A minha intenção
Se a tivesse
Era interromper de vez em quando as vossas falas
E fazer-vos voltar a cabeça silenciosos
Na única direção em que os versos existem
in Palácio (1961) - Alberto de Lacerda
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Postado por Pedro Luna às 09:50 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
(imagem daqui)
Carlos Alberto Portugal Correia de Lacerda (Ilha de Moçambique, 20 de setembro de 1928 - Londres, 26 de agosto de 2007) foi um poeta, professor ocasional de literatura, crítico de arte e colecionador português.
Como é belo seu rosto matutino
Como é belo seu rosto matutino
Sua plácida sombra quando anda
Lembra florestas e lembra o mar
O mar o sol a pique sobre o mar
Não tive amigo assim na minha infância
Não é isso que busco quando o vejo
Alheio como a brisa
Não busco nada
Sei apenas que passa quando passa
Seu rosto matutino
Um som de queda de água
Uma promessa inumana
Uma ilha uma ilha
Que só vento habita
E os pássaros azuis
in Exílio (1963) - Alberto de Lacerda
Postado por Fernando Martins às 00:09 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
(imagem daqui)
Sonhar
Quero mais do que nunca
Sonhar
Habitar um espaço que existe
Entre presença e ausência
Ausência
Serenamente exaltante
Presença
Não minha
Quase nada
Quero regressar ao sonho
Espaço
Que se me abre apenas
Quando sei abrir-me
Abandonar-me
À circular
Linha extasiada do horizonte
in Átrio (1997) - Alberto de Lacerda
Postado por Pedro Luna às 16:00 2 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Como é belo seu rosto matutino
Como é belo seu rosto matutino
Sua plácida sombra quando anda
Lembra florestas e lembra o mar
O mar o sol a pique sobre o mar
Não tive amigo assim na minha infância
Não é isso que busco quando o vejo
Alheio como a brisa
Não busco nada
Sei apenas que passa quando passa
Seu rosto matutino
Um som de queda de água
Uma promessa inumana
Uma ilha uma ilha
Que só vento habita
E os pássaros azuis
in Exílio (1963) - Alberto de Lacerda
Postado por Pedro Luna às 01:06 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Sonhar
Quero mais do que nunca
Sonhar
Habitar um espaço que existe
Entre presença e ausência
Ausência
Serenamente exaltante
Presença
Não minha
Quase nada
Quero regressar ao sonho
Espaço
Que se me abre apenas
Quando sei abrir-me
Abandonar-me
À circular
Linha extasiada do horizonte
in Átrio (1997) - Alberto de Lacerda
Postado por Fernando Martins às 09:40 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Sonhar
Quero mais do que nunca
Sonhar
Habitar um espaço que existe
Entre presença e ausência
Ausência
Serenamente exaltante
Presença
Nao minha
Quase nada
Quero regressar ao sonho
Espaço
Que se me abre apenas
Quando sei abrir-me
Abandonar-me
À circular
Linha extasiada do horizonte
in Átrio (1997) - Alberto de Lacerda
Postado por Fernando Martins às 15:00 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Como é belo seu rosto matutino
Como é belo seu rosto matutino
Sua plácida sombra quando anda
Lembra florestas e lembra o mar
O mar o sol a pique sobre o mar
Não tive amigo assim na minha infância
Não é isso que busco quando o vejo
Alheio como a brisa
Não busco nada
Sei apenas que passa quando passa
Seu rosto matutino
Um som de queda de água
Uma promessa inumana
Uma ilha uma ilha
Que só vento habita
E os pássaros azuis
in Exílio (1963) - Alberto de Lacerda
Postado por Pedro Luna às 01:50 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Fernando Martins às 00:15 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Como é belo seu rosto matutino
Como é belo seu rosto matutino
Sua plácida sombra quando anda
Lembra florestas e lembra o mar
O mar o sol a pique sobre o mar
Não tive amigo assim na minha infância
Não é isso que busco quando o vejo
Alheio como a brisa
Não busco nada
Sei apenas que passa quando passa
Seu rosto matutino
Um som de queda de água
Uma promessa inumana
Uma ilha uma ilha
Que só vento habita
E os pássaros azuis
in Exílio (1963) - Alberto de Lacerda
Postado por Fernando Martins às 09:30 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Pedro Luna às 14:00 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Como é belo seu rosto matutino
Como é belo seu rosto matutino
Sua plácida sombra quando anda
Lembra florestas e lembra o mar
O mar o sol a pique sobre o mar
Não tive amigo assim na minha infância
Não é isso que busco quando o vejo
Alheio como a brisa
Não busco nada
Sei apenas que passa quando passa
Seu rosto matutino
Um som de queda de água
Uma promessa inumana
Uma ilha uma ilha
Que só vento habita
E os pássaros azuis
in Exílio (1963) - Alberto de Lacerda
Postado por Fernando Martins às 00:14 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Fernando Martins às 09:00 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Fernando Martins às 10:00 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia
Postado por Fernando Martins às 08:50 0 bocas
Marcadores: Alberto de Lacerda, poesia