quarta-feira, fevereiro 29, 2012

Secrets...

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Secrets - OneRepublic

I need another story
Something to get off my chest
My life gets kind of boring
Need something that I can't confess

Till all my sleeves are stained red
From all the truth that I've said
Come by, it honestly I swear
Thought you saw me wink, no, I've been on the brink, so


Tell me what you want to hear
Something that'll like those ears
Sick of all the insincere
So I'm gonna give all my secrets away
This time
Don't need another perfect lie
Don't care if critics never jumped in line
I'm gonna give all my secrets away


My God, amazing how we got this far
It's like we were chasing all those stars
Whose driver shining big black cars

And everyday I see the news
All the problems that we could solve
And when a situation rises
Just write it into an album
Sitting straight, too low
And I don't really like my flow, oh, so


Tell me what you want to hear
Something that'll like those ears
Sick of all the insincere
So I'm gonna give all my secrets away
This time
Don't need another perfect lie
Don't care if critics never jump in line
I'm gonna give all my secrets away


Got no reason
Got no shame
Got no family
I can blame
Just don't let me disappear
I'mma tell you everything


Tell me what you want to hear
Something that'll like those ears
Sick of all the insincere
So I'm gonna give all my secrets away
This time
Don't need another perfect lie
Don't care if critics never jump in line
I'm gonna give all my secrets away

Tell me what you want to hear
Something that'll like those ears
Sick of all the insincere
So I'm gonna give all my secrets away
This time
Don't need another perfect lie
Don't care if critics never jump in line
I'm gonna give all my secrets away


All my secrets away
All my secrets away

A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte V)

Quem mandava na Independente...

 
O Correio da Manhã mostra hoje com a quinta transcrição de escutas entre José Sócrates e Luís Arouca quem verdadeiramente mandava na universidade. E depois de isto se saber, tudo continua como dantes. Os restantes media estão ausentes..."isso agora não interessa nada, pá!"
in portadaloja - post de josé

NOTA: para memória futura, aqui ficam a cacha da 1ª página e a notícia, em duas páginas, a cores, tiradas daqui (jornal 24horas, que é versão on-line internacional do Correio da Manhã):



Rossini - Google Doodle de hoje

Google Doodle de 29.02.2012 - 220º aniversário de Gioachino Antonio Rossini

Como o nosso colega de Blog aqui já disse, passam hoje 220 anos sobre o nascimento de um dos grandes compositores de Ópera de sempre, Rossini. Em cima está homenagem que o Google lhe presta hoje; em baixo fica uma mostra da sua mestria:

Notícia sobre paleontologia no Público

Reconstruído fóssil de pinguim que viveu há 25 milhões de anos na Nova Zelândia

Dois pinguins Kairuku numa praia, passando por um golfinho Waipatia que deu à costa

Há 25 milhões de anos vivia na Nova Zelândia um pinguim com mais de um metro de altura, Kairuku, revelam agora os investigadores que reconstruíram o fóssil deste animal pré-histórico, depois de 35 anos de trabalho.

“Kairuku [palavra Maori que significa “mergulhador que regressa com alimento”] era uma ave elegante para os padrões dos pinguins, com um corpo esguio” e patas robustas, e estima-se que tivesse mais de um metro e 20 de altura, disse em comunicado Dan Ksepka, da Universidade estatal da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O investigador acredita que esta seria a maior das cinco espécies comuns na Nova Zelândia há 25 milhões de anos. Na verdade, seria mais alto do que o pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) actual.

O trabalho de Ksepka e Paul Brinkman, da mesma universidade - que permite saber mais sobre a diversidade dos pinguins na Pré-história e sobre a evolução destes animais -, baseou-se na reconstrução de Kairuku a partir de um esqueleto de um pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus), como modelo, e dos ossos de dois exemplares distintos destas aves antigas.

O primeiro fóssil de pinguim Kairuku foi encontrado pelo zoólogo e paleontólogo neozelandês Brian J. Marples na década de 40 do século XX. Mas estes ossos não foram reconhecidos como sendo de uma nova espécie porque não estavam bem preservados e apenas incluiam algumas partes dos ossos das asas. Mais tarde, em 1977, Ewan Fordyce, paleontólogo da Universidade de Otago, acabou por descobrir esqueletos muito completos nas margens do rio Waihao, na região de Canterbury, na ilha Sul da Nova Zelândia. De acordo com Ksepka, "estes fósseis estão entre os fósseis de pinguins mais completos alguma vez encontrados".

Em 2009 e 2011, Ksepka e Brinkman viajaram até à Nova Zelândia para ajudar na reconstrução do pinguim. Ksepka interessou-se no fóssil porque a forma do corpo é diferente de qualquer pinguim conhecido, vivo ou extinto. Também o interessou a diversidade de espécies de pinguins que viveram onde hoje é a Nova Zelândia durante o Oligocénico, aproximadamente há 25 milhões de anos. “A localização era muito boa para os pinguins, em termos de alimentação e de segurança. A maior parte da Nova Zelândia estava debaixo de água naquela altura, deixando pequenas massas de terra isoladas, que mantinham os pinguins seguros em relação a potenciais predadores e que lhes providenciavam alimento abundante”, disse Ksepka.

