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terça-feira, dezembro 05, 2023

Ângela Rô Rô celebra hoje 74 anos

   
Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.  
A alcunha Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.
      
(...)
       
Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus mais de trinta anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).
  

 

 

Amor, meu grande amor  - Ângela Rô Rô


Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões e as palavras
 
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou água
 
Amor, meu grande amor
Me chegue assim, bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira
 
Enquanto me tiver, que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
Me reconheça
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
 
Por favor, me reconheça
Pois tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

domingo, maio 21, 2023

Frejat faz hoje sessenta e um anos

  
Roberto Frejat mais conhecido Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, mais conhecido, no Brasil, apenas como Frejat. É um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.
A sua mãe é de origem judaica e o seu pai de origem árabe. Frejat gostava de Janis Joplin e Ângela Rô Rô, além de se interessar por MPB e pelo rock brasileiro que emergia. Com Cazuza, compartilhava o Barão Vermelho e a afinidade musical. É casado com Alice Pellegatti.
Em 1981, Frejat fundou os Barão Vermelho em conjunto com Maurício Barros e Guto Goffi. Mais tarde ingressariam e Cazuza. A princípio, os Barão Vermelho limitavam-se a tocar músicas conhecidas de outras bandas. Foi aos poucos que Frejat e Cazuza começaram a compor as suas próprias canções e montar um reportório próprio. O primeiro LP, intitulado "Barão Vermelho", não foi sucesso de vendas. Contudo, a banda continuou produzindo e a partir do álbum "Maior Abandonado" a banda ganhou projeção ao colocar nos tops "Bete Balanço", tema de filme homónimo. Em 1985, os Barão Vermelho apresentam-se no Rock In Rio, no mesmo ano em que Cazuza deixava a banda para dedicar-se a uma carreira a solo. Frejat assume então os vocais e a parceria com Cazuza mantém-se. Com 30 anos de carreira e treze álbuns lançados, têm músicas de grande sucesso: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço", "Eu Queria Ter Uma Bomba", "Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda sempre se manteve ativa, atraindo novos fãs além daqueles que os acompanhavam desde o início. A liderança carismática de Frejat e apoio mútuo dos integrantes manteve a banda coesa ao longo dos anos.

Em 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011, show mais tarde registado no álbum Frejat ao Vivo no Rock In Rio.

Em janeiro de 2017, Frejat oficializou a sua saída da banda Barão Vermelho. Até então ele conduzia a sua carreira a solo juntamente como a de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. Dias depois, ele lançou o single "Tudo se Transforma", o primeiro após a renúncia ao posto de vocalista e guitarrista dos Barão Vermelho. O seu primeiro show após o anúncio foi no Rock in Rio 2017, na estreia da turnê "Tudo se Transforma".
 

 
     

 


segunda-feira, dezembro 05, 2022

Ângela Rô Rô faz hoje 73 anos

   
Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.  
A alcunha Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.
      
(...)
       
Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus mais de trinta anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).
  

 

 

Amor, meu grande amor  - Ângela Rô Rô


Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões e as palavras
 
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou água
 
Amor, meu grande amor
Me chegue assim, bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira
 
Enquanto me tiver, que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
Me reconheça
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
 
Por favor, me reconheça
Pois tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

 

domingo, dezembro 05, 2021

Ângela Rô Rô - 72 anos

   
Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.  
A alcunha Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.
      
(...)
       
Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus mais de trinta anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).
  

 


 

 

Amor, meu grande amor  - Ângela Rô Rô


Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões e as palavras
 
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou água
 
Amor, meu grande amor
Me chegue assim, bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira
 
Enquanto me tiver, que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
Me reconheça
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Amor, meu grande amor
Que eu seja o último e o primeiro
E quando eu te encontrar, meu grande amor
 
Por favor, me reconheça
Pois tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo
 
