

quarta-feira, fevereiro 05, 2020

O Bispo D. António Alves Martins morreu há 138 anos

Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar. Após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso».
  

domingo, fevereiro 05, 2017

António Alves Martins morreu há 135 anos

Estátua de D. António Alves Martins, em Viseu

D. António Alves Martins (Alijó, Alijó, 18 de fevereiro de 1808 - Viseu, 5 de fevereiro de 1882) foi Bispo de Viseu, desde julho de 1862 até à sua morte. Foi ainda professor, enfermeiro, jornalista e político.

Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano, no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar e, após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado, em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso». 
É o patrono da Escola Secundária Alves Martins, em Viseu.

quinta-feira, fevereiro 05, 2015

D. António Alves Martins morreu há 133 anos

Entrou para a Ordem de São Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por ter sido acusado de participar na Revolução liberal do Porto que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Sendo um dirigente liberal é condenado à morte pelos miguelistas, mas conseguindo sempre escapar, após a Convenção de Évoramonte, foi eleito deputado em 1842.
Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849.
Em 1862 é nomeado bispo de Viseu.
Assume-se dirigente do Partido Reformista, entre 1868 e 1869. Depois foi aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870.
Iria viver para Viseu, Portugal, onde viria a falecer no Paço do Fontelo, antigo Paço Episcopal da mesma diocese.
Na estátua em sua homenagem, nessa cidade, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso».

quarta-feira, fevereiro 05, 2014

O bispo, jornalista e político D. António Alves Martins morreu há 132 anos

António Alves Martins (Alijó, 18 de fevereiro de 1808 - Viseu, 5 de fevereiro de 1882) franciscano da Ordem dos Frades Menores, foi Bispo de Viseu desde julho de 1862. Foi eleito deputado em 1842 e nomeado enfermeiro-mor no Hospital de São José em 1881. Iria viver para Viseu, Portugal, a 29 de janeiro de 1868, sendo aclamado ministro do Reino quer no mesmo ano, quer em 1870. Viria a falecer, pobre, entanto, no Paço do Fontelo.
Na estátua em sua homenagem, em Viseu, figura uma citação sua: «A religião deve ser como o sal na comida: nem muito nem pouco, só o preciso».

in Wikipédia

Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro (imagem daqui)

Nasceu em 1808, em Granja de Alijó (Alijó), e faleceu em 1882. Entrou para a Ordem de S. Francisco aos dezasseis anos, indo pouco depois para a Universidade de Coimbra. Foi expulso desta Universidade em 1828, por razões políticas: era um liberal acérrimo e tinha sido acusado de participar na revolução constitucionalista que se dera nesse ano no Porto, a 16 de maio.
Em 1832 foi capelão da Armada, em 1842 deputado, em 1852 professor universitário, em 1861 enfermeiro-mor do Hospital de S. José, em 1862 nomeado bispo de Viseu, dirigente do Partido Reformista entre 1868 e 1869 e entre 1870 e 1871 foi ministro do Reino. Dirigiu o jornal Nacional, entre 1848 e 1849, tendo-se dedicado também ao jornalismo. Camilo Castelo Branco apreciava em extremo a natureza polémica dos artigos de D. António. Escreveu, entre outros títulos, O Nove de outubro e Breves Considerações sobre a Última Guerra Civil, que foi publicado em 1849 aparecendo na autoria "por um liberal". No regime de D. Miguel foi condenado à morte, tendo no entanto conseguido escapar com outros três condenados quando no caminho para o local de execução, Viseu. Polémico e liberal, foi também jornalista.
Teve um sobrinho com o seu nome, poeta e jornalista (1897-1929).