sexta-feira, outubro 12, 2018

Hoje é dia de recordar dois atentados...

O rebocador USNS Catawba (T-ATF-168), a frente, rebocando o USS Cole logo após o atentado
 
O Atentado ao USS Cole foi um ataque suicida feito contra o destroyer USS Cole (DDG 67) da Marinha dos Estados Unidos em 12 de outubro de 2000, enquanto este estava a reabastecer no porto de Áden, no Iémen. Cerca de 17 marinheiros americanos foram mortos e outros 39 ficaram feridos.
O grupo terrorista islâmico al-Qaeda assumiu a autoria do ataque. A resposta da Administração Clinton foi considerada tímida, com pouca ação militar direcionada contra os responsáveis.
 
 
 
Os atentados em Bali em outubro de 2002 ocorreram ao final do dia 12 de outubro de 2002 na zona turística de Kuta, em Bali, Indonésia. O ataque terrorista foi o ato mais mortífero da história da Indonésia, com um total de 202 pessoas assassinadas, das quais 164 eram estrangeiros e 38 cidadãos indonésios, havendo ainda 209 pessoas que ficaram feridas.
O ataque foi provocado com a detonação de três bombas: um dispositivo montado numa mochila levada por um terrorista suicida e um grande carro-bomba que foram detonados junto a populares centros noturnos em Kuta; e um terceiro dispositivo, menor, que foi detonado fora do consulado dos Estados Unidos da América em Denpasar e que apenas causou danos menores.
Vários membros do Jemaah Islamiya, um grupo terrorista islâmico, foram sentenciados pela participação no acto terrorista, incluindo três indivíduos que foram condenados à pena de morte. Abu Bakar Bashir, o suposto líder espiritual do Jemaah Islamiyah, foi julgado e considerado culpado, sentenciado a dois anos e meio de prisão. Riduan Isamuddin, geralmente conhecido como Hambali e suposto ex-líder operacional do Jemaah Islamiyah, está sob custódia dos Estados Unidos, em lugar não revelado, e não foi ainda formalmente acusado. Em 9 de novembro de 2008, Iman Samudra, Amrozi Nurhasyim e Ali Ghufron foram executados, por fuzilamento, numa prisão da ilha de Nusa Kambangan. Mais tarde, o então presidente, Abdurrahman Wahid e o ex-terrorista Umar Abdu assumiram que aquele atentado foi uma operação de bandeira falsa organizado pelo exército e o serviço de inteligência.
  

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