Ksepka espera que a reconstrução de Kairuku – um trabalho publicado na revista Journal of Vertebrade Paleontology - dê mais informações a outros paleontólogos sobre os fósseis encontrados na Nova Zelândia e que ajude a aumentar o conhecimento sobre as espécies de pinguins. “Esta espécie dá-nos uma imagem mais completa destes pinguins gigantes e pode ajudar-nos a determinar qual a sua distribuição geográfica durante o período do Oligocénico”, acrescentou o investigador.


O compositor barroco Juan Bautista Comes nasceu há 444 anos

(imagem daqui)


Juan Bautista Comes (29 February 1568 – 5 January 1643), aka per Valencian spelling Joan Batiste Comes, was a Spanish Baroque composer who was born and died in Valencia.
It is known that before 1613 he held posts as Maestro de Capilla in Lleida at its cathedral and in Valencia at the Colegio del Patriarca. Also in Valencia, at its cathedral, from 1613 to 1619, he held a post as Maestro de Capilla. From 1619 to 1629 he was Second Maestro in Madrid at the Habsburg court, during the period when Felipe III and Felipe IV of Spain governed. Nevertheless, he returned to his old post at Valencia Cathedral in 1632, which he held until his death.
He studied under Juan Ginés Pérez.
In the range of composition he is best known for his villancicos such as Terremoto, que ruido and for his christian sacred polychoral works. His villancicos make use of Spanish, Portuguese and Galician.



Rossini nasceu há 220 anos

Gioachino Rossini, circa 1817 (por Vincenzo Camuccini)

Gioachino Antonio Rossini (Pésaro, 29 de fevereiro de 1792 - Passy, Paris, 13 de novembro de 1868) foi um compositor erudito italiano, muito popular em seu tempo, que criou 39 óperas, assim como diversos trabalhos para música sacra e música de câmara. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Il barbiere di Siviglia ("O Barbeiro de Sevilha"), La Cenerentola ("A Cinderela") e Guillaume Tell ("Guilherme Tell").

Gioachino Antonio Rossini nasceu numa família de músicos em Pesaro, cidade na costa do mar Adriático, na Itália. Seu pai, Giuseppe, era um trompista e inspector de matadouros, e sua mãe, Anna Guidarini, era uma cantora, filha de um padeiro. Os pais de Rossini começaram cedo sua educação musical, e aos seis anos de idade ele já tocava o triângulo na banda de seu pai.
O pai de Rossini simpatizava com a Revolução Francesa, e deu as boas-vindas às tropas de Napoleão quando elas invadiram o norte da Itália. Isto tornou-se um problema quando os austríacos restauraram o antigo regime, em 1796. O pai de Rossini foi preso, e sua mãe o levou a Bolonha, onde ela passou a ganhar a vida como cantora nos diversos teatros da região da Romanha, onde seu pai eventualmente pode juntar-se a eles. Durante todo este tempo, Rossini frequentemente foi deixado sob os cuidados de sua avó, já idosa, que não podia controlar efetivamente o garoto.
Após o retorno de seu pai, Rossini permaneceu em Bolonha, sob os cuidados de um talhante de porcos, enquanto seu pai tocava a trompa nas orquestras dos mesmos teatros em que Anna cantava. O garoto teve aulas de cravo por três anos com Giuseppe Prinetti, de Novara; este seu professor, que costumava tocar as escalas com apenas dois dedos. Paralelamente à sua profissão musical tinha um emprego como vendedor de bebidas alcoólicas, e uma propensão para adormecer de pé; tais qualidades tornaram-no objecto de ridicularização por parte de seu pupilo.
Aos catorze anos (idade que ele tinha no ano de 1806), Rossini inscreve-se no liceu musical da cidade e apaixona-se pelas composições de Haydn e Mozart, mostrando grande admiração pelas óperas de Cimarosa. Estuda violoncelo com Cavedagni no Conservatório de Bolonha. Em 1807 é admitido na classe de contraponto do padre Stanislao Mattei. Aprende a tocar violoncelo com facilidade, mas a pedante gravidade de Mattei nas suas opiniões sobre o contraponto só serviu para impulsionar o jovem compositor em direcção a uma escola de composição mais liberal. Sua visão sobre recursos orquestrais não é geralmente atribuída às regras de composição estritas que ele aprendeu com Mattei, mas aos conhecimentos adquiridos independentemente ao seguir as sinfonias e quartetos de Haydn e Mozart. Em Bolonha, ele era conhecido como "il tedeschino" ("o alemãozinho") por conta de sua devoção a Mozart.

