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domingo, fevereiro 04, 2024

Alberto João Jardim faz hoje oitenta e um anos

       
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, Santa Luzia, 4 de fevereiro de 1943) é um jurista, funcionário público, jornalista e político português.

Foi presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015

    

(...)

     

A 10 de junho de 2014 bateu o recorde de longevidade no poder, recorde esse que pertencia a Oliveira Salazar (36 anos e 85 dias de governação).

Entre eleições Regionais, Autárquicas, Europeias, Presidenciais e Legislativas Nacionais averbou para o PSD-Madeira 46 vitórias eleitorais.
 

sábado, fevereiro 04, 2023

Alberto João Jardim faz hoje oitenta anos...!

     
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, Santa Luzia, 4 de fevereiro de 1943) é um jurista, funcionário público, jornalista e político português.

Foi presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015

    

(...)

     

A 10 de junho de 2014 bateu o recorde de longevidade no poder, recorde esse que pertencia a Oliveira Salazar (36 anos e 85 dias de governação).

Entre eleições Regionais, Autárquicas, Europeias, Presidenciais e Legislativas Nacionais averbou para o PSD-Madeira 46 vitórias eleitorais.
 

sexta-feira, fevereiro 04, 2022

O inacreditável Alberto João Jardim faz hoje 79 anos

     
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, Santa Luzia, 4 de fevereiro de 1943) é um jurista, funcionário público, jornalista e político português.

Foi presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015

    

(...)

     

A 10 de junho de 2014 bateu o recorde de longevidade no poder, recorde esse que pertencia a Oliveira Salazar (36 anos e 85 dias de governação).

Entre eleições Regionais, Autárquicas, Europeias, Presidenciais e Legislativas Nacionais averbou para o PSD-Madeira 46 vitórias eleitorais.
 

quinta-feira, fevereiro 04, 2021

Alberto João Jardim faz hoje 78 anos

 

  
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, Santa Luzia, 4 de fevereiro de 1943) é um jurista, funcionário público, jornalista e político português.

Foi presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015.

    

domingo, fevereiro 04, 2018

Alberto João Jardim faz hoje 75 anos

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim (Funchal, Santa Luzia, 4 de fevereiro de 1943) é um jurista, funcionário público, jornalista e político português.
Foi presidente do Governo Regional da Madeira, entre 1978 e 2015.
 
Família
Alberto João Jardim é filho de Alberto Gonçalves Jardim (Funchal, 1914 - Funchal, São Pedro, 26 de Novembro de 1954) e de Marceliana do Patrocínio de Jesus Cardoso (Funchal, São Pedro, 11 de Julho de 1909 - Funchal, São Pedro, 29 de Julho de 2006). É sobrinho materno por afinidade de Maria Prado de Almada Cardoso, a qual galardoou com a Medalha Autonómica de Bons Serviços.
 
Educação
Estudou em Coimbra, onde viveu mais de uma década até completar o curso. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo sido professor nos ensinos técnico e secundário. Foi professor convidado da extinta Universidade Independente (Lisboa). É Doutor Honoris Causa em Ciências Políticas pela Universidade de São Cirilo (Malta).
 