Que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

sexta-feira, maio 21, 2021

Frejat faz hoje 59 anos

  
Roberto Frejat mais conhecido Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, mais conhecido, no Brasil, apenas como Frejat. É um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.
A sua mãe é de origem judaica e o seu pai de origem árabe. Frejat gostava de Janis Joplin e Ângela Rô Rô, além de se interessar por MPB e pelo rock brasileiro que emergia. Com Cazuza, compartilhava o Barão Vermelho e a afinidade musical. É casado com Alice Pellegatti.
Em 1981, Frejat fundou os Barão Vermelho em conjunto com Maurício Barros e Guto Goffi. Mais tarde ingressariam e Cazuza. A princípio, os Barão Vermelho limitavam-se a tocar músicas conhecidas de outras bandas. Foi aos poucos que Frejat e Cazuza começaram a compor as suas próprias canções e montar um reportório próprio. O primeiro LP, intitulado "Barão Vermelho", não foi sucesso de vendas. Contudo, a banda continuou produzindo e a partir do álbum "Maior Abandonado" a banda ganhou projeção ao colocar nos tops "Bete Balanço", tema de filme homónimo. Em 1985, os Barão Vermelho apresentam-se no Rock In Rio, no mesmo ano em que Cazuza deixava a banda para dedicar-se a uma carreira a solo. Frejat assume então os vocais e a parceria com Cazuza mantém-se. Com 30 anos de carreira e treze álbuns lançados, têm músicas de grande sucesso: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço", "Eu Queria Ter Uma Bomba", "Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda sempre se manteve ativa, atraindo novos fãs além daqueles que os acompanhavam desde o início. A liderança carismática de Frejat e apoio mútuo dos integrantes manteve a banda coesa ao longo dos anos.

Em 2001, lançou seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011, show mais tarde registrado no álbum Frejat ao Vivo no Rock In Rio.

Em janeiro de 2017, Frejat oficializou a sua saída da banda Barão Vermelho. Até então ele conduzia sua carreira a solo juntamente como a de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. Dias depois, ele lançou o single "Tudo se Transforma", o primeiro após a renúncia ao posto de vocalista e guitarrista do Barão Vermelho. O seu primeiro show após o anúncio foi no Rock in Rio 2017, na estreia da turnê "Tudo se Transforma".
 

 
     

 


sábado, dezembro 05, 2020

Ângela Rô Rô faz hoje setenta e um anos!

 

Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.  
A alcunha Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.
    
(...)
    
Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus mais de trinta anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).
  
   

quinta-feira, maio 21, 2020

O cantor Frejat faz hoje 58 anos

   
Roberto Frejat mais conhecido Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, mais conhecido no Brasil apenas como Frejat, é um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.
     
    

quinta-feira, dezembro 05, 2019

A cantora Ângela Rô Rô faz hoje setenta anos!

Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.
  
Biografia
A alcunha Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.
  
