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terça-feira, fevereiro 20, 2024

Charles Darwin viu os Andes crescer, ao vivo, há 189 anos

Restos de la Catedral de Concepción tras el terremoto

 

El Terremoto de Concepción de 1835 fue un terremoto de 8,5 MS que azotó a la ciudad de Concepción, Chile, a las 11.30 del día 20 de febrero de 1835. El maremoto posterior arrasó la zona centro-sur del país, específicamente entre los ríos Cachapoal y Valdivia. Destruyó totalmente la ciudad de Concepción.
Es famoso por haber sido documentado por Charles Darwin y aportar una cuota sobre el efecto de los cambios geológicos a las teorías de este científico. Si bien afectó fuertemente la actual Región del Biobío, probablemente se sintió en todo el territorio de Chile centro-sur, ya que Darwin lo percibió estando en la ciudad de Valdivia.
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
Darwin recoge datos de pobladores que afirman que el territorio se había levantado dejando al descubierto rocas antes sumergidas. Afortunadamente el terremoto fue en una hora benigna (11:00 de la mañana), cuando pocas personas estaban al interior de las casas y el territorio afectado tenía poca densidad de población. Respecto a la cantidad de víctimas, los informes son incompletos y contradictorios entre 30 y 120 muertos, pero cientos de heridos.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
      

quarta-feira, janeiro 10, 2024

Há 62 anos um deslizamento de terras matou milhares de pessoas no Peru...

 
El Aluvión de Ranrahírca de 1962 fue un alud que el 10 de enero de 1962 afectó el área urbana de la ciudad peruana de Ranrahirca, la segunda más grande del distrito del mismo nombre, en la provincia de Yungay en la región Áncash, en el que murieron al menos 2.900 personas.

Ocho años después llega el terremoto de Áncash del 31 de mayo de 1970, que afectó a toda la región y tuvo 70.000 víctimas. Los pueblos de Ranrahírca y Yungay volvieron a ser afectados por un desprendimiento de hielo del nevado Huascarán.
  
El aluvión vino a las 18:15 a partir de fractura y desprendimiento del glaciar 511 en la cara oeste del pico norte del nevado Huascarán.​ La masa de hielo recorrió 16 km a la velocidad de 120 km/h y en 4 min la masa de piedra, hielo y rocas llegó al fondo del valle. Desaparecieron 2.900 habitantes y fueron borrados del mapa los pueblos de Ranrahirca, Shacsha, Huarascucho, Yanama Chico, Matacoto, Chuquibamba, Caya, Encayor, Armapampa y Uchucoto. En esa oportunidad el alud pasó a 1,5 km al sur de la antigua ciudad de Yungay y a 1 km al norte de la ciudad de Mancos.
     

sábado, dezembro 23, 2023

Os últimos sobreviventes da Tragédia dos Andes foram resgatados há 51 anos...

Foto do memorial no local do acidente
       
O Voo da Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de Rugbi, seus amigos, familiares e associados que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se dos passageiros mortos que haviam sido preservados na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.
    
   
Cronologia
 
  • Quinta-feira, 12 de outubro - Dia zero
Avião parte com 40 passageiros e cinco tripulantes.
 
  • Sexta-feira, 13 de outubro - Dia 1
O avião cai às 15.32 horas. 6 passageiros são ejetados e seis morreram no acidente. Há 33 sobreviventes.
 
  • Sábado, 14 outubro - Dia 2
Mais 5 pessoas morrem durante o dia e noite. (Mortos: 10, em falta: 7, Sobreviventes: 28)
 
  • Sábado, 21 de outubro - Dia 9
Susana Parrado morre. (Mortes: 11, Desaparecidos: 7, Sobreviventes: 27)
 
  • Domingo, 22 de outubro - Dia 10
Através de um radio os sobreviventes descobrem que as buscas por eles foram canceladas, e que todos foram dados por mortos. No mesmo dia os sobreviventes começam a praticar antropofagia.
 