Início da carreira
Através da amigável interposição do Marquês Cavalli, a sua primeira ópera, La cambiale di matrimonio, foi produzida em Veneza quando ele era um jovem de apenas 18 anos. No entanto, dois anos antes, já tinha recebido o prémio no Conservatório de Bolonha para sua cantata Il pianto de Armonia sulla morte de Orfeo.
Entre 1810 e 1813, em Bolonha, Roma, Veneza e Milão, Rossini seguiu produzindo óperas de sucesso variável. A memória destas obras foi suplantada pelo enorme sucesso de sua ópera Tancredi.
O libreto foi uma adaptação feita por Gaetano Rossi da tragédia Tancrède de Voltaire. Vestígios de Ferdinando Paër e Giovanni Paisiello estão inegavelmente presentes em alguns fragmentos da música. Contudo, qualquer sentimento crítico por parte do público foi afogado pela apreciação de tais melodias como "Di tanti palpiti … Mi rivedrai, ti rivedrò", que se tornou tão popular que os italianos cantavam-na em multidões nos tribunais até que o juíz ordenasse que parassem.
Rossini continuou a escrever óperas para Veneza e Milão durante os anos seguintes, mas a sua recepção era fria e, em alguns casos, insatisfatória após o sucesso de Tancredi. Em 1815 retira-se para a sua casa em Bolonha, onde Domenico Barbaia, o empresário do teatro de Nápoles, concluiu um acordo com ele para a tomar a direcção musical do Teatro San Carlo e do Teatro Del Fondo em Nápoles, escrevendo para cada um deles uma ópera por ano. Seu vencimento deveria ser 200 ducados por mês; a este valor juntar-se-ia uma parte dos lucros das mesas de jogo instaladas no ridotto do teatro, que se elevava a cerca de 1000 ducados por ano. Este era um acordo extremamente lucrativo para qualquer músico profissional nessa altura.
Alguns compositores mais velhos, em Nápoles, nomeadamente Zingarelli e Paisiello, estavam inclinados à intriga contra o sucesso do jovem compositor, mas toda essa hostilidade foi fútil face ao entusiasmo com que foi recebida a execução na corte de Elisabetta, regina d'Inghilterra, na qual Isabella Colbran, que posteriormente se tornou a esposa do compositor, desempenhou um papel principal. O libreto da ópera feito por Giovanni Schmidt, foi em muitos aspectos uma antecipação do que seria apresentado ao mundo alguns anos mais tarde, em Kenilworth de Sir Walter Scott. Esta ópera foi a primeira em que Rossini escreveu os ornamentos das árias em vez de deixá-los a cargo dos cantores, e também a primeira em que o recitativo secco foi substituído por um recitativo acompanhado de um quarteto de cordas.
A sua mais famosa ópera foi apresentada em 20 de fevereiro de 1816, no Teatro Argentina, em Roma. O libreto de Cesare Sterbini, uma versão da polémica peça de Beaumarchais, Le Barbier de Séville, era o mesmo que havia sido utilizado por Giovanni Paisiello no seu próprio Barbiere, uma ópera que tinha beneficiado de popularidade na Europa durante mais de um quarto de século. Mais tarde, Rossini afirmou ter escrito a ópera em apenas doze dias. Foi um estrondoso fracasso quando fez a sua estreia como Almaviva; os admiradores de Paisiello ficaram extremamente indignados, sabotando a produção assobiando e gritando durante todo o primeiro acto. Contudo, pouco tempo depois da segunda apresentação, a ópera tornou-se tão bem sucedida que a fama da ópera de Paisiello foi transferida para a de Rossini, para quem o título O Barbeiro de Sevilha passou como um património inalienável.