Trajetória artística
Compositora competente, foi gravada por vários artistas, dentre os quais destacam-se Maria Bethânia, Barão Vermelho, Marina Lima, Emílio Santiago, Ney Matogrosso, Toni Platão; Simone e Zélia Duncan gravaram Agito e uso, (Cd Amigo é casa, 2008). Começou a estudar piano clássico aos cinco anos, influenciada por ícones como Maysa, Jacques Brel e Ella Fitzgerald, a quem elegeria posteriormente como ídolos musicais.
Durante a década de 60, no auge da ditadura militar brasileira, mudou-se para Londres, onde trabalhou em restaurantes e cantou em pubs. Ao voltar para o Rio de Janeiro, apresentou-se em casas noturnas de espetáculos em Ipanema até ser contratada pela gravadora Polygram (atualmente Universal Music.)
O primeiro disco, exclusivamente com composições da cantora e intitulado simplesmente Ângela Rô Rô (1979) tornou-se um clássico da música brasileira, ao abrigar numa mesma safra canções como Gota de Sangue, Não Há Cabeça, Agito e Uso e o grande sucesso Amor, Meu Grande Amor (que voltou à tona com a regravação da banda Barão Vermelho, em 1996). No disco seguinte, Só Nos Resta Viver, os maiores sucessos foram a faixa-título e a regravação de Bárbara, (Chico Buarque e Ruy Guerra), presente na peça de teatro Calabar. Outra faixa de destaque do álbum também é a sarcástica e autorreferencial Meu Mal é a Birita, na qual a cantora fala sobre a fama de alcoólica.
O trabalho seguinte, Escândalo (1981), apresentou uma capa em formato de jornal, com o título como manchete, fazendo alusão à grande exposição de Rô Rô na imprensa por ter sido acusada de agressão pela então namorada, a cantora Zizi Possi. A canção Escândalo dá título ao álbum e foi composta por Caetano Veloso.
Duas características aliadas da persona pública de Ângela Rô Rô são o temperamento forte e a tendência para escândalos. Numa das entrevistas a cantora foi levada a abandonar a apresentadora Cidinha Campos durante o programa, devido às sucessivas perguntas pessoais, desviando o centro de atenção da entrevista. Rô Rô defendeu-se da entrevistadora argumentando que estaria abusando ao acusá-la de ser uma pessoa violenta e ao fazer alusões nada lisonjeiras sobre uso de drogas e comportamento errático. A irreverência de Rô Rô, somada à boémia, acabaram de facto por torná-la uma artista maldita, acompanhada de canções de blues e jazz marcadas pelas emoções confusas. A artista representa uma vertente da MPB, de cantoras talentosas, ousadas, que fazem do personalismo uma tónica do trabalho e um ícone da sociedade.
Entre o fim da década de 1980 e todos os anos 1990, Rô Rô gravou apenas dois discos e participou de alguns songbooks produzidos por Almir Chediak. Em 1997, foi indiciada por uma tentativa de incêndio no prédio onde morava, em Copacabana.
Pouco tempo depois, Rô Rô decide largar as drogas, a bebida e o cigarro, e a fazer ginástica (perde cerca de 35 quilos) e lança o disco Acertei no Milénio em 2000. Com este trabalho, Rô Rô recebe o prémio de Compositora do Ano sda Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
Entre 2004 e 2005 Ângela foi convidada a apresentar o talk-show Escândalo, na emissora de TV a cabo Canal Brasil, recebendo dezenas de colegas da MPB. Em 2006, assinou contrato com a independente Indie Records, pertencente a Líber Gadelha (ex-marido da ex-namorada Zizi Possi e pai da cantora Luiza Possi), para a gravação do disco Compasso e do primeiro DVD ao vivo, gravado em um espetáculo no Circo Voador, na Lapa (bairro do Rio de Janeiro), em 20 de setembro de 2006. A canção de mesmo nome alcançou enorme sucesso, conquistando os hits de parada das rádios. Em 2008 participa do projeto "Loucos por música", o qual dividiu palco com Ivete Sangalo, Elba Ramalho e Ana Carolina.
Em dezembro de 2009 a Descobertas e Canal Brasil resgatam os áudios de canções gravadas no programa Escândalo com uma proposta intimista de voz e piano, apresentações peço país, e em alguns deles, convidados especiais, como Sandra de Sá e Ana Carolina.
  
Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus mais de 30 anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).
  
  

terça-feira, maio 21, 2019

Frejat fez hoje 57 anos

Roberto Frejat mais conhecido Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.
  
A sua mãe é de origem judaica e o seu pai de origem árabe. Frejat gostava de Janis Joplin e Ângela Rô Rô, além de se interessar por MPB e pelo rock brasileiro que emergia. Com Cazuza, compartilhava o Barão Vermelho e a afinidade musical. É casado com Alice Pellegatti.
  
Em 1981, Frejat fundou os Barão Vermelho em conjunto com Maurício Barros e Guto Goffi. Mais tarde ingressariam e Cazuza. A princípio, os Barão Vermelho limitavam-se a tocar músicas conhecidas de outras bandas. Foi aos poucos que Frejat e Cazuza começaram a compor as suas próprias canções e montar um reportório próprio. O primeiro LP, intitulado "Barão Vermelho", não foi sucesso de vendas. Contudo, a banda continuou produzindo e a partir do álbum "Maior Abandonado" a banda ganhou projeção ao colocar nos tops "Bete Balanço", tema de filme homónimo. Em 1985, os Barão Vermelho apresentam-se no Rock In Rio, no mesmo ano em que Cazuza deixava a banda para dedicar-se a uma carreira a solo. Frejat assume então os vocais e a parceria com Cazuza mantém-se. Com 30 anos de carreira e treze álbuns lançados, têm músicas de grande sucesso: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço", "Eu Queria Ter Uma Bomba", "Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda sempre se manteve ativa, atraindo novos fãs além daqueles que os acompanhavam desde o início. A liderança carismática de Frejat e apoio mútuo dos integrantes manteve a banda coesa ao longo dos anos.
  
