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quarta-feira, fevereiro 28, 2024

O último terramoto com vítimas mortais em Portugal continental foi há 55 anos...


(imagem daqui)
  
O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Em Espanha houve sete morte indiretas, por enfarte, e em Marrocos houve 11 mortos diretos. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.
  

  (imagem daqui)
  
in Wikipédia

terça-feira, fevereiro 28, 2023

O último terramoto com vítimas mortais em Portugal continental foi há 54 anos

(imagem daqui)
  
O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Em Espanha houve sete morte indiretas, por enfarte, e em Marrocos houve 11 mortos diretos. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.
  
 (imagem daqui)
  
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segunda-feira, fevereiro 28, 2022

O último sismo com vítimas mortais em Portugal continental foi há 53 anos

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O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.
  
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domingo, fevereiro 28, 2021

O último sismo com mortos em Portugal continental foi há 52 anos

(imagem daqui)
  
O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.
  
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terça-feira, maio 07, 2019

Notícia sobre sismos e subdução em Portugal

(imagem daqui)

Investigadores acreditam ter descoberto fonte de sismos violentos ao largo da costa portuguesa 
Risco sísmico ao largo da costa portuguesa vem de uma zona chamada Planície Abissal da Ferradura.

A procura pela resolução do enigma da fonte do terramoto de 1755 levou um investigador português a confirmar uma anomalia na crosta terrestre ao largo da costa portuguesa que pode explicar por que ocorrem sismos violentos numa zona aparentemente calma. João Duarte, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, disse à agência Lusa que, a confirmar-se, a descoberta muda a perceção sobre o risco sísmico ao largo da costa portuguesa, que vem de uma zona chamada Planície Abissal da Ferradura, situada a 250 quilómetros a sudoeste do cabo de São Vicente.
"É o local de início de um processo de subducção, em que uma placa cai por baixo ou se descasca", conhecida nas margens do Oceano Pacífico e em zonas de grande atividade sísmica, como o Japão, disse o investigador do Departamento de Geologia à agência Lusa. A investigação, divulgada hoje pela revista National Geographic e ainda por publicar como estudo num boletim científico, começou por querer "localizar a fonte do sismo de 1755, que sempre foi um enigma, porque há 250 anos não havia registos". O sismo de 1969 já foi registado por sismógrafos, ocorreu numa zona plana do fundo do mar, longe da falha tectónica, a zona instável onde se unem as placas rochosas da crosta terrestre, que fica no meio do Oceano Atlântico. Com a investigadora Chiara Chiviero, também da Universidade de Lisboa, foram compilados todos os registos sismográficos para a zona da anomalia, incluindo dados recolhidos no fundo do oceano durante 11 meses em 2007, e com o investigador Nicolas Riehl, da Universidade de Mainz, na Alemanha, foi criado um modelo computorizado que confirma a hipótese de subducção. "Não é possível dizer que vai haver mais sismos porque este é um processo absolutamente lento, demora 10 a 20 milhões de anos", afirmou João Duarte, defendendo que com esta hipótese se percebe melhor como é que uma zona aparentemente calma do leito oceânico é capaz de gerar sismos tão fortes como o de 1755, que devastou Lisboa e parte da costa. João Duarte frisou que a descoberta, só por si, nada tem a ver com a capacidade de prever sismos de grande dimensão, que são irregulares e cuja ciclicidade é apenas estatística. A regularidade dos sismos é "um mito urbano", considerou. Considera-se atualmente que um sismo na costa portuguesa na ordem dos 8,5 a 9 graus na escala de Richter, como o de 1755, se repete "entre mil a dois mil anos", mas este número pode não significar nada se os sismos de grande dimensão se sucederem em períodos mais curtos de tempo, como é comum, "não se sabe bem porquê". Além disso, um sismo de magnitude 6, estatisticamente mais frequente, mais perto da costa ou debaixo de uma cidade pode ter efeitos ainda devastadores, indicou. A anomalia da planície da Ferradura pode, ao longo do tempo, vir a significar uma mudança de rumo da deriva dos continentes do planeta, que ciclicamente se afastam e aproximam, criando e fazendo desaparecer oceanos e formando um continente único conhecido como Pangeia, o que se estima já ter acontecido três vezes. Europa e América têm vindo a afastar-se, mas o início de um processo de subducção indica que a placa oceânica se está a afundar sob a placa continental, o que ao longo de milhões de anos poderá significar que os continentes se estão novamente a aproximar, eventualmente fazendo desaparecer o oceano Atlântico.

in CM - ler notícia

quinta-feira, fevereiro 28, 2019

Há cinquenta anos houve o último sismo com mortos em Portugal continental

(imagem daqui)

O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.