Casamento e fim de carreira
Entre 1815 e 1823 Rossini produziu 20 óperas. Destas, Otello foi o clímax da sua reforma da ópera séria, e oferece um sugestivo contraste com o tratamento do mesmo assunto numa altura semelhante de desenvolvimento artístico pelo compositor Giuseppe Verdi. No tempo de Rossini o desfecho trágico foi tão mal recebido pelo público que tornou-se necessário inventar um final feliz para Otello.
As condições de produção em palco em 1817 são ilustradas pela aceitação por Rossini do tema da Cinderela para um libreto apenas na condição de que o elemento sobrenatural fosse omitido. A ópera La Cenerentola foi tão bem sucedida como Il Barbiere. A ausência de uma precaução semelhante na construção de sua Mosè in Egitto levou ao desastre na cena que retrata a passagem dos israelitas através do Mar Vermelho, na qual os defeitos nos mecanismos de palco sempre suscitavam uma gargalhada geral, de tal modo que, após algum tempo, o compositor foi obrigado a introduzir o coro "Dal tuo stellato Soglio" para desviar a atenção da partição das ondas.
Em 1822, quatro anos após a elaboração deste trabalho, Rossini casou com a soprano Isabella Colbran. No mesmo ano, dirigiu a sua Cenerentola em Viena, onde Zelmira também foi apresentado. Após isto, voltou a Bolonha; contudo um convite do príncipe Metternich para ir a Verona e "auxiliar no restabelecimento da harmonia" era muito tentador para ser recusado; ele chegou ao Congresso em tempo útil para a sua abertura em 20 de Outubro de 1822. Aqui fez amizade com Chateaubriand e Dorothea Lieven.
Em 1823, por sugestão do gerente do King's Theatre, em Londres, foi para Inglaterra, sendo muito festejado na sua passagem por Paris. Em Inglaterra, foi agraciado com um generoso acolhimento, que incluiu ser apresentado ao Rei Jorge IV e a recepção de £7000 após uma permanência de cinco meses. Em 1824 tornou-se director do Théâtre italien de Paris em Paris, com um salário de £800 por ano, e quando o acordo chegou ao fim, foi recompensado com o gabinete de Compositor Chefe do Rei e Inspector-Geral da Canção em França, cargo a que foi anexado o mesmo rendimento. Com a idade de 32, Rossini entrou em semi-aposentadoria, com independência financeira.
A produção de seu Guilherme Tell em 1829 marca o final da sua carreira como escritor de óperas. O libreto foi escrito por Étienne Jouy e Hippolyte Bis, e posteriormente revisto por Armand Marrast. A música é notável pela sua liberdade relativamente às convenções descobertas e utilizadas por Rossini nas suas obras anteriores, e marca uma fase de transição na história da ópera. Embora seja uma boa ópera, hoje em dia raramente é ouvida na íntegra, pois a sua versão original tem uma duração superior a quatro horas.
Em 1829 Rossini voltou para Bolonha. Sua mãe tinha morrido em 1827, e ele estava ansioso por estar com seu pai. Diligências com vista ao seu regresso a Paris, com um novo acordo, foram afectadas pela abdicação de Carlos X e pela Revolução de julho de 1830. Rossini, que considerava o tema de Fausto para uma nova ópera, regressou a Paris em Novembro daquele ano.
Seis movimentos do seu Stabat Mater foram escritos em 1832 e os restantes em 1839, o ano da morte de seu pai. O sucesso desta obra é comparável com os seus sucessos em óperas; mas seu comparativo silêncio durante o período de 1832 até sua morte em 1868 faz sua biografia parecer quase a narrativa de duas vidas - uma vida de rápido triunfo, e a longa vida de reclusão, da qual os biógrafos nos dão imagens na forma de histórias da sagacidade cínica do compositor, as suas especulações na cultura de peixes, a sua máscara de humildade e indiferença.

Fim da vida
Sua primeira esposa morreu em 1845, e em 16 de agosto de 1846, ele casou com Olympe Pélissier, que havia posado para Vernet no seu quadro de Judite e Holofernes. Distúrbios políticos levaram Rossini a abandonar Bolonha, em 1848. Depois de viver durante um tempo em Florença, instalou-se em Paris em 1855, onde sua casa era um centro da sociedade artística. Ele morreu em sua casa de campo em Passy numa sexta-feira, 13 de novembro de 1868 e foi sepultado no cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Em 1887, os seus restos mortais foram transferidos para a Basílica da Santa Cruz, em Florença, onde agora repousam.


Há 52 anos um sismo destruiu a cidade marroquina de Agadir

Le séisme de 1960 d'Agadir est un séisme qui s'est produit à Agadir le 29 février 1960 à 23.40 heures. La secousse dura 15 secondes et était d'une magnitude de 5,7 sur l'échelle de Richter.

Le séisme 
Dans les quartiers de Founti, Yachech et de la Kasbah, tous les bâtiments furent détruits ou sévèrement endommagés, 95 % de la population de ces zones fut ensevelie. Dans le quartier de Talborjt, 90 % des bâtiments furent détruits ou gravement endommagés, la ville nouvelle et le front de mer ont été relativement épargnés, et détruits à 60 %.
Le séisme a fait de 12 000 à 15 000 morts, soit environ un tiers de la population, et environ 25 000 blessés.
C'est le séisme le plus destructeur et le plus meurtrier de l'histoire du Maroc. C'est également le séisme de magnitude « modérée » (moins de 6) le plus destructeur du XXe siècle (par opposition au séisme de Mongolie du 4 décembre 1957 qui ne fit que très peu de victimes malgré sa magnitude de 8,1).
La gravité des dégâts est attribuée au fait que la secousse avait son épicentre juste en dessous de la ville, et à la faible résistance des constructions anciennes. La ville semblait pourtant avoir été historiquement à l'abri des séismes, et ce n'est qu'après des recherches historiques que l'on se rendit compte que la ville, connue à l'époque sous le nom de Santa Cruz do Cabo de Aguer avait déjà été détruite par un tremblement de terre en 1731, ce qui, a posteriori, expliquait sans doute la date de 1746 gravée sur le fronton de la porte de l'ancienne Kasbah.

Conséquences
Dans les heures qui ont suivi le séisme, les marins de la base aéronavale française voisine sont venus porter secours aux survivants (environ 30 000). La proximité de cette base qui n'avait pratiquement pas subi de dégâts, l'arrivée rapide de l'escadre française de Méditerranée ainsi que d'une escadre néerlandaise, permirent la mise en place rapide des secours aux rescapés. Deux jours plus tard, la ville fut évacuée pour éviter la propagation de maladies. Les recherches continuèrent pendant un certain temps, notamment pour identifier les corps, mais il est resté une grande incertitude quant au bilan humain du désastre.
Dès le lendemain, le roi Mohammed V et son conseil des ministres ont créé une commission de reconstruction dont les rênes ont été confiées au prince héritier, Moulay Hassan. Rapidement, afin de réduire les risques sismiques (Agadir était littéralement construite sur la faille), il fut décidé que la ville nouvelle serait reconstruite un peu plus au sud, en abandonnant les quartiers situés au nord de l'oued Tildi, la Kasbah, Founti, Yachech, Talborjt, devenus inconstructibles. La première pierre de ce chantier est posée par le roi le 30 juin 1960, alors que les travaux de déblaiement de la ville avaient à peine commencé.

Cheb Khaled - 52 anos

Cheb Khaled, ou simplesmente Khaled, nome artístico de Khaled Hadj Brahim (Orão, Argélia, 29 de fevereiro de 1960) é um cantor de raï argelino.
Fez muito sucesso no Brasil, no começo do milénio, com sua música "El Arbi".


Dave Williams, o primeiro vocalista dos Drowning Pool, nasceu há 40 anos

David W. "Dave" "Stage" Williams (February 29, 1972 – August 14, 2002) was the lead singer for the band Drowning Pool. He grew up in Princeton, Texas living with his parents Charles Edward and Jo-Ann Williams. During the 1990s he was a fixture in the Dallas music scene, often playing in well-known clubs. In 1999, he joined Drowning Pool. The band released the album Sinner in 2001.


Personality
A statement from his band mates during his funeral states that he was a gentle man who always made a point to give at least one person "The Gift"; especially to his fans. It is not known what this gift actually was, though it was said to be large enough to "fit into a cigar box".
He was a fan of the group Bathory who are regarded as pioneers of both Viking Metal and Black Metal.

Death
On August 14, 2002, Williams was found dead while on the band's tour bus in Manassas, Virginia. The 30-year-old singer died from cardiomyopathy, a disease of the heart.

Aftermath
A public funeral was held in Plano, Texas, on August 18, 2002 at 10:00.
A DVD called Sinema chronicling his life has since been released. His lifelong dream was to buy his parents a house. The sales from Sinema fulfilled his dream posthumously.
The Dallas, Texas music community honored Dave and his legacy with a multi-venue music festival aptly named "Stage Fest." Stage Fest was held in downtown Dallas' Deep Ellum district on August 14, 2007, the fifth anniversary of his death, and played in seven Deep Ellum venues including Club Dada, The Curtain Club, The Lizard Lounge, The Darkside Lounge, Red Blood Club, Reno's Chop Shop, and Tomcat's.
Dave's microphone was given to Cristian Machado from Ill Niño. The band Memento dedicated their set to Dave on the Ozzfest 2003 stage.

 in Wikipedia

terça-feira, fevereiro 28, 2012

Música atual para geopedrados


A ética republicana e socialista - o triste caso das mentiras combinadas entre dois aldrabões (parte IV)


Esses gajos são uns estupores, pá!
Terceira tranche das escutas publicadas hoje no Correio da Manhã. Vai só uma página, suficiente para mostrar o nível.
Parece que depois disto ainda ninguém se lembrou, nos restantes media, de retomar o assunto.

Parece que "isso agora já não interessa nada"...
in portadaloja - post de josé

NOTA: para memória futura, como o José não fez o trabalho completo, aqui ficam as duas páginas, a cores, tiradas daqui (jornal 24horas, que é versão on-line internacional do Correio da Manhã, por sugestão de um leitor do portadaloja):



Mais novidades sobre a extinção dos neandertais

Evolução humana
Neandertais poderiam já estar perto da extinção quando nos encontraram

Representação de uma família de Neandertais

Os estudos de ADN têm uma tendência para revolver a história da evolução humana, desta vez uma nova investigação sugere que quando os nossos antepassados contactaram com os Neandertais, há menos de 50.000 anos, estes já eram sobreviventes de um fenómeno que tinha ceifado quase totalmente a espécie, conclui um artigo publicado na revista Molecular Biology and Evolution.

A equipa internacional, que inclui investigadores do Centro de Evolução e Comportamento Humano da Universidade Complutense de Madrid, analisou o ADN extraído do osso de 13 Neandertais. Os indivíduos viveram entre os 100.000 e os 35.000 anos, e foram encontrados em sítios arqueológicos que se estendem desde a Espanha até à Ásia.

Os cientistas analisaram a variabilidade do ADN mitocondrial, que existe dentro das mitocôndrias, as baterias das células que são sempre herdadas da mãe para os filhos. A partir desta análise, verificaram que havia muito mais variabilidade entre os Neandertais que viveram há mais de 50.000 anos, do que os indivíduos que viveram durante os 10.000 anos depois, pouco antes de se terem extinguido.

Os indivíduos com menos de 50.000 anos tinham uma variabilidade genética seis vezes menor do que os mais antigos. Isto evidencia um fenómeno que provocou a morte de um grande número de pessoas desta espécie. Depois disto, sucedeu-se uma re-colonização da Europa a partir de populações de Neandertais vindas de Ásia.

“O facto de os Neandertais terem estado quase extintos na Europa, e depois terem recuperado, e tudo isso ter acontecido antes de entrarem em contacto com os humanos modernos, é uma surpresa total”, disse Love Dalen, o primeiro autor do artigo, que pertence ao centro de investigação de Madrid e ao Museu de História Natural de Estocolmo, Suécia. “Isto indica que os Neandertais poderiam ser mais sensíveis a mudanças climáticas dramáticas que ocorreram durante a última Idade do Gelo, do que se pensava anteriormente”, disse, citado pela BBC News.

Segundo o artigo, a variabilidade do genoma dos Neandertais antes do tal fenómeno que ocorreu há 50.000 anos era equivalente à variabilidade da espécie humana. Depois do fenómeno, essa variabilidade passou a ser menor do que a que existe hoje entre a população da Islândia.

Este fenómeno poderá estar ligado às alterações climáticas. Pensa-se que há cerca de 50.000 anos alterações nas correntes oceânicas do Atlântico causaram uma série de temporadas geladas que alteraram inclusive a cobertura vegetal da Europa.

O que quer que tenha acontecido depois, quando os humanos modernos foram migrando pela Europa, continua a ser uma incógnita. Mas estes dados sugerem que as populações de Neandertais que os nossos antepassados encontraram seriam muito mais homogéneas a nível genético e por isso muito mais vulneráveis a alterações no ambiente.

Outra música adequada ao dia...


Dunas - GNR

Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.


Bebemos dos lábios, refrescos gelados
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em câmara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"


Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã

Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em câmara lenta como na TV,
Nas dunas...
Nas dunas...
Nas dunas...
Refrescos gelados...
Como na TV.
Nas dunas...

Música obrigatória para hoje (o vocalista dos Train faz hoje anos...)


Linus Pauling nasceu há 111 anos

Linus Carl Pauling (Portland, 28 de fevereiro de 1901 - Big Sur, 19 de agosto de 1994) foi um químico quântico e bioquímico dos Estados Unidos. Também é reconhecido como cristalógrafo, biólogo molecular e pesquisador médico.
Pauling é amplamente reconhecido como um dos principais químicos do século XX. Foi pioneiro na aplicação da Mecânica Quântica em Química e, em 1954, foi galardoado com o Nobel de Química pelo seu trabalho relativo à natureza das ligações químicas. Também efectuou importantes contribuições relativas à determinação da estrutura de proteínas e cristais, sendo considerado um dos fundadores da Biologia Molecular. Durante as suas investigações esteve perto de descobrir a estrutura em hélice dupla do ADN, descoberta essa efectuada mais tarde por James Watson e Francis Crick, em 1953.
Ele é ainda referenciado como sendo um académico versátil, devido à sua intervenção e perícia em campos diversos como a Química Inorgânica, Química Orgânica, Metalurgia, Imunologia, Anestesiologia, Psicologia e Radioatividade.
Pauling recebeu o Nobel da Paz de 1962, pela sua campanha contra os testes nucleares e é a única personalidade a ter recebido dois Prémios Nobel não compartilhados. As outras personalidades que receberam dois Prémios Nobel foram Marie Curie (Física e Química), John Bardeen (ambos em Física) e Frederick Sanger (ambos em Química). Mais tarde na sua carreira científica, advogou o uso em maiores proporções, em dietas, de vitamina C e outros nutrientes. Generalizou as suas ideias nesta área com vista a definir Medicina Ortomolecular, que ainda é vista como método não ortodoxo pela Medicina convencional. Pauling popularizou as suas ideias, análises, pesquisa e visões em vários livros de sucesso, mas controversos, sobre a temática da vitamina C e Medicina Ortomolecular.

António Livramento, o melhor jogador de hóquei em patins de sempre, nasceu há 69 anos

(imagem daqui)

António José Parreira do Livramento, mais conhecido como António Livramento (São Manços, 28 de fevereiro de 1943Lisboa, 7 de junho de 1999), foi um jogador de hóquei em patins português, considerado o melhor jogador do Mundo de todos os tempos.
Começou por jogar futebol, a sua paixão de adolescente, no Venda Nova, perto de Benfica. A certa altura, um técnico do Futebol Benfica, Torcato Ferreira, achou que o "miúdo" teria muito jeito para jogar hóquei em patins, e convidou-o a aparecer no rinque do «Fófó». Livramento recusa, mas perante a insistência de Torcato decide experimentar, e a a partir daí o futebol passa para segundo plano.
Em 1959, o Benfica contrata-o, numa operação algo complicada, e aos 16 anos é chamado à selecção de juniores por António Raio. Tem a sua estreia auspiciosa contra a Bélgica, no Campeonato da Europa, marcando três golos na vítória por 5-1. É eleito melhor jogador do torneio, aliado ao troféu de melhor marcador.
Passa para a equipa principal, e em 1961 sagra-se Campeão Europeu, marcando 17 golos, tal como Adrião. No ano seguinte a dupla Livramento/Adrião torna-se imparável e Portugal é Campeão do Mundo.
Um momento ímpar na carreira de António Livramento aconteceu em Maio de 1962. O Mundial de hóquei em patins disputava-se em Santiago do Chile. No jogo entre Portugal e a Argentina, um jogador apanha a bola atrás da baliza, finta toda a equipa adversária e marca golo levando o público ao delírio. Era Livramento, que, emocionado, pede para sair.
Em 1963, torna-se pela segunda vez Campeão da Europa, e em 1965, em mais um triunfo europeu de Portugal, deslumbra, marcando sete dos 17 golos da vitória lusitana sobre a Bélgica. No final dos anos 1960 já não há dúvidas que o futuro do hóquei era ele.
A beleza do seu jogo só é igualada pela eficiência do mesmo. Volta a ser Campeão Nacional e Europeu em 1967, e um ano depois, no Porto, marca 42 golos em nove jogos do Mundial, quase metade dos da selecção das quinas (92). Por três vezes marca dez golos (Japão, Nova Zelândia e Suíça) num só jogo.
As grandes exibições levam-no a sair do Benfica para Itália, para jogar no Hóquei Candi Monza, mas pela primeira vez fica fora da selecção, quando Portugal se sagra novamente, em 1971, Campeão da Europa. Volta a Lisboa no ano seguinte para ser Campeão pelos encarnados, triunfo que repete em 1974, sagrando-se pela segunda vez Campeão Mundial.
Com a sua genialidade e talento junta mais dois títulos europeus ao seu vasto palmarés. Muito supersticioso, quando um jogo lhe corria bem, voltava a equipar-se da mesma maneira, repetindo os mesmos passos no jogo seguinte.
Ingressa depois no clube do Banco Pinto & Sotto Mayor, onde era funcionário, chegando a campeão da II Divisão.
Daí muda-se, em 1977, para o clube do coração, o Sporting, integrando uma equipa de sonho. Conquista tudo o que havia para ganhar, incluindo o título que lhe faltava, a Taça dos Campeões Europeus.
Sob a sua batuta, Portugal volta a sagrar-se Campeão Europeu, num jogo com a Espanha, incendiado nos minutos finais pelas agressões mútuas entre Livramento e um espanhol, que termina com invasão de campo. Após o jogo, declara "é a última vez que jogo pela Selecção. Em tantos anos nunca coisa semelhante me aconteceu. Tive de reagir depois do Ortega me ter agredido, quando vi o osso de fora…a minha saída não afectará Portugal". Fez 209 jogos com a selecção das quinas, marcando 425 golos. Ruma depois ao Amatori Lodi, de Itália, terminando a carreira no Sporting, em 1980.
Depois de abandonar os rinques, inicia o percurso de treinador novamente pleno de êxito, levando em 1981 o Sporting à vitória na Taça das Taças. No ano seguinte conquista o Campeonato Nacional.
Em 1984 conduz o «seu» Sporting a mais dois troféus para as vitrinas de Alvalade (Taça Cers e Taça de Portugal), e ruma de novo a Itália para treinar o Bassano, onde jogam Luís Nunes e Fanã.
Volta a Alvalade, qual pronto-socorro, para reanimar uma equipa moribunda, levando-a ao segundo lugar do Campeonato.
Com o rigor, disciplina e a capacidade de motivar os jogadores implanta um jogo agressivo, ao bom estilo italiano, de procura constante da bola, aliada ao tecnicismo português que torna as suas equipas infalíveis. O seu maior vício era o tabaco, a ponto de, nos estágios da Selecção, dividir o quarto com o massagista para não fumar.
Soma mais três títulos, dois Europeus pela selecção, e um Nacional pelos «leões», e já na década de noventa, em 1993, é Campeão Mundial em Itália, 31 anos depois do último troféu conquistado fora de casa.
Não pára por aí, e como seleccionador sagra-se novamente Campeão da Europa no ano seguinte. Em 1998 é convidado para treinar o FC Porto e na mesma temporada vence o Campeonato, mas perde por penaltis a final da Liga dos Campeões.
A 5 de Junho de 1999, o destino coloca-o perante o desafio final, acabando por morrer repentinamente com apenas 55 anos, vítima de uma trombose.
Cristiano Pereira, colega de selecção e seu substituto no lugar de treinador do FC Porto, define o campeão na hora da despedida final: "Ele era o artista".

Rui Reininho - 57 anos

(imagem daqui)


Rui Manuel Reininho Braga (Porto, 28 de fevereiro de 1955) é um músico português.
Vocalista da banda pop-rock GNR (Grupo Novo Rock), tirou o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Cria ou colabora nos projectos musicais Espelho e Atitudes e grava em 1977, com Jorge Lima Barreto, no projecto Anar Band. Em 1981 tornou-se vocalista dos GNR, e depois, o seu principal mentor e figura mais destacada. Com os GNR, Rui Reininho criou uma série de canções que são o espelho de uma geração da juventude que cresceu e se tornou adulta a ouvi-los e a admirá-los ao longo de 30 anos: Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Vídeo Maria, Pronúncia do Norte, Ana Lee ou Morte ao Sol. Efectuou mais de mil espetáculos na Europa, Brasil, EUA, Canadá e Macau. Obteve prémios Jornal Sete, Blitz e Nova Era. Produziu discos dos artistas: Manuela M. Guedes, Mler Ife Dada, Três Tristes Tigres e Spray. É autor dos livros Sífilis versus Bilitis pela '''& etc''' e Líricas Come on & Ana, publicado pela Palavra, onde reúne poemas e letras de canções. Sobre as letras dos GNR, há duas publicações, Afectivamente (Assírio & Alvim) e As letras como poesia (Objecto Cardíaco e Afrontamento). Trabalhou como actor e criou música para teatro e cinema. Colaborou com os semanários Expresso, Mais Semanário e GQ, na revista Net Parque 98 e no Jornal de Notícias. Lecionou a disciplina de Música de Cinema na Universidade Moderna de Lisboa e a disciplina de Som e Imagem na Universidade Católica do Porto. É sócio activo do movimento rotário. Em 2005 foi agraciado com a Medalha de Mérito Cultural do Estado Português.

 Trabalhos dos GNR

 Álbuns
 Compilações
 Álbuns
Coletâneas

Colaborações

Álbum solo


Pat Monahan, dos Train, faz hoje 43 anos

(imagem daqui)


Patrick "Pat" Monahan (28 de fevereiro de 1969) é o vocalista e compositor da banda Train. Já foi premiado com um Grammy. Ele é um artista solo de sucesso, e tem colaborado com vários artistas. Patrick toca viola, bandolim, percussão, saxofone, flauta, violino, clarinete, trompete e trombone.
Monahan nasceu em Erie, Pensilvânia. Ele lançou seu primeiro álbum solo, Last of Seven, em 18 de setembro de 2007, seguido por um tour de escala nacional, pelos E.U.A. Esse primeiro tour foi seguido de outro, um pequeno tour acústico intimista, que inspirou, Last of Seven Acustic, disponível somente através de download digital. Seu primeiro single solo, "Her Eyes", foi lançado nas rádios em julho e fez o top 10 da Billboard Hot AC gráfico. Seu segundo single é "Two Ways to Say Goodbye".
On Last of Seven,Monahan fez duetos com Brandi Carlile, e também houve em On Last of Seven participações especiais de Richie Sambora e Graham Nash. Monahan co-escreveu com Guy Chambers duas canções para Tina Turner, que gravou seu álbum de hits recentes, Tina!: Her Greatest Hits.
Monahan atualmente reside em Seattle, Washington e San Francisco, Califórnia, com sua segunda esposa, Amber Peterson.

Olof Palme foi assassinado há 26 anos

Sven Olof Joachim Palme (Estocolmo, 30 de janeiro de 1927 - Estocolmo, 28 de fevereiro de 1986) foi um político sueco. Membro do Partido Social-Democrata, foi primeiro-ministro da Suécia entre 1969 e 1976 e de novo entre 1982 e 1986, ano em que foi assassinado à saída de um cinema em Estocolmo.
Olof Palme tornou-se conhecido como um dos maiores exemplos da Social-Democracia Escandinava, tendo levado mais longe que qualquer outro político a ideia de conciliar uma economia de mercado com um estado social. Durante o seu governo, a Suécia gozou de uma forte economia e dos níveis de assistência social mais altos no mundo. Ficou ainda conhecido como forte opositor do Apartheid e da Guerra do Vietname, o que lhe causou graves conflitos com Washington.
O álbum Trilogy do também sueco Yngwie J. Malmsteen é-lhe dedicado.
 
Estocolmo 1986 - Homenagem a Olof Palme
 
Assassinato
Ainda hoje é desconhecida a identidade do seu homicida e as razões pelas quais o matou. Há teorias da conspiração para todos os gostos, desde serviços secretos sul-africanos ou americanos até movimentos curdos.
Cerca de 130 pessoas confessaram o homicídio. Há mais de 3600 dossiês sobre o caso, que ocupam 225 metros de prateleiras numa esquadra da polícia.
Christer Pettersson, um alcoólico e toxicodependente, foi identificado em 1986 por Lisbeth Palme como o autor dos disparos sobre Olof Palme e sobre ela própria, na esquina da rua Sveavägen com a rua Tunnelgatan na noite de 28 de janeiro de 1986, pelas 23.21 horas.
Levado ao Tribunal de Primeira Instância de Estocolmo (Stockholms Tingsrätt) em 1989, Christer Petterrson foi condenado a prisão perpétua.
Na sequência de recurso, Christer Pettersson foi julgado pelo Tribunal de Segunda Instância da Svealand (Svea Hovrätt) em 1989, e ilibado do crime, por falta de provas suficientes e erros no processo policial, tendo sido posto em liberdade.
O Supremo Tribunal da Suécia (Högsta Domstolen) recusou em 1997 um novo julgamento, por falta de provas adicionais.
Até agora, não há mais ninguém processado ou julgado por este homicídio. Christer Pettersson faleceu em 2004.