Em 2001, lançou o seu primeiro álbum a solo, Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011.
   
 

domingo, agosto 19, 2018

domingo, maio 21, 2017

Frejat, vocalista da banda Barão Vermelho, faz hoje 55 anos

Roberto Frejat mais conhecido Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro, mais conhecido no Brasil apenas como Frejat, é vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho e foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.
A sua mãe é de origem judaica e o seu pai de origem árabe. Frejat gostava de Janis Joplin e Ângela Rô Rô, além de se interessar por MPB e pelo rock brasileiro que emergia. Com Cazuza, compartilhava o Barão Vermelho e a afinidade musical. É casado com Alice Pellegatti.
Em 1981, Frejat fundou os Barão Vermelho em conjunto com Maurício Barros e Guto Goffi. Mais tarde ingressariam e Cazuza. A princípio, os Barão Vermelho limitavam-se a tocar músicas conhecidas de outras bandas. Foi aos poucos que Frejat e Cazuza começaram a compor as suas próprias canções e montar um reportório próprio. O primeiro LP, intitulado "Barão Vermelho", não foi sucesso de vendas. Contudo, a banda continuou produzindo e a partir do álbum "Maior Abandonado" a banda ganhou projeção ao colocar nos tops "Bete Balanço", tema de filme homónimo. Em 1985, os Barão Vermelho apresentam-se no Rock In Rio, no mesmo ano em que Cazuza deixava a banda para dedicar-se a uma carreira a solo. Frejat assume os vocais e a parceria com Cazuza mantém-se. Com 30 anos de carreira e treze álbuns lançados, têm músicas de grande sucesso: "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço", "Eu Queria Ter Uma Bomba", "Pedra, Flor e Espinho", "O Poeta Está Vivo", "Pense e Dance" e "Por você". Ao longo dos anos, a banda sempre se manteve ativa, atraindo novos fãs além daqueles que os acompanhavam desde o início. A liderança carismática de Frejat e apoio mútuo dos integrantes manteve a banda coesa ao longo dos anos.
Em 2001, lançou o seu primeiro álbum solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-título, e também com "Homem não Chora", "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em 2008, Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho e tocou no Rock in Rio 2011.
 

sábado, dezembro 05, 2015

Ângela Rô Rô - 66 anos

Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.


quinta-feira, dezembro 05, 2013

Ângela Rô Rô - 64 anos

Ângela Maria Diniz Gonçalves, mais conhecida como Ângela Rô Rô (Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1949) é uma cantora, compositora e pianista brasileira.

Biografia
O apelido Rô Rô vem da risada grave e rouca; características que fazem também o diferencial da voz; um pronunciado sotaque carioca, caracterizado pela acentuação da vogal "a" muitas vezes encavalada na consoante "r", de maneira rasgada e aberta; a fala rápida e atropelada acentua essas características.

Trajetória artística
Compositora competente, foi gravada por vários artistas, dentre os quais destacam-se Maria Bethânia, Barão Vermelho, Marina Lima, Emílio Santiago, Ney Matogrosso, Toni Platão; Simone e Zélia Duncan gravaram Agito e uso, (Cd Amigo é casa, 2008). Começou a estudar piano clássico aos cinco anos, influenciada por ícones como Maysa, Jacques Brel e Ella Fitzgerald, a quem elegeria posteriormente como ídolos musicais.
Durante a década de 60, no auge da ditadura militar brasileira, mudou-se para Londres, onde trabalhou em restaurantes e cantou em pubs. Ao voltar para o Rio de Janeiro, apresentou-se em casas noturnas de espetáculos em Ipanema até ser contratada pela gravadora Polygram (atualmente Universal Music.)
O primeiro disco, exclusivamente com composições da cantora e intitulado simplesmente Ângela Rô Rô (1979) tornou-se um clássico da música brasileira, ao abrigar numa mesma safra canções como Gota de Sangue, Não Há Cabeça, Agito e Uso e o grande sucesso Amor, Meu Grande Amor (que voltou à tona com a regravação da banda Barão Vermelho, em 1996). No disco seguinte, Só Nos Resta Viver, os maiores sucessos foram a faixa-título e a regravação de Bárbara, (Chico Buarque e Ruy Guerra), presente na peça de teatro Calabar. Outra faixa de destaque do álbum também é a sarcástica e autorreferencial Meu Mal é a Birita, na qual a cantora fala sobre a fama de alcoólica.
O trabalho seguinte, Escândalo (1981), apresentou uma capa em formato de jornal, com o título como manchete, fazendo alusão à grande exposição de Rô Rô na imprensa por ter sido acusada de agressão pela então namorada, a cantora Zizi Possi. A canção Escândalo dá título ao álbum e foi composta por Caetano Veloso.
Duas características aliadas da persona pública de Ângela Rô Rô são o temperamento forte e a tendência para escândalos. Numa das entrevistas a cantora foi levada a abandonar a apresentadora Cidinha Campos durante o programa, devido às sucessivas perguntas pessoais, desviando o centro de atenção da entrevista. Rô Rô defendeu-se da entrevistadora argumentando que estaria abusando ao acusá-la de ser uma pessoa violenta e ao fazer alusões nada lisonjeiras sobre uso de drogas e comportamento errático. A irreverência de Rô Rô, somada à boémia, acabaram de facto por torná-la uma artista maldita, acompanhada de canções de blues e jazz marcadas pelas emoções confusas. A artista representa uma vertente da MPB, de cantoras talentosas, ousadas, que fazem do personalismo uma tónica do trabalho e um ícone da sociedade.
Entre o fim da década de 1980 e todos os anos 1990, Rô Rô gravou apenas dois discos e participou de alguns songbooks produzidos por Almir Chediak. Em 1997, foi indiciada por uma tentativa de incêndio no prédio onde morava, em Copacabana.
Pouco tempo depois, Rô Rô decide largar as drogas, a bebida e o cigarro, e a fazer ginástica (perde cerca de 35 quilos) e lança o disco Acertei no Milénio em 2000. Com este trabalho, Rô Rô recebe o prêmio de Compositora do Ano sda Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
Entre 2004 e 2005 Ângela foi convidada a apresentar o talk-show Escândalo, na emissora de TV a cabo Canal Brasil, recebendo dezenas de colegas da MPB. Em 2006, assinou contrato com a independente Indie Records, pertencente a Líber Gadelha (ex-marido da ex-namorada Zizi Possi e pai da cantora Luiza Possi), para a gravação do disco Compasso e do primeiro DVD ao vivo, gravado em um espetáculo no Circo Voador, na Lapa (bairro do Rio de Janeiro), em 20 de setembro de 2006. A canção de mesmo nome alcançou enorme sucesso, conquistando os hits de parada das rádios. Em 2008 participa do projeto "Loucos por música", o qual dividiu palco com Ivete Sangalo, Elba Ramalho e Ana Carolina.
Em dezembro de 2009 a Descobertas e Canal Brasil resgatam os áudios de canções gravadas no programa Escândalo com uma proposta intimista de voz e piano, apresentações peço país, e em alguns deles, convidados especiais, como Sandra de Sá e Ana Carolina.

Grandes sucessos
Compositora de talento e êxito, Ângela Rô Rô ao longo de seus 30 anos de carreira, gravou mais de 100 canções de sua autoria. Várias delas alcançaram grande sucesso, entrando para o hall dos clássicos da MPB. Nestes trinta anos de carreira, celebrizaram-se as canções - Amor, Meu Grande Amor, Gota de Sangue, Tola Foi Você, Não Há Cabeça, Me Acalmo Danando, Agito e Uso, Mares da Espanha, Só Nos Resta Viver, Renúncia, Came e Case, Querem Nos Matar, Fogueira, Gata, Moleque, Ninfa, A Vida é Mesmo Assim, O Cinema, a Princesa, e o Mar, Viciei em Você, Compasso e Outono (todas de sua autoria). E mais: Bárbara (Chico Buarque e Ruy Guerra), Fica Comigo Esta Noite (Adelino Moreira e Nelson Gonçalves), Escândalo (Caetano Veloso), Simples Carinho (João Donato e Abel Silva), Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Você Não Sabe Amar (Carlos Guinle, Dorival Caymmi e Hugo Lima), Sempre Uma Dose a Mais (Bernardo Vilhena e Lobão), Joana Francesa (Chico Buarque) e Gota D'Água (Chico Buarque).