Carreira profissional e política
Foi diretor do Centro de Formação Profissional da Madeira, assim ingressando na função pública, a cujos quadros pertenceu, depois de concluído o estágio de advocacia. Como jornalista, foi diretor do diário matutino "Jornal da Madeira" e ainda colabora semanalmente com este matutino. Também é colaborador de vários meios de comunicação social nacionais, regionais e de países de emigração portuguesa. Foi dirigente cooperativo e, nessa qualidade, administrador de empresas, pertence aos corpos gerentes de várias instituições de solidariedade social, sendo ainda presidente da direção da "Fundação Social Democrata da Madeira", embora sem funções executivas. Cumpriu o serviço militar como Oficial de Ação Psicológica em Lisboa e na Madeira.
Foi um dos fundadores do então Partido Popular Democrático (PPD) em maio de 1974, um mês após a Revolução dos Cravos, juntamente com Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão, Joaquim Magalhães Mota, Carlos Alberto da Mota Pinto, João Bosco Mota Amaral, António Barbosa de Melo e António Marques Mendes. Cofundador na Madeira do Partido Social Democrata, vem presidindo às suas Comissões Políticas Regionais, integrou as respetivas Comissões Políticas Nacionais, incluso como vice-presidente de uma e vogal de outra, tendo sido presidente da Mesa do Congresso Nacional do referido Partido. É presidente honorário da Juventude Social Democrata da Madeira.
Alberto João Jardim assumiu a presidência do Governo Regional da Madeira a 17 de março de 1978, com apenas 33 anos de idade. Nesse dia proferiu a célebre frase “a Madeira será o que os madeirenses quiserem”.
Governou sempre com maiorias absolutas. Nos 13.514 dias de governação fez 4.850 inaugurações, uma média de uma inauguração de 2,7 em 2,7 dias.
A 10 de junho de 2014 bateu o recorde de longevidade no poder, recorde esse que pertencia a Oliveira Salazar (36 anos e 85 dias de governação).
Entre eleições Regionais, Autárquicas, Europeias, Presidenciais e Legislativas Nacionais averbou para o PSD-Madeira 46 vitórias eleitorais.
Alberto João Jardim disse em 11 de junho de 2015 estar disposto a avançar como candidato para as eleições presidenciais se tiver 10 mil proponentes e apoio financeiro.
Em 14 de julho de 2015, Alberto João Jardim apresentou o documento "Tomar a Bastilha" onde apresenta a sua proposta de revisão Constitucional para Portugal. A proposta propõe um mandato de sete anos para o Presidente da República, a extinção do Tribunal Constitucional e uma reorganização administrativa de Portugal.
 
Funções Oficiais
  • 2.º presidente do Governo Regional da Madeira (1978-2015) e, por inerência, Conselheiro de Estado
  • Membro do Conselho de Defesa da República Portuguesa
  • Membro do Conselho Superior de Defesa Interna da República Portuguesa
  • Membro do Conselho Superior da Segurança Nacional da República Portuguesa
Tem uma das mais longas carreiras políticas, de dirigentes democraticamente eleitos de qualquer jurisdição em todo o mundo. Foi diretor do Jornal da Madeira, continuando a ser seu colaborador regular. Alberto João Jardim é ainda membro e ex-vice-presidente (2000-2001) do Comité das Regiões da União Europeia. É presidente honorário da Cimeira Europeia das Regiões e Cidades. É fundador e membro da Assembleia Regional Europeia e foi vice-presidente do Partido Popular Europeu. Foi sendo sucessivamente eleito deputado à Assembleia da República e à Assembleia Legislativa da Madeira, onde esteve um ano e meio (1976-78) como líder da bancada do PSD, mas a partir de então optou sempre pelo cargo de presidente do Governo Regional, que exerceu entre março de 1978 e abril de 2015. Foi o presidente da Conferências das Regiões Periféricas da União Europeia, entre 1978 e 1996, da qual é agora presidente honorário. É membro-fundador da Assembleia das Regiões da Europa, a cujo Conselho já pertenceu.
Em 19 de fevereiro de 2007, apresentou a demissão do cargo de Presidente do Governo Regional em protesto contra a então nova Lei de Finanças Regionais que o governo de José Sócrates apresentou. A sua renúncia levou o presidente da República a dissolver a Assembleia Legislativa da Região, após parecer do Conselho de Estado e a convocar eleições antecipadas para 6 de maio de 2007, que de novo veio a vencer, desta feita com maioria reforçada.
Em agosto de 2008, descontente com o PSD nacional, diz querer criar o Partido Social Federalista (PSF). Assume posturas alternadamente patrióticas, independentistas e federalistas, quer a nível nacional quer a nível europeu. No dia 8 de janeiro de 2011 sofreu um enfarte do miocárdio e foi internado no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, com prognóstico reservado. Entretanto recuperado, retomou as suas funções, tendo-se recandidatado novamente ao seu atual cargo nas eleições de 9 de outubro de 2011. Miguel Albuquerque sucedeu-lhe na Presidência do Partido Social Democrata da Madeira, tendo sido eleito a 29 de dezembro de 2014.
Na sequência destes acontecimentos, apresentou a demissão do cargo de presidente do Governo Regional a 12 de janeiro de 2015, o que levou à queda do seu governo, à dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e à marcação de eleições antecipadas; Jardim manteve-se em funções até à tomada de posse do novo Governo Regional, que teve lugar a 20 de abril de 2015.
 