  • Sábado, 28 de outubro - Dia 12
Uma expedição localiza 6 de 7 em falta, falta encontrar Carlos Valeta. (Mortes: 17, em falta: 1, Sobreviventes: 27)
 
  • Terça-feira, 31 de outubro - Dia 17
8 pessoas mortas pela avalanche. (Mortes: 26, Sobreviventes: 19)
 
  • Quarta-feira, 15 de novembro - Dia 34
Arturo Nogueira morre. (Mortes: 27, Sobreviventes: 18)
 
  • Sábado, 18 de novembro - Dia 37
Morre Rafael Echavarren. (Mortes: 28, Sobreviventes: 17)
 
  • Segunda-feira, 11 de dezembro - Dia 60
Numa Turcatti morre. (Mortes: 29, Sobreviventes: 16)
 
  • Terça-feira, 12 de dezembro - Dia 61
Antonio Vizintin,Parrado e Canessa iniciam a expedição para sair dos Andes e procurar ajuda.
 
  • Quinta-feira,15 de dezembro - Dia 63
Três dias depois do início da expedição, Antonio Vizintin, Parrado e Canessa descobrem que a expedição de fuga deve demorar mais que o esperado, Vizintin dá as suas roupas extras e alimento aos seus amigos e regressa à fuselagem; Parrado e Canessa prosseguem com a expedição.
 
  • Quarta-feira, 20 de dezembro - Dia 69
Sergio Catalán localiza Canessa e Parrado, após dez dias de caminhada.
 
  • Quinta-feira, 21 de dezembro - Dia 70
Parrado e Canessa são salvos. (Salvos: 2, Sobreviventes: 14)
 
  • Sexta-feira, 22 dezembro - Dia 71
6 sobreviventes são resgatados. Os 8 restantes terão de esperar mais uma noite. (Salvos: 8, Sobreviventes: 8)
 
  • Sábado, 23 de dezembro - Dia 72
Os oito sobreviventes são resgatados. (Salvos: 16)

 

 in Wikipédia

sexta-feira, outubro 13, 2023

A estranha Tragédia dos Andes teve o seu início há 51 anos...

Memorial no local do acidente

O Voo Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipa de rugby e seus amigos, familiares e associados, que caiu na Cordilheira dos Andes, em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente, devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros (11.800 pés) de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se da carne dos passageiros mortos, que havia sido preservada na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente, quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.
Muitas coisas tiveram que ser reinventadas, como aprender a produzir água a essa baixíssima temperatura e fazer precários e insuficientes abrigos com o forro dos assentos. A falta de alimento os obriga o tomar uma difícil decisão, era a única opção que tinham para poder voltar a ver os seus entes queridos, alimentar-se com a carne dos falecidos. Aos 16 dias do acidente uma avalanche de neve sepulta todos, e outras 8 pessoas morrem por asfixia. Sabendo que tinham sido abandonados, escapar desse lugar estava inteiramente nas suas mãos.
Finalmente dois dos sobreviventes conseguem atravessar a pé a Cordilheira dos Andes, com enorme sacrifício e em condições desumanas. Após 10 dias de caminhada, encontram um vaqueiro: Sergio Catalán. Concluem-se os 72 dias de fome, dor e sofrimento.

segunda-feira, fevereiro 20, 2023

Charles Darwin viu os Andes a subir, ao vivo, há 188 anos

Restos de la Catedral de Concepción tras el terremoto

 

El Terremoto de Concepción de 1835 fue un terremoto de 8,5 MS que azotó a la ciudad de Concepción, Chile, a las 11.30 del día 20 de febrero de 1835. El maremoto posterior arrasó la zona centro-sur del país, específicamente entre los ríos Cachapoal y Valdivia. Destruyó totalmente la ciudad de Concepción.
Es famoso por haber sido documentado por Charles Darwin y aportar una cuota sobre el efecto de los cambios geológicos a las teorías de este científico. Si bien afectó fuertemente la actual Región del Biobío, probablemente se sintió en todo el territorio de Chile centro-sur, ya que Darwin lo percibió estando en la ciudad de Valdivia.
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
Darwin recoge datos de pobladores que afirman que el territorio se había levantado dejando al descubierto rocas antes sumergidas. Afortunadamente el terremoto fue en una hora benigna (11:00 de la mañana), cuando pocas personas estaban al interior de las casas y el territorio afectado tenía poca densidad de población. Respecto a la cantidad de víctimas, los informes son incompletos y contradictorios entre 30 y 120 muertos, pero cientos de heridos.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
      

terça-feira, janeiro 10, 2023

Um deslizamento de terras matou milhares de pessoas no Peru há 61 anos

 
El Aluvión de Ranrahírca de 1962 fue un alud que el 10 de enero de 1962 afectó el área urbana de la ciudad peruana de Ranrahirca, la segunda más grande del distrito del mismo nombre, en la provincia de Yungay en la región Áncash, en el que murieron al menos 2.900 personas.

Ocho años después llega el terremoto de Áncash del 31 de mayo de 1970, que afectó a toda la región y tuvo 70.000 víctimas. Los pueblos de Ranrahírca y Yungay volvieron a ser afectados por un desprendimiento de hielo del nevado Huascarán.
  
El aluvión vino a las 18:15 a partir de fractura y desprendimiento del glaciar 511 en la cara oeste del pico norte del nevado Huascarán.​ La masa de hielo recorrió 16 km a la velocidad de 120 km/h y en 4 min la masa de piedra, hielo y rocas llegó al fondo del valle. Desaparecieron 2.900 habitantes y fueron borrados del mapa los pueblos de Ranrahirca, Shacsha, Huarascucho, Yanama Chico, Matacoto, Chuquibamba, Caya, Encayor, Armapampa y Uchucoto. En esa oportunidad el alud pasó a 1,5 km al sur de la antigua ciudad de Yungay y a 1 km al norte de la ciudad de Mancos.
     

sexta-feira, dezembro 23, 2022

Os últimos sobreviventes da Tragédia dos Andes foram resgatados há cinquenta anos...

Foto do memorial no local do acidente
    
O Voo da Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de Rugbi, seus amigos, familiares e associados que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se dos passageiros mortos que haviam sido preservados na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.

Cronologia
  • Quinta-feira, 12 de outubro - Dia 0 (zero) 
Avião parte com 40 passageiros e cinco tripulantes.
  • Sexta-feira, 13 de outubro - Dia 1
O avião cai às 15.32 horas. 6 passageiros são ejetados e seis morreram no acidente. Há 33 sobreviventes.
  • Sábado, 14 outubro - Dia 2
Mais 5 pessoas morrem durante o dia e noite. (Mortos: 10, em falta: 7, Sobreviventes: 28)
  • Sábado, 21 de outubro - Dia 9
Susana Parrado morre. (Mortes: 11, Desaparecidos: 7, Sobreviventes: 27)
  • Domingo, 22 de outubro - Dia 10
Através de um radio os sobreviventes descobrem que as buscas por eles foram canceladas,e que todos foram dados por mortos. No mesmo dia os sobreviventes começam a praticar antropofagia.
  • Sábado, 28 de outubro - Dia 12
Uma expedição localiza 6 de 7 em falta, falta encontrar Carlos Valeta. (Mortes: 17, em falta: 1, Sobreviventes: 27)
  • Terça-feira, 31 de outubro - Dia 17
8 pessoas mortas pela avalanche. (Mortes: 26, Sobreviventes: 19)
  • Quarta-feira, 15 de novembro - Dia 34
Arturo Nogueira morre. (Mortes: 27, Sobreviventes: 18)
  • Sábado, 18 de novembro - Dia 37
Morre Rafael Echavarren. (Mortes: 28, Sobreviventes: 17)
  • Segunda-feira, 11 de dezembro - Dia 60
Numa Turcatti morre. (Mortes: 29, Sobreviventes: 16)
  • Terça-feira, 12 de dezembro - Dia 61
Antonio Vizintin,Parrado e Canessa iniciam a expedição para sair dos Andes e procurar ajuda.
  • Quinta-feira,15 de dezembro - Dia 63
Três dias depois do início da expedição, Antonio Vizintin, Parrado e Canessa descobrem que a expedição de fuga deve demorar mais que o esperado, Vizintin dá as suas roupas extras e alimento aos seus amigos e regressa à fuselagem; Parrado e Canessa prosseguem com a expedição.
 
Parrado e Canessa com Sergio Caralan
  • Quarta-feira, 20 de dezembro - Dia 69
Sergio Catalán localiza Canessa e Parrado, após dez dias de caminhada.
  • Quinta-feira, 21 de dezembro - Dia 70
Parrado e Canessa são salvos. (Salvos: 2, Sobreviventes: 14)
  • Sexta-feira, 22 dezembro - Dia 71
6 sobreviventes são resgatados. Os 8 restantes terão de esperar mais uma noite. (Salvos: 8, Sobreviventes: 8)
  • Sábado, 23 de dezembro - Dia 72
Os oito sobreviventes são resgatados. (Salvos: 16)

 

 in Wikipédia

quinta-feira, outubro 13, 2022

A Tragédia dos Andes começou há cinquenta anos...

Memorial no local do acidente

O Voo Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipa de rugby e seus amigos, familiares e associados, que caiu na Cordilheira dos Andes, em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente, devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros (11.800 pés) de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se da carne dos passageiros mortos, que havia sido preservada na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente, quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.
Muitas coisas tiveram que ser reinventadas, como aprender a produzir água a essa baixíssima temperatura e fazer precários e insuficientes abrigos com o forro dos assentos. A falta de alimento os obriga o tomar uma difícil decisão, era a única opção que tinham para poder voltar a ver os seus entes queridos, alimentar-se com a carne dos falecidos. Aos 16 dias do acidente uma avalanche de neve sepulta todos, e outras 8 pessoas morrem por asfixia. Sabendo que tinham sido abandonados, escapar desse lugar estava inteiramente nas suas mãos.
Finalmente dois dos sobreviventes conseguem atravessar a pé a Cordilheira dos Andes, com enorme sacrifício e em condições desumanas. Após 10 dias de caminhada, encontram um vaqueiro: Sergio Catalán. Concluem-se os 72 dias de fome, dor e sofrimento.

domingo, fevereiro 20, 2022

Charles Darwin viu os Andes a crescer, ao vivo, há 187 anos

Restos de la Catedral de Concepción tras el terremoto

 

El Terremoto de Concepción de 1835 fue un terremoto de 8,5 MS que azotó a la ciudad de Concepción, Chile, a las 11.30 del día 20 de febrero de 1835. El maremoto posterior arrasó la zona centro-sur del país, específicamente entre los ríos Cachapoal y Valdivia. Destruyó totalmente la ciudad de Concepción.
Es famoso por haber sido documentado por Charles Darwin y aportar una cuota sobre el efecto de los cambios geológicos a las teorías de este científico. Si bien afectó fuertemente la actual Región del Biobío, probablemente se sintió en todo el territorio de Chile centro-sur, ya que Darwin lo percibió estando en la ciudad de Valdivia.
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
Darwin recoge datos de pobladores que afirman que el territorio se había levantado dejando al descubierto rocas antes sumergidas. Afortunadamente el terremoto fue en una hora benigna (11:00 de la mañana), cuando pocas personas estaban al interior de las casas y el territorio afectado tenía poca densidad de población. Respecto a la cantidad de víctimas, los informes son incompletos y contradictorios entre 30 y 120 muertos, pero cientos de heridos.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
      

segunda-feira, janeiro 10, 2022

Há sessenta anos um deslizamento de terras matou milhares de pessoas no Peru



El Aluvión de Ranrahírca de 1962 fue un alud que el 10 de enero de 1962 afectó el área urbana de la ciudad peruana de Ranrahirca, la segunda más grande del distrito del mismo nombre, en la provincia de Yungay, en la región Áncash, en el que murieron al menos 2.900 personas.

Ocho años después llega el terremoto de Áncash del 31 de mayo de 1970, que afectó a toda la región y tuvo 70.000 víctimas. Los pueblos de Ranrahírca y Yungay volvieron a ser afectados por un desprendimiento de hielo del nevado Huascarán.
  
El aluvión vino a las 18:15 a partir de fractura y desprendimiento del glaciar 511 en la cara oeste del pico norte del nevado Huascarán.​ La masa de hielo recorrió 16 km a la velocidad de 120 km/h y en 4 min la masa de piedra, hielo y rocas llegó al fondo del valle. Desaparecieron 2.900 habitantes y fueron borrados del mapa los pueblos de Ranrahirca, Shacsha, Huarascucho, Yanama Chico, Matacoto, Chuquibamba, Caya, Encayor, Armapampa y Uchucoto. En esa oportunidad el alud pasó a 1,5 km al sur de la antigua ciudad de Yungay y a 1 km al norte de la ciudad de Mancos.
     

quinta-feira, dezembro 23, 2021

Os últimos sobreviventes da Tragédia dos Andes foram resgatados há 49 anos

Foto do memorial no local do acidente
    
O Voo da Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de Rugbi, seus amigos, familiares e associados que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se dos passageiros mortos que haviam sido preservados na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.