 (imagem daqui)

PS: Sentiu o sismo? Conhece relatos do sismo? Conte ao IPMA como foi. A sua resposta é importante - responda ao inquérito em:

sexta-feira, fevereiro 28, 2014

O IPMA e o sismo de 28 de fevereiro de 1969

Os 45 Anos do Sismo de 28.02.1969

Assinalam-se os 45 anos do sismo de 28 de fevereiro de 1969. Este sismo ocorreu às 02.40 horas (UTC), com uma magnitude de 8.0 (MW) e epicentro localizado a SW do Cabo de São Vicente, cerca de 230km a SW de Lisboa, podendo ser considerado como o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, tendo em atenção a conjugação entre a magnitude e os efeitos macrossismicos. Atingiu principalmente a região Sul do país, tendo-lhe sido atribuída uma intensidade máxima VIII (Escala de Mercalli Modificada, 1956) no Algarve e VI-VII na região de Lisboa e noutras localidades do país.

Esta ocorrência provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. Em Marrocos estão igualmente reportadas algumas vítimas. Foi sentido até 1.300 km do epicentro, particularmente em Bordéus, e nas Canárias.

O sismo teve várias réplicas, tendo a estação WWSSN da Serra do Pilar, Vila Nova de Gaia, registado 47 réplicas, entre 28 de fevereiro e 24 de março.

O evento foi também sentido em vários navios, principalmente nos que navegavam próximo da zona epicentral, tendo um deles sofrido danos estruturais significativos. Foi ainda gerado um pequeno tsunami que foi observado em diversos marégrafos situados ao longo das costas portuguesas, espanholas e marroquinas, tendo sido registadas amplitudes máximas de 40 cm em Lagos e 45 cm em Cascais.

A rede sísmica nacional que operava na altura tinha uma dimensão bastante reduzida (apenas 3 estações sísmicas e uma estação acelerométrica), tendo este sismo funcionado como factor motivador para um processo de desenvolvimento da mesma, o qual foi feito em diversas etapas até à atualidade.

Há 45 anos houve o último sismo com mortos em Portugal continental

(imagem daqui)

O Sismo de 1969 ocorreu em 28 de fevereiro de 1969 pelas 02.40.32,5 horas UTC (mais uma hora no tempo local). Atingiu o sul do país e a região de Lisboa, sendo o último grande sismo a ocorrer em Portugal Continental, e o mais forte do século XX. O epicentro do sismo foi determinado como tendo as coordenadas 36.01º N e 10.57º W e a magnitude atribuída foi Ms=7.9 e Mw=8.0. Este evento é interpretado como resultante da compressão interplacas (Africana e Euroasiática) que ocorre na região sudoeste ibérica.
O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes na telecomunicações e no fornecimento de energia elétrica. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade VI.

 (imagem daqui)


PS: sugere-se a visita a este fórum de discussão, que tem bastantes informações sobre o sismo:

sábado, junho 22, 2013

Mais uma notícia (imprecisa) sobre a possível zona de subducção a oeste da costa portuguesa

Ciência: Investigadores portugueses fazem descoberta
Nova fratura aumenta risco de sismos

Fenómeno geológico registado a sudoeste de Portugal. Atlântico vai desaparecer dentro de 220 milhões de anos.


Investigadores portugueses registaram um fenómeno geológico nunca antes visto, a sudoeste da Península Ibérica, que faz aumentar o risco de sismos em Portugal. É o nascimento de uma zona de subducção – o encontro entre placas tectónicas, em que a oceânica submerge na continental, provocando a sua elevação e assim gerando sismos e vulcões de grande intensidade.
É o embrião de uma zona em tudo semelhante à existente na periferia do oceano Pacífico e que, em março de 2011, provocou um sismo de magnitude 9,0 na escala de Richter, seguido de tsunami que assolou a costa do Japão e a catástrofe de Fukushima.
As zonas de subducção estão bem registadas, mas a formação só agora foi possível detetar pelo mapeamento do fundo do oceano na margem Sudoeste ibérica. Em último caso, pode significar o fim do oceano Atlântico, devido à junção dos continentes americano e europeu dentro de 220 milhões de anos.
"Os grandes sismos de Portugal, 1755 e 1969, são indícios da transformação que nós pensamos estar a acontecer no fundo do oceano Atlântico", explicou ao CM Filipe Rosas, coautor do estudo liderado pelo investigador João Duarte.
Confirmando-se os indícios constantes no estudo, agora publicado na revista ‘Geology’, é necessário rever em alta a perigosidade sísmica regional. "Significa que se deve apostar ainda mais na educação cívica das populações, na correta observação da legislação e na criação de um sistema de alerta de tsunamis", afirmou Filipe Rosas, dando o exemplo de Tilly Smith, que em 2005, com apenas dez anos, salvou dezenas de turistas porque "tinha aprendido numa aula que a água do mar a desaparecer era sinal de tsunami". 

in CM - ler notícia

NOTA: na notícia original, de 20 de junho, o mapa que o acompanha localiza mal a zona de subducção...



terça-feira, junho 18, 2013

Começou a subdução ao largo da costa portuguesa?!?

Cientistas descobriram fractura tectónica em formação ao largo da costa portuguesa
Ana Gerschenfeld
18.06.2013

Após os grandes terramotos de 1755 e 1969 em Portugal, já se suspeitava que algo estivesse a acontecer no fundo do Atlântico, próximo da Península Ibérica. Agora, cientistas portugueses, australianos e franceses afirmam ter descoberto os primeiros indícios desse fenómeno.

Um "embrião" de placa tectónica foi detectado a sudoeste de Portugal

A descoberta de uma zona de subducção nas suas primeiríssimas fases de formação, ao largo da costa de Portugal, acaba de ser anunciada por um grupo internacional de cientistas liderados por João Duarte, geólogo português a trabalhar na Universidade de Monash, na Austrália.
A confirmar-se que o fenómeno, em que uma placa tectónica da Terra mergulha debaixo de outra, está mesmo a começar a acontecer, como concluem estes cientistas num artigo publicado online pela revista Geology, isso significa que, daqui a uns 200 milhões de anos, o Oceano Atlântico poderá vir a desaparecer e as massas continentais de Europa e América a juntar-se num novo supercontinente.
João Duarte e a sua equipa de Monash, juntamente com Filipe Rosas, Pedro Terrinha e António Ribeiro, da Universidade de Lisboa e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera – e ainda Marc-André Gutcher, da Universidade de Brest (França) – detectaram os primeiros indícios de que a margem Sudoeste Ibérica – uma margem “passiva” do Atlântico, isto é, onde aparentemente nada acontecia –, está na realidade a tornar-se activa, explica em comunicado aquela universidade australiana. A formação da fractura foi detectada através do mapeamento pelos cientistas, ao longo de oito anos, do fundo do oceano nessa zona.
“Detectámos os primórdios da formação de uma margem activa – que é como uma zona de subducção embrionária”, diz João Duarte, citado no mesmo comunicado.
E o investigador salienta que a actividade sísmica significativa patente naquela zona, incluindo o terramoto de 1755 que devastou Lisboa, já fazia pensar que estivesse a produzir-se aí uma convergência tectónica.
A existência desta zona de subducção incipiente ao largo de Portugal poderá indiciar que a geografia dos actuais continentes irá evoluir, ao longo dos próximos 220 milhões de anos, com a Península Ibérica a ser empurrada em direcção aos Estados Unidos. Este tipo de fenómeno já terá acontecido três vezes ao longo de mais de quatro mil milhões de anos de história do nosso planeta, com o movimento das placas tectónicas a partir antigos supercontinentes (como o célebre Pangeia, que reunia todos os continentes actuais) e a abrir oceanos entre as várias massas continentais resultantes.
O processo de formação da nova zona de subducção deverá demorar cerca de 20 milhões de anos, fornecendo aos cientistas uma “oportunidade única” de observar o fenómeno de activação tectónica.
  
in Público - ler notícia

ADENDA: esta hipótese (início de subducção ao largo da costa portuguesa) já tinha sido avançada, há muitos anos, por António Ribeiro; diz-nos um leitor atento que falta salientar o papel de Filipe Rosas, Pedro Terrinha e do filho do geógrafo Orlando Ribeiro (António Ribeiro) no paper publicado na Geology.

domingo, março 01, 2009

Mapa de isossistas do sismo de 28 de Fevereiro de 1969


A título de curiosidade, aqui fica o mapa de isossistas do sismo de 28 de Fevereiro de 1969, que afectou todo o nosso país. Eu tinha apenas 1 ano e meio e claro que não me lembro de nada, mas a minha mãe recorda-se perfeitamente de acordar com tudo a mexer (a louça a tilintar e as madeiras da casa a rangerem) e, ao tentar acordar, assustada, o meu meu pai, obteve deste a informação de que era apenas um sismo e que o deixasse dormir...!

Nessa noite, depois das três horas da manhã, muitos já não dormiram e passaram a noite ao relento em todo o país - e é de admirar que só tenha havido um morto...

sábado, fevereiro 28, 2009

Filme na RTP sobre os 40 anos do último grande sismo em Portugal Continental


O último grande sismo em Portugal ocorreu a 28 de Fevereiro de 1969

Sentiu-se por todo o país mas os maiores danos foram nos concelhos de Lagos, Aljezur e Vila do Bispo, no Algarve.

Quem sentiu, lembra-se muito bem do que aconteceu.