segunda-feira, fevereiro 20, 2012

20 de fevereiro - dia (duplamente) mau para Portugal


Aluvião na ilha da Madeira de 2010


O temporal na ilha da Madeira em 2010 foi uma sequência de acontecimentos iniciados por forte precipitação durante a madrugada do dia 20 de fevereiro, seguida por uma subida do nível do mar. Estes acontecimentos provocaram inundações e derrocadas ao longo das encostas da ilha, em especial na parte sul.

Causas
Na origem do fenómeno esteve um sistema frontal de forte atividade associado a uma depressão que se deslocou a partir dos Açores, segundo o Instituto de Meteorologia. O choque da massa de ar polar com a tropical deu origem a uma superfície frontal, que aliada à elevada temperatura da água do oceano acelerou a condensação, causando uma precipitação extremamente elevada num curto espaço de tempo. A orografia da ilha contribuiu para aumentar os efeitos da catástrofe. É possível que, aliado a valores de precipitação recorde, erros de planeamento urbanístico, tais como o estreitamento de leitos das ribeiras e a construção legal ou ilegal dentro ou muito próximo dos cursos de água, bem como falta de limpeza e acumulação de lixo nos leitos de ribeiras de menor dimensão tenham tornado a situação ainda mais grave.

Efeitos
A parte baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulação viária foi impedida por pedras e troncos de árvore arrastados pelas ribeiras de São João, Santa Luzia e João Gomes. Na freguesia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceição, ao Largo das Babosas, foi levada pela força das águas, junto com algumas das residências vizinhas. Alguns populares conseguiram salvar a imagem da virgem e vários ornamentos.
Atualmente foram confirmados cerca de 47 mortos, 600 desalojados e 250 feridos. O Curral das Freiras esteve acessível, embora com acesso condicionado. A freguesia da Serra de Água, a montante da Ribeira Brava, esteve completamente inacessível. Eram evidentes os sinais de destruição provocados pelas enxurradas, com as zonas altas do concelho do Funchal e, também, no concelho da Ribeira Brava a serem as mais afetadas.
A quantidade de água que caiu no dia 20 de fevereiro de 2010 sobre a Ilha da Madeira, em particular no Pico do Areeiro, foi o valor mais alto jamais registado em Portugal. Neste cume, o segundo mais alto da ilha, foram registados 185 litros por metro quadrado, sendo que os valores mais altos registados em Portugal até à altura não chegavam aos 120. O Funchal, com uma média anual de 750 l/m² registou em poucas horas 114 l/m² de precipitação.
Salvamento, limpeza e apoio às vítimas
O elevado número de vítimas transformou este evento na pior catástrofe da história da Madeira em mais de dois séculos. O governo nacional ponderou decretar estado de emergência. O governo autónomo da região, coordenou os salvamentos e a limpeza e deu abrigo às centenas de desalojados.
Rui Pereira, ministro da Administração Interna de Portugal, enviou à Região equipas de socorro no dia 21, que incluíam seis mergulhadores da Força Especial de Bombeiros, para ajudar na busca de cadáveres perdidos no mar, e cinco médicos do Instituto de Medicina Legal, para auxiliar nas autópsias. Enviou também pontes militares e um corpo de 15 elementos das Forças Armadas Portuguesas, para restabelecer as comunicações viárias nos locais afetados. A fragata Corte-Real chegou à Ilha da Madeira com meios humanos e materiais para auxiliarem nas buscas.
O primeiro-ministro português, José Sócrates, deslocou-se na noite de dia 20 ao Funchal, numa visita de solidariedade. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, expressou igualmente as suas condolências, visitando a Região no dia 24 de fevereiro de 2010.
O governo português declarou a observância de três dias de luto nacional.