Cronologia
  • Quinta-feira, 12 de outubro - Dia 0 (zero)
  • Avião parte com 40 passageiros e cinco tripulantes.
  • Sexta-feira, 13 de outubro - Dia 1
  • O avião cai às 15.32 horas. 6 passageiros são ejetados e seis morreram no acidente. Há 33 sobreviventes.
  • Sábado, 14 outubro - Dia 2
  • Mais 5 pessoas morrem durante o dia e noite. (Mortos: 10, em falta: 7, Sobreviventes: 28).
  • Sábado, 21 de outubro - Dia 9
  • Susana Parrado morre. (Mortes: 11, Desaparecidos: 7, Sobreviventes: 27).
  • Domingo, 22 de outubro - Dia 10
  • Através de um radio os sobreviventes descobrem que as buscas por eles foram canceladas,e que todos foram dados por mortos. No mesmo dia os sobreviventes começam a praticar antropofagia.
  • Sábado, 28 de outubro - Dia 12
  • Uma expedição localiza 6 de 7 em falta, falta encontrar Carlos Valeta. (Mortes: 17, em falta: 1, Sobreviventes: 27)
  • Terça-feira, 31 de outubro - Dia 17
  • 8 pessoas mortas pela avalanche. (Mortes: 26, Sobreviventes: 19).
  • Quarta-feira, 15 de novembro - Dia 34
  • Arturo Nogueira morre. (Mortes: 27, Sobreviventes: 18).
  • Sábado, 18 de novembro - Dia 37
  • Morre Rafael Echavarren. (Mortes: 28, Sobreviventes: 17).
  • Segunda-feira, 11 de dezembro - Dia 60
  • Numa Turcatti morre. (Mortes: 29, Sobreviventes: 16).
  • Terça-feira, 12 de dezembro - Dia 61
  • Antonio Vizintin,Parrado e Canessa iniciam a expedição para sair dos Andes e procurar ajuda.
  • Quinta-feira,15 de dezembro - Dia 63
  • Três dias depois do início da expedição, Antonio Vizintin, Parrado e Canessa descobrem que a expedição de fuga deve demorar mais que o esperado, Vizintin dá as suas roupas extras e alimento aos seus amigos e regressa à fuselagem; Parrado e Canessa prosseguem com a expedição.
Parrado e Canessa com Sergio Caralan
  • Quarta-feira, 20 de dezembro - Dia 69
  • Sergio Catalán localiza Canessa e Parrado, após dez dias de caminhada.
  • Quinta-feira, 21 de dezembro - Dia 70
  • Parrado e Canessa são salvos. (Salvos: 2, Sobreviventes: 14)
  • Sexta-feira, 22 dezembro - Dia 71
  • 6 sobreviventes são resgatados. Os 8 restantes terão de esperar mais uma noite. (Salvos: 8, Sobreviventes: 8)
  • Sábado, 23 de dezembro - Dia 72
  • Os oito sobreviventes são resgatados. (Salvos: 16)
Mapa que mostra a rota de fuga de Nando Parrado e Roberto Canessa

in Wikipédia

quarta-feira, outubro 13, 2021

A Tragédia dos Andes começou há 49 anos

Foto do memorial no local do acidente

O Voo Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de rugby e seus amigos, familiares e associados e que caiu na Cordilheira dos Andes, em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente, devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros (11.800 pés) de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se da carne dos passageiros mortos, que havia sido preservada na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente, quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de dez dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.
Muitas coisas tiveram que ser reinventadas, como aprender a produzir água a essa baixíssima temperatura e fazer precários e insuficientes abrigos com o forro dos assentos. A falta de alimento os obriga o tomar uma difícil decisão, era a única opção que tinham para poder voltar a ver os seus entes queridos, alimentar-se com a carne dos falecidos. Aos 16 dias do acidente uma avalanche de neve sepulta todos, e outras 8 pessoas morrem por asfixia. Sabendo que tinham sido abandonados, escapar desse lugar estava inteiramente nas suas mãos.
Finalmente dois dos sobreviventes conseguem atravessar a pé a Cordilheira dos Andes, com enorme sacrifício e em condições desumanas. Após 10 dias de caminhada, encontram um vaqueiro: Sergio Catalán. Concluem-se os 72 dias de fome, dor e sofrimento.

sábado, fevereiro 20, 2021

Charles Darwin viu os Andes a crescer, ao vivo, há 186 anos

Restos de la Catedral de Concepción tras el terremoto

 

El Terremoto de Concepción de 1835 fue un terremoto de 8,5 MS que azotó a la ciudad de Concepción, Chile, a las 11.30 del día 20 de febrero de 1835. El maremoto posterior arrasó la zona centro-sur del país, específicamente entre los ríos Cachapoal y Valdivia. Destruyó totalmente la ciudad de Concepción.
Es famoso por haber sido documentado por Charles Darwin y aportar una cuota sobre el efecto de los cambios geológicos a las teorías de este científico. Si bien afectó fuertemente la actual Región del Biobío, probablemente se sintió en todo el territorio de Chile centro-sur, ya que Darwin lo percibió estando en la ciudad de Valdivia.
Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
Darwin recoge datos de pobladores que afirman que el territorio se había levantado dejando al descubierto rocas antes sumergidas. Afortunadamente el terremoto fue en una hora benigna (11:00 de la mañana), cuando pocas personas estaban al interior de las casas y el territorio afectado tenía poca densidad de población. Respecto a la cantidad de víctimas, los informes son incompletos y contradictorios entre 30 y 120 muertos, pero cientos de heridos.
El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.
   

domingo, janeiro 10, 2021

Um deslizamento matou milhares de pessoas no Peru há 59 anos

(imagem daqui)

 

El Aluvión de Ranrahírca de 1962 fue un alud que el 10 de enero de 1962 afectó el área urbana de la ciudad peruana de Ranrahirca, la segunda más grande del distrito del mismo nombre, en la provincia de Yungay en la región Áncash, en el que murieron al menos 2.900 personas.

Ocho años después llega el terremoto de Áncash del 31 de mayo de 1970, que afectó a toda la región y tuvo 70.000 víctimas. Los pueblos de Ranrahírca y Yungay volvieron a ser afectados por un desprendimiento de hielo del nevado Huascarán.
  
El aluvión vino a las 18:15 a partir de fractura y desprendimiento del glaciar 511 en la cara oeste del pico norte del nevado Huascarán.​ La masa de hielo recorrió 16 km a la velocidad de 120 km/h y en 4 min la masa de piedra, hielo y rocas llegó al fondo del valle. Desaparecieron 2.900 habitantes y fueron borrados del mapa los pueblos de Ranrahirca, Shacsha, Huarascucho, Yanama Chico, Matacoto, Chuquibamba, Caya, Encayor, Armapampa y Uchucoto. En esa oportunidad el alud pasó a 1,5 km al sur de la antigua ciudad de Yungay y a 1 km al norte de la ciudad de Mancos.
   

quarta-feira, dezembro 23, 2020

Os últimos sobreviventes da Tragédia dos Andes foram resgatados há 48 anos

Foto do memorial no local do acidente
  
O Voo da Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de Rugbi, seus amigos, familiares e associados que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se dos passageiros mortos que haviam sido preservados na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de 10 dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.

Cronologia
  • Quinta-feira, 12 de outubro - Dia 0 (zero)
  • Avião parte com 40 passageiros e cinco tripulantes.
  • Sexta-feira, 13 de outubro - Dia 1
  • O avião cai às 15.32 horas. 6 passageiros são ejetados e seis morreram no acidente. Há 33 sobreviventes.
  • Sábado, 14 outubro - Dia 2
  • Mais 5 pessoas morrem durante o dia e noite. (Mortos: 10, em falta: 7, Sobreviventes: 28).
  • Sábado, 21 de outubro - Dia 9
  • Susana Parrado morre. (Mortes: 11, Desaparecidos: 7, Sobreviventes: 27).
  • Domingo, 22 de outubro - Dia 10
  • Através de um radio os sobreviventes descobrem que as buscas por eles foram canceladas,e que todos foram dados por mortos. No mesmo dia os sobreviventes começam a praticar antropofagia.
  • Sábado, 28 de outubro - Dia 12
  • Uma expedição localiza 6 de 7 em falta, falta encontrar Carlos Valeta. (Mortes: 17, em falta: 1, Sobreviventes: 27)
  • Terça-feira, 31 de outubro - Dia 17
  • 8 pessoas mortas pela avalanche. (Mortes: 26, Sobreviventes: 19).
  • Quarta-feira, 15 de novembro - Dia 34
  • Arturo Nogueira morre. (Mortes: 27, Sobreviventes: 18).
  • Sábado, 18 de novembro - Dia 37
  • Morre Rafael Echavarren. (Mortes: 28, Sobreviventes: 17).
  • Segunda-feira, 11 de dezembro - Dia 60
  • Numa Turcatti morre. (Mortes: 29, Sobreviventes: 16).
  • Terça-feira, 12 de dezembro - Dia 61
  • Antonio Vizintin,Parrado e Canessa iniciam a expedição para sair dos Andes e procurar ajuda.
  • Quinta-feira,15 de dezembro - Dia 63
  • Três dias depois do início da expedição, Antonio Vizintin, Parrado e Canessa descobrem que a expedição de fuga deve demorar mais que o esperado, Vizintin dá as suas roupas extras e alimento aos seus amigos e regressa à fuselagem; Parrado e Canessa prosseguem com a expedição.
Parrado e Canessa com Sergio Caralan
  • Quarta-feira, 20 de dezembro - Dia 69
  • Sergio Catalán localiza Canessa e Parrado após 10 dias de caminhada.
  • Quinta-feira, 21 de dezembro - Dia 70
  • Parrado e Canessa são salvos. (Salvos: 2, Sobreviventes: 14)
  • Sexta-feira, 22 dezembro - Dia 71
  • 6 sobreviventes são resgatados. Os 8 restantes terão de esperar mais uma noite. (Salvos: 8, Sobreviventes: 8)
  • Sábado, 23 de dezembro - Dia 72
  • Os oito sobreviventes são resgatados. (Salvos: 16)
Mapa que mostra a rota de fuga de Nando Parrado e Roberto Canessa

in Wikipédia

sexta-feira, outubro 13, 2017

A Tragédia dos Andes começou há 45 anos

Foto do memorial no local do acidente

O Voo Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de rugby e seus amigos, familiares e associados e que caiu na Cordilheira dos Andes, em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente, devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros (11.800 pés) de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se da carne dos passageiros mortos, que havia sido preservada na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente, quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de 10 dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.
Muitas coisas tiveram que ser reinventadas, como aprender a produzir água a essa baixíssima temperatura e fazer precários e insuficientes abrigos com o forro dos assentos. A falta de alimento os obriga o tomar uma difícil decisão, era a única opção que tinham para poder voltar a ver os seus entes queridos, alimentar-se com a carne dos falecidos. Aos 16 dias do acidente uma avalanche de neve sepulta todos, e outras 8 pessoas morrem por asfixia. Sabendo que tinham sido abandonados, escapar desse lugar estava inteiramente em suas mãos.
Finalmente dois dos sobreviventes conseguem atravessar a pé a Cordilheira dos Andes, com enorme sacrifício e em condições desumanas. Após 10 dias de caminhada, encontram um vaqueiro: Sergio Catalán. Concluem-se os 72 dias de fome, dor e sofrimento.

segunda-feira, dezembro 23, 2013

Há 41 os últimos sobreviventes da Tragédia dos Andes foram resgatados

Foto do memorial no local do acidente

O Voo da Força Aérea Uruguaia 571, mais conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes (El Milagro de los Andes), foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de Rugbi, seus amigos, familiares e associados que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo. O último dos 16 sobreviventes foi resgatado em 23 de dezembro de 1972, mais de dois meses após o acidente.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se dos passageiros mortos que haviam sido preservados na neve. As equipes de resgate não tiveram conhecimento da existência de sobreviventes até 72 dias depois do acidente quando os passageiros Fernando Parrado e Roberto Canessa, depois de uma caminhada de 10 dias através dos Andes, encontraram um chileno huaso, que lhes deu comida e, em seguida, alertou as autoridades sobre a existência dos outros sobreviventes.

Cronologia
  • Quinta-feira, 12 de outubro - Dia 0 (zero)
  • Avião parte com 40 passageiros e cinco tripulantes.
  • Sexta-feira, 13 de outubro - Dia 1
  • O avião cai às 15.32 horas. 6 passageiros são ejetados e seis morreram no acidente. Há 33 sobreviventes.
  • Sábado, 14 outubro - Dia 2
  • Mais 5 pessoas morrem durante o dia e noite. (Mortos: 10, em falta: 7, Sobreviventes: 28).
  • Sábado, 21 de outubro - Dia 9
  • Susana Parrado morre. (Mortes: 11, Desaparecidos: 7, Sobreviventes: 27).
  • Domingo, 22 de outubro - Dia 10
  • Através de um radio os sobreviventes descobrem que as buscas por eles foram canceladas,e que todos foram dados por mortos. No mesmo dia os sobreviventes começam a praticar antropofagia.
  • Sábado, 28 de outubro - Dia 12
  • Uma expedição localiza 6 de 7 em falta, falta encontrar Carlos Valeta. (Mortes: 17, em falta: 1, Sobreviventes: 27)
  • Terça-feira, 31 de outubro - Dia 17
  • 8 pessoas mortas pela avalanche. (Mortes: 26, Sobreviventes: 19).
  • Quarta-feira, 15 de novembro - Dia 34
  • Arturo Nogueira morre. (Mortes: 27, Sobreviventes: 18).
  • Sábado, 18 de novembro - Dia 37
  • Morre Rafael Echavarren. (Mortes: 28, Sobreviventes: 17).
  • Segunda-feira, 11 de dezembro - Dia 60
  • Numa Turcatti morre. (Mortes: 29, Sobreviventes: 16).
  • Terça-feira, 12 de dezembro - Dia 61
  • Antonio Vizintin,Parrado e Canessa iniciam a expedição para sair dos Andes e procurar ajuda.
  • Quinta-feira,15 de dezembro - Dia 63
  • 3 dias depois do início da expedição, Antonio Vizintin, Parrado e Canessa descobrem que a expedição de fuga deve demorar mais que o esperado, Vizintin dá as suas roupas extras e alimento aos seus amigos e regressa à fuselagem; Parrado e Canessa prosseguem com a expedição.
Parrado e Canessa com Sergio Caralan
    • Quarta-feira, 20 de dezembro - Dia 69
    • Sergio Catalán localiza Canessa e Parrado após 10 dias de caminhada.
    • Quinta-feira, 21 de dezembro - Dia 70
    • Parrado e Canessa são salvos. (Salvos: 2, Sobreviventes: 14)
    • Sexta-feira, 22 dezembro - Dia 71
    • 6 sobreviventes são resgatados. Os 8 restantes terão de esperar mais uma noite. (Salvos: 8, Sobreviventes: 8)
    • Sábado, 23 de dezembro - Dia 72
    • Os oito sobreviventes são resgatados. (Salvos: 16)
      Mapa que mostra a rota de fuga de Nando Parrado e Roberto Canessa

      in Wikipédia

      segunda-feira, fevereiro 20, 2012

      Há 177 anos Charles Darwin viu os Andes a crescer

      El Terremoto de Concepción de 1835 fue un terremoto de 8,5 MS que azotó a la ciudad de Concepción, Chile, a las 11.30 del día 20 de febrero de 1835. El maremoto posterior arrasó la zona centro-sur del país, específicamente entre los ríos Cachapoal y Valdivia. Destruyó totalmente la ciudad de Concepción.
      Es famoso por haber sido documentado por Charles Darwin y aportar una cuota sobre el efecto de los cambios geológicos a las teorías de este científico. Si bien afectó fuertemente la actual Región del Biobío, probablemente se sintió en todo el territorio de Chile centro-sur, ya que Darwin lo percibió estando en la ciudad de Valdivia.
      Yo estaba en tierra firme descansando en un césped. (El terremoto) vino de repente y duró dos minutos (aunque pareció mucho más). El sismo era muy notable; a mí y a mi sirviente nos pareció que la ondulación venía del este (…) Un terremoto como este destruye las asociaciones más antiguas, el mundo, el emblema de todo aquello que es sólido.
      Darwin recoge datos de pobladores que afirman que el territorio se había levantado dejando al descubierto rocas antes sumergidas. Afortunadamente el terremoto fue en una hora benigna (11:00 de la mañana), cuando pocas personas estaban al interior de las casas y el territorio afectado tenía poca densidad de población. Respecto a la cantidad de víctimas, los informes son incompletos y contradictorios entre 30 y 120 muertos, pero cientos de heridos.
      El maremoto fue advertido por la población al percatarse que se había retirado el mar, estando fresco el recuerdo del terremoto de 1751, la gente huyó de la costa. El maremoto dejó muchas embarcaciones al interior del territorio y miles de peces como es usual. Aunque es interesante la descripción que las aguas marinas se pusieron negras con un olor sulfuroso. Además de producirse un chorro vertical de agua similar a la columna que levanta una ballena en el centro de la bahía de San Vicente.