Eleições legislativas portuguesas de 2005

(imagem daqui)

As eleições legislativas portuguesas de 2005 realizaram-se a 20 de fevereiro de 2005, e delas resultaram a vitória da maioria do Partido Socialista, liderado por José Sócrates, o que levou à formação do XVII Governo Constitucional de Portugal.

Comparando os resultados com os de 2002, o PS cresceu (e de forma significativa) graças aos votos do eleitorado do centro (que vagueia entre o PS e o PSD) e uma parte significativa dos portugueses que normalmente se abstêm de votar e que, desta vez, optaram por ir à urnas para penalizar o PSD.
Deste modo, o crescimento do PS não surgiu às custas do eleitorado à sua esquerda, que apresentou uma subida, nomeadamente a CDU, que inverteu a tendência de perda de votos e mandatos que já existia há cerca de 20 anos, e o Bloco de Esquerda, uma formação política que surgiu em 1999 pela "fusão" da UDP, PSR e outros partidos de extrema esquerda, e que nestas eleições quase triplicou o número de mandatos (tinha 3). O Bloco tem uma presença forte nos grandes centros urbanos e na população mais jovem.
Deste modo, os grandes derrotados são os partidos que estavam no governo. O PSD, sem dúvida o maior derrotado, e o PP, principalmente por ter elevado demasiadamente a fasquia. Os seus objectivos (obter mais votos e lugares que a soma do PCP e do BE, 10%, manter a posição de 3º partido, impedir uma maioria absoluta do PS, ...) não foram alcançados, o que levou Paulo Portas a apresentar a demissão. Pedro Santana Lopes anunciou a realização de um congresso extraordinário e anunciou que não voltaria a ser candidato à liderança do partido.

quinta-feira, maio 13, 2010

Um país, dois sistemas, a mesma censura...


O Sindicato de Jornalistas considerou hoje uma “discriminação inaceitável” os limites impostos aos jornalistas pelos assessores do Governo no ‘briefing’ do conselho de ministros, que permitiram perguntas apenas às televisões nacionais RTP, SIC e TVI.


O jornalista Luís Calisto demitiu-se de director do Diário de Notícias (DN) da Madeira. A decisão é "emergente do regime de excepção criado à comunicação social madeirense" pelo presidente do governo regional, Alberto João Jardim, explica hoje em editorial em que lamenta a complacência dos órgãos de soberania face à "estranha democracia" na Madeira e aos "criminosos atentados contra a liberdade de imprensa na região de que têm conhecimento".


NOTA: se algumas pessoas percebessem que domesticar alguns jornalistas ou certas instituições dá muito trabalho não publicavam estas notícias - mas enquanto não chegamos à Venezuela há que pôr a boca no trombone...

sábado, fevereiro 20, 2010

A desgraça (previsível) na Madeira

Quem conhece minimamente a Madeira (não é o meu caso) diz que se exagerou de tal maneira na ocupação de certos locais que era previsível o que aconteceu hoje. Não sabendo mais do assunto, mas preocupados com o mesmo (a minha irmã mais nova vive actualmente na capital do arquipélago) aqui deixamos algumas notícias de última hora sobre as inundações na